Capas de DVDs - Capas de Filmes e Capas de CDs

Mostrando postagens com marcador 2011. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador 2011. Mostrar todas as postagens

sábado, 15 de outubro de 2011

A Árvore da Vida (2011)

Direção: Terrence Malick
Elenco: Brad Pitt, Sean Penn, Jessica Chastain, Hunter McCracken, Laramie Eppler, Tye Sheridan
Título original: The Tree of Life
A Árvore da Vida no imdb

Ainda bem que eu assisti no cinema. Com certeza, se fosse em casa, em dvd ou avi, alguma coisa iria me desviar a atenção do filme, tipo o msn, a rádio (isso mesmo, eu assisto filmes no quarto com o rádio ligado na sala), ou o Hank subindo na pia ou o Günter miando. A Árvore da Vida é um filme mais poesia do que filme, poucos diálogos, muitas imagens bonitas e quase nenhuma linearidade. Eu gostei muito. É uma ótima experiência cinematográfica, especialmente se for no cinema mesmo. Fiquei muito curioso para ver os filmes anteriores do diretor.




quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Super 8 (2011)

Direção: J. J. Abrams
Elenco: Kyle Chandler, Joel Courtney, Elle Fanning, Noah Emmerich
Super 8 no imdb

É um filme legal, mas é só isso, apenas um filme legal. Ou a minha expectativa era alta demais. Talvez o J. J. Abrams não tenha muito mais a oferecer depois de Lost. Talvez. E eu tô com o pé atrás com o Steven Spielberg depois do fiasco do Indiana Jones 4. Em muitos momentos e imagens de Super 8 somos remetidos a ET (do Spielberg) e Goonies (que não foi dirigido pelo Spielberg - aliás por que ele não dirigiu Goonies???). O lance das bicicletas, dos jovens aventureiros, da cidadezinha com suas casas e suas garagens, tudo isso remete a esses dois filmes. Aliás, o que salva o filme são os atores, o gordinho engraçado (sempre tem um), ou o heroi sonhador apaixonado pela mocinha. Mas achei que Super 8 seria menos violento para um filme desse estilo. Acho que há muita necessidade de fazer tudo muito mega, com mil efeitos especiais. Saudade de quando não se podia usar esse tipo de coisa como muleta. Saudade também de filmes como ET e Goonies. Muita saudade.




segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Un Cuento Chino (2011)

Direção: Sebastián Borensztein
Elenco: Ricardo Darín, Muriel Santa Ana, Ignacio Huang
Título no Brasil: Um Conto Chinês
Un Cuento Chino no imdb

Os filmes argentinos, em geral, são melhores do que os nossos, apesar do espanhol*, e eu acho que isso se deve muito mais a filmes como este do a filmes maiores, como O Segredo de Seus Olhos. Un Cuento Chino é muito bom, um pouco comédia, um pouco drama. E o mais interessante é o personagem interpretado pelo Ricardo Darín, cheio de manias e muito, muito mal-humorado, mas de uma forma real, nada caricato. E a direção é ótima, eu não gosto de falar coisas do tipo “o trabalho de câmera” e outras balelas técnicas que na real dependem muito da percepção de cada um, mas neste filme o trabalho de câmera é ótimo, os movimentos realmente têm um propósito em relação à história (dá para fazer uma comparação com um um solo de guitarra que está para a música e não apenas para a técnica do guitarrista). Fiquei muito curioso para ver os outros trabalhos do diretor Sebastián Borensztein.






* Ok, piada sem graça. Mas eu cresci aprendendo que o inglês representa o limpo, o bem-sucedido, e o espanhol representa o pobre, o atrasado. É algo que eu venho desconstruindo ao longo dos anos, e me obrigo a isso vendo o máximo de filmes agentinos, uruguaios, espanhóis e etc que eu posso. Mas a língua, no caso de Un Cuento Chino, torna o filme muito mais interessante justamente pela sonoridade do espanhol. Não seria a mesma coisa se fosse em português ou inglês. Tem que assistir o filme para entender. Essa não foi uma constatação minha, e sim do Cristiano.
.

domingo, 7 de agosto de 2011

Melancholia (2011)

Direção: Lars von Trier
Elenco: Kirsten Dunst, Charlotte Gainsbourg, Kiefer Sutherland, John Hurt, Charlotte Rampling, Alexander Skarsgard, Brady Corbet
Melancholia no imdb

Domingo não é dia de postar aqui, mas a exceção é justificada por esta gostosa manhã chuvosa e o maravilhoso filme em questão. Começa que um site sobre filmes tem que ter alguma coisa de Lars von Trier e eu ainda estava devendo este diretor (assim como vários outros que ainda não constam aqui). Dos mais de 10 filmes dele eu assisti a apenas 3, incluindo este, e já é o suficiente para saber que ele é um grande diretor (mas já sabia disso por Dogville - genial - e Dançando no Escuro - muito bom). É bem provável que muita gente não goste de Melancholia, não é um filme fácil e a verdade é que ele pode ser considerado chato sob vários pontos de vista. Mas eu, enquanto assistia, daria umas 3 estrelas, depois que saí do cinema já dava 4 e agora acho que 5 é o número certo. Acho até que sonhei com coisas relacionadas ao filme, e isso é o que um bom cinema faz, te deixa ligado na experiência e a própria experiência não acaba nos créditos finais, ela fica ainda na nossa mente, trabalhando e evoluindo. Algo assim. A introdução do filme é composta por uma série de cenas em câmera lenta (bem lenta) com um música clássica forte e que mostra um resumão do que será o filme, digamos assim. Mas de uma forma poética, apesar de poesia nem sempre ser algo bom. Acho até que essa introdução deveria ser o trailer do filme. Esse quase clipe me lembrou muito 2001 Uma Odisséia no Espaço (mas qualquer cena que tenha planetas, sol e música clássica me remete ao clássico do mestre maior). As atuações de Melancholia são muito boas e são elas (junto com toda a qualidade do filme) que seguram as situações absurdas e os diálogos meio sem pé nem cabeça da sequência do casamento (a parte I do filme, focada no personagem da Kirsten Dunst, Justine). Mas é a parte II que, para mim, está o maravilhoso do filme, onde o principal é a Claire, irmã de Justine, personagem da Charlotte Gainsbourg. Claro, tem também essa viagem de diretor metido a deus, o que parece ser o caso do Lars von Trier (que vergonha daquela imagem logo após a introdução do filme com o nome do diretor e o nome do filme, gigantes, vários metros de comprimento - qual o problema de aparecer apenas o nome do filme? a obra é o filme, não o artista - que não é tão artista assim, já que um cineasta lida com várias artes de vários outros artistas, não apenas a dele). Eu gosto de filmes-catástrofe ou sobre o fim do mundo, e Melancholia certamente é o mais bonito, poético e cru que eu já assisti. A cena final é linda. E é um filme para ser visto na tela do cinema, muito mais do que a maioria dos filmes atuais.




segunda-feira, 18 de julho de 2011

Franklin and Bash (2011-?)

Criador: Kevin Falls
Elenco: Malcolm McDowell, Breckin Meyer, Mark-Paul Gosselaar
Franklin and Bash no imdb

É sobre advogados. Na verdade eu não gostei desse seriado. Eu nem cheguei a terminar o primeiro episódio. Muito ruim, piadas bobas, história chatinha (ainda mais se eu comparar com Boston Legal, esse sim um grande seriado sobre advogados). E por que colocar aqui? Explico: tem o Malcolm McDowell. Claro, não vou assistir ao seriado apenas por isso, mas vou pelo menos divulgar aqui no blog para os mais de mil leitores diários. Mas o Malcolm McDowell bem que merecia coisa melhor que esse Franklin and Bash. É uma pena um ator como ele ser usado num seriadinho desses. Mesmo que seja para interpretar eternamente o Alex DeLarge, pelo menos que seja num seriado bom, porra.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Meia-Noite em Paris (2011)

Direção: Woody Allen
Elenco: Owen Wilson, Marion Cotillard, Rachel McAdams, Adrien Brody, Kathy Bates, Carla Bruni
Título original: Midnight in Paris
Meia-Noite em Paris no imdb

Um filme do Woody Allen é sempre um filme do Woody Allen, até quando não é tão Woody Allen assim. Acho que fui com muita expectativa, ainda mais depois de ter assistido o anterior dele, Whatever Works. Mas eu gostei do filme (o Meia-Noite em Paris), só não achei um grande filme. Não tem aqueles zilhões de diálogos e o personagem principal não é tão neurótico assim, na verdade ele quase não é. Acho que é provável que as pessoas que costumam não gostar dos filmes do WA gostem desse (acabei de ler que essa foi a maior bilheteria do WA em 25 anos). O pôster é muito bonito, melhor só se tivesse a Scarlett Johansson no lugar do narigudo aí. Aliás, o Owen Wilson não estraga o filme (alguém aí teria coragem de contestar a escolha de elenco do Woody Allen?).




terça-feira, 14 de junho de 2011

The Way Back (2011)

Direção: Peter Weir
Elenco: Jim Sturgess, Ed Harris, Saoirse Ronan, Dragoş Bucur, Gustaf Skarsgård, Colin Farrell, Mark Strong
Título no Brasil: Caminho da Liberdade (mas deveria ter sido O Caminho de Volta)
The Way Back no imdb

O Peter Weir é um dos meus diretores prediletos e ele tem meio que um complexo de Kubrick, cada vez demora mais entre um filme e outro. Sabe-se lá se este não será o último (espero que não, claro). Não achei The Way Back um filme tão bom quanto alguns outros dele, como A Testemunha (primeiro filme que eu assisti), ou O Show de Truman (o melhor), ou ainda Sociedade dos Poetas Mortos (o mais clássico), mas de qualquer forma é um grande filme. É do tipo que assistir no cinema e na tv faz uma grande diferença. Novamente o título nacional ficou a desejar, já que O Caminho de Volta tem muito mais a ver com a história do que Caminho da Liberdade. Eu só esperava que ele fosse mais denso, mais dramático, mas acho que isso teve a ver com a expectativa que eu fazia sobre o filme.




The Beaver (2011)

Direção: Jodie Foster
Elenco: Mel Gibson, Cherry Jones, Jodie Foster, Anton Yelchin
Título no Brasil: Um Novo Despertar
The Beaver no imdb

Vou tentar postar essa semana filmes que eu vi e revi na semana passada e que acho que valem a pena, uns são muito bons e outros nem tanto. The Beaver é um filme do segundo tipo. Começa por essa mania de os título por aqui terem que ter essa coisa de grandiosodade tipo um novo despertar. Não tem porra nenhuma de novo despertar, é O Castor e pronto. Mania fdp de deturpar os títulos. Enfim... é um filme dirigido pela própria Jodie Foster e eu sempre fico na dúvida se um ator-diretor consegue separar o lado diretor do lado ator. Acho que aqui ela não conseguiu, pelo menos numa das cenas do final, onde ela aparece de nada, como um fantasma, sei lá, ela simplesmente aparece do nada MESMO (vejam e vocês vão entender). Aposto que se o diretor fosse outro ela não estaria nessa cena. Enfim (2)... o filme é daquele tipo de história boa mas não tão bem contada. Um cara em depressão que fica meio louco e passa a falar através de um castor de pelúcia encontrado no lixo. E não é que o castor atua mesmo, e o Mel Gibson fica em segundo plano? Uma das melhores coisas que ele fez nos últimos anos. Aliás, fazia tempo que eu não ouvia falar dele. Enfim (3)... The Beaver é uma história boa demais e é uma pena que tenha sido contada num formato tão certinho, todo redondinho (fiquei imaginando o Spike Jonze fazendo esse filme, seria beeeeem diferente). Mas há coisas bem interessantes no filme, vale a pena, mas espere para alugar em dvd, tem filme muito melhor em cartaz, como The Way Back, do Peter Weir.




terça-feira, 26 de outubro de 2010

House M. D. (2004-?)

Criador: David Shore
Elenco: Hugh Laurie
House no imdb

Há duas formas de assistir ao seriado: a 1ª, é se ligando nos quebra-cabeças das doenças e as tentavivas de encontrar a cura, que eu acho a forma mais rasa (mas, ainda assim, válida) de apreciar o seriado; e a 2ª, é prestando atenção no House em si, e na forma como ele se relaciona com os outros e com ele mesmo. Um cara que acha melhor ser um solitário a ter que lidar com as complicações dos relacionamentos. Que joga com os outros o tempo todo. Egoísta. Viciado. Filho da puta. Genial. Claro que o final do seriado será com ele casando etc e tal, sabe como é, final feliz. Mas seria interessante ver o House acabar como ele provavelmente acabaria na vida real, um solitário, mas feliz com essa solidão, ou pelo menos tão feliz quanto se é possível ser quando se escolhe viver sem fazer concessões emocionais aos outros. Os produtores bem que poderiam colocar de vez em quando os médicos consultando algum livro antes de ter uma ideia genial e salvar o universo, mas isso também é preciosismo demais. House é o melhor seriado que existe. Se bem que Dexter e The Office também são. Sem falar nos já falecidos Friends e Lost. Curiosidade: o primeiro episódio da temporada passada (de quase duas horas) foi muito baseado no filme Um Estranho no Ninho, do Milos Forman.



sexta-feira, 23 de julho de 2010

The Office - EUA (2005-2011)

Criadores: Greg Daniels, Ricky Gervais e Stephen Merchant
Elenco: Steve Carell, Rainn Wilson, John Krasinski, Jenna Fischer
The Office no imdb

É o melhor seriado de comédia que existe (depois de Friends, se bem que são totalmente diferentes, não dá pra comparar). Algumas coisas nesse seriado são realmente geniais. Quem já trabalhou em algum tipo de escritório vai se reconhecer nos personagens. Em vários deles. Há partes que, de tão constrangedoras, pode dar vontade de parar de assistir. Sabe aquela sensação de vergonha pelo outro? Acontece o tempo todo com o Michael Scott em cena. Essa é a versão americana do original em inglês (que eu ainda não assisiti mas está na fila). Como o Steve Carell só vai fazer mais a próxima temporada, acredito que essa seja a última. Infelizmente.