Direção: Rick Bitzelberger
Elenco: Christopher Stapleton, Robert Sisko, Sean Thomas
Kemper no imdb
Eu me recordo de ter lido a história de Ed Kemper, um assassino em série, uns anos atrás e de ter ficado impressionado. Quando soube desse filme, fiquei muito interessado em ver. Então veio a decepção: além de não ser fiel aos fatos reais, é muito mal produzido, tosco, achei a interpretação do detetive muito caricata. Me lembrou a Globo, que, por exemplo, durante uma cena de perseguição de carros, acelera a velocidade da imagem pra fazer parecer que os carros estão correndo mais do que realmente estão... ou seja, muito ruinzinho. Apesar de ter sido um grande filho da puta (literalmente – ele tinha mais de dois metros de altura e uns 140 kg) que matou inclusive os avós e a própria mãe, acho que ele merecia um filme melhor.
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terça-feira, 29 de novembro de 2011
Kemper (2008)
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sábado, 5 de novembro de 2011
What Just Happened (2008)
Direção: Barry Levinson
Elenco: Robert De Niro, Sean Penn, Catherine Keener, Stanley Tucci, John Turturro, Robin Wright Penn, Kristen Stewart, Michael Wincott, Bruce Willis
Título no Brasil: Fora de Controle
What Just Happened no imdb
Enquanto assistia a este filme me lembrava sempre de um outro, Wag the Dog, talvez até por causa do Robert DeNiro. E não é que, ao procurar as infos de What Just Happend para postar aqui, eu percebo que o diretor é o mesmo nos dois filmes? É sempre interessante reconhecer um diretor em um filme. Os dois filmes têm um ritmo parecido e são sérios, cômicos e absurdos ao mesmo tempo. No fim das contas é um filme bom, inteligente e muito bem dirigido. Muito boa a cena onde o Bruce Willis (interpretando ele mesmo – só que caricaturado) quebra tudo quando fica sabendo que terá que tirar a barba para poder interpretar o mocinho em um filme.
Elenco: Robert De Niro, Sean Penn, Catherine Keener, Stanley Tucci, John Turturro, Robin Wright Penn, Kristen Stewart, Michael Wincott, Bruce Willis
Título no Brasil: Fora de Controle
What Just Happened no imdb
Enquanto assistia a este filme me lembrava sempre de um outro, Wag the Dog, talvez até por causa do Robert DeNiro. E não é que, ao procurar as infos de What Just Happend para postar aqui, eu percebo que o diretor é o mesmo nos dois filmes? É sempre interessante reconhecer um diretor em um filme. Os dois filmes têm um ritmo parecido e são sérios, cômicos e absurdos ao mesmo tempo. No fim das contas é um filme bom, inteligente e muito bem dirigido. Muito boa a cena onde o Bruce Willis (interpretando ele mesmo – só que caricaturado) quebra tudo quando fica sabendo que terá que tirar a barba para poder interpretar o mocinho em um filme.
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sexta-feira, 28 de outubro de 2011
O Lutador (2008)
Direção: Darren Aronofsky
Elenco: Mickey Rourke, Marisa Tomei, Evan Rachel Wood
Título original: The Wrestler
O Lutador no imdb
Esse é o filme onde a gente mais se pergunta: mas que porra aconteceu com a cara do Mickey Rourke?? Claro, ele já apareceu em uns trocentos filmes antes de O Lutador com essa mesma cara amassada, mas acho que isso fica mais evidente neste filme. Mas ele continua um bom ator, ou cada vez um ator melhor, e em O Lutador fica muito escancarado. E que coisa mais linda que está a Marisa Tomei (mais linda vestida casualmente com moleton do que nas roupas de stripper – acredito que essa era a intenção do diretor). E vale também comentar a atuação da Evan Rachel Wood, completamente diferente de outro filme recente com ela, Whatever Works, do Woody Allen. O Darren Aronofsky é o diretor do Cisne Negro, recente sucesso ao redor do mundo, e também do Réquiem para um Sonho, um filme mais antigo dele (mas o antigo, no caso, é 2000 – ele só tem 5 longas – com apenas 42 anos). Só assisti esses três, e O Lutador é o meu preferido. Grande filme.
Elenco: Mickey Rourke, Marisa Tomei, Evan Rachel Wood
Título original: The Wrestler
O Lutador no imdb
Esse é o filme onde a gente mais se pergunta: mas que porra aconteceu com a cara do Mickey Rourke?? Claro, ele já apareceu em uns trocentos filmes antes de O Lutador com essa mesma cara amassada, mas acho que isso fica mais evidente neste filme. Mas ele continua um bom ator, ou cada vez um ator melhor, e em O Lutador fica muito escancarado. E que coisa mais linda que está a Marisa Tomei (mais linda vestida casualmente com moleton do que nas roupas de stripper – acredito que essa era a intenção do diretor). E vale também comentar a atuação da Evan Rachel Wood, completamente diferente de outro filme recente com ela, Whatever Works, do Woody Allen. O Darren Aronofsky é o diretor do Cisne Negro, recente sucesso ao redor do mundo, e também do Réquiem para um Sonho, um filme mais antigo dele (mas o antigo, no caso, é 2000 – ele só tem 5 longas – com apenas 42 anos). Só assisti esses três, e O Lutador é o meu preferido. Grande filme.
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quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Funny Games (2007)
Direção: Michael Haneke
Elenco: Naomi Watts, Tim Roth, Michael Pitt, Brady Corbet, Devon Gearhart
Título no Brasil: Violência Gratuita
Funny Games no imdb
Filme violento e bastante perturbador. Fazia horas que eu queria assistir, aí procurei e acabei me deparando com o remake americano e não com o original austríaco. Mas como o diretor era o próprio Michael Haneke, decidi ver mesmo assim (sabendo que, assim, acabaria demorando muito para assistir o original. Mas um remake realizado pelo diretor original e com a Naomi Watts e o Tim Roth não pode ficar tanto a dever ao original, se não for melhor. Influência clara do Alex nas roupas dos dois sádicos. No filme também. Aliás, no trailer também.
Elenco: Naomi Watts, Tim Roth, Michael Pitt, Brady Corbet, Devon Gearhart
Título no Brasil: Violência Gratuita
Funny Games no imdb
Filme violento e bastante perturbador. Fazia horas que eu queria assistir, aí procurei e acabei me deparando com o remake americano e não com o original austríaco. Mas como o diretor era o próprio Michael Haneke, decidi ver mesmo assim (sabendo que, assim, acabaria demorando muito para assistir o original. Mas um remake realizado pelo diretor original e com a Naomi Watts e o Tim Roth não pode ficar tanto a dever ao original, se não for melhor. Influência clara do Alex nas roupas dos dois sádicos. No filme também. Aliás, no trailer também.
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quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Batman: O Cavaleiro das Trevas (2008)
Direção: Christopher Nolan
Elenco: Christian Bale, Michael Caine, Heath Ledger, Gary Oldman, Aaron Eckhart, Maggie Gyllenhaal, Morgan Freeman
Título original: The Dark Knight
Batman: O Cavaleiro das Trevas no imdb
Sequência de Batman Begins do diretor Christopher Nolan, vem para nos apresentar a melhor versão do Coringa de todos os tempos. Heath Ledger faz a melhor atuação de sua vida, na minha opinião, personificando um vilão psicótico, capaz de tudo para chamar a atenção sobre si e, assim, tornar-se o novo chefe do crime da turbulenta cidade de Gotham Um filme com muita ação, violência e bat-cacarecos! O quê? Porque está tão sério? Assista e comente! ;)
Elenco: Christian Bale, Michael Caine, Heath Ledger, Gary Oldman, Aaron Eckhart, Maggie Gyllenhaal, Morgan Freeman
Título original: The Dark Knight
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Sequência de Batman Begins do diretor Christopher Nolan, vem para nos apresentar a melhor versão do Coringa de todos os tempos. Heath Ledger faz a melhor atuação de sua vida, na minha opinião, personificando um vilão psicótico, capaz de tudo para chamar a atenção sobre si e, assim, tornar-se o novo chefe do crime da turbulenta cidade de Gotham Um filme com muita ação, violência e bat-cacarecos! O quê? Porque está tão sério? Assista e comente! ;)
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terça-feira, 4 de outubro de 2011
Gran Torino (2008)
Direção: Clint Eastwood
Elenco: Clint Eastwood, Bee Vang, Ahney Her, Christopher Carley
Gran Torino no imdb
Não é o melhor do Clint Eastwood na direção, mas é um bom filme. Lembro de ter lido o Pablo Villaça detonando Gran Torino (cometi o erro de ler a crítica antes de assistir ao filme), mas eu acho que foi um exagero dele. Gosto das atuações e da história, e em muitos aspectos acabo preferindo esse filme a Million Dollar Baby. Eu gosto de filmes simples.
Elenco: Clint Eastwood, Bee Vang, Ahney Her, Christopher Carley
Gran Torino no imdb
Não é o melhor do Clint Eastwood na direção, mas é um bom filme. Lembro de ter lido o Pablo Villaça detonando Gran Torino (cometi o erro de ler a crítica antes de assistir ao filme), mas eu acho que foi um exagero dele. Gosto das atuações e da história, e em muitos aspectos acabo preferindo esse filme a Million Dollar Baby. Eu gosto de filmes simples.
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quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Apenas o Fim (2008)
Direção: Matheus Souza
Elenco: Erika Mader, Gregório Duvivier, Marcelo Adnet, Nathália Dill, Anna Sophia Folch, Álamo Facó, Julia Gorman
Apenas o Fim no imdb
Bom filme sobre o fim de um relacionamento. Muitos diálogos, várias referências legais e praticamente apenas dois atores. Até onde eu sei o filme foi um projeto de conclusão do curso de cinema do diretor, algo assim, e foi inteiramente rodado nas dependências da PUC do Rio de Janeiro. Acho que é isso. Não sei. Só sei que o filme é bom.
Elenco: Erika Mader, Gregório Duvivier, Marcelo Adnet, Nathália Dill, Anna Sophia Folch, Álamo Facó, Julia Gorman
Apenas o Fim no imdb
Bom filme sobre o fim de um relacionamento. Muitos diálogos, várias referências legais e praticamente apenas dois atores. Até onde eu sei o filme foi um projeto de conclusão do curso de cinema do diretor, algo assim, e foi inteiramente rodado nas dependências da PUC do Rio de Janeiro. Acho que é isso. Não sei. Só sei que o filme é bom.
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segunda-feira, 26 de setembro de 2011
The Hurt Locker (2008)
Direção: Kathryn Bigelow
Elenco: Jeremy Renner, Anthony Mackie, Brian Geraghty, Evangeline Lilly, Ralph Fiennes, David Morse, Guy Pearce
Título no Brasil: Guerra ao Terror
The Hurt Locker no imdb
Bom, eu adoro filmes sobre guerra, talvez eu seja suspeito para falar. O título em português é uma porcaria mas o filme é bonzinho. O legal dele é que lida com um personagem que é viciado em guerra, na adrenalina. E é interessante o fato de ser um filme de guerra dirigido por uma mulher. The Hurt Locker foi propagandeado levando em conta muito mais o momento político dos EUA do que os méritos artísticos. Não é nenhum Platoon ou Nascido para Matar.
Elenco: Jeremy Renner, Anthony Mackie, Brian Geraghty, Evangeline Lilly, Ralph Fiennes, David Morse, Guy Pearce
Título no Brasil: Guerra ao Terror
The Hurt Locker no imdb
Bom, eu adoro filmes sobre guerra, talvez eu seja suspeito para falar. O título em português é uma porcaria mas o filme é bonzinho. O legal dele é que lida com um personagem que é viciado em guerra, na adrenalina. E é interessante o fato de ser um filme de guerra dirigido por uma mulher. The Hurt Locker foi propagandeado levando em conta muito mais o momento político dos EUA do que os méritos artísticos. Não é nenhum Platoon ou Nascido para Matar.
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quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Quarentena (2008)
Direção: John Erick Dowdle
Elenco: Jennifer Carpenter, Jay Hernandez, Columbus Short, Greg Germann, Steve Harris (o ator, não o baixista)
Título original: Quarantine
Quarentena no imdb
Ótimo filme de suspense e terror protagonizado pela irmã do Dexter. Um prédio fica em quarentena depois que vários moradores ficam doentes e aí a história segue. A Jennifer Carpenter é muito boa em papéis onde ela é chorona e desesperada, já que ela chora soluçando, se engasgando toda. Dá pra se borrar todo de medo em Quarentena, principalmente no final.
Elenco: Jennifer Carpenter, Jay Hernandez, Columbus Short, Greg Germann, Steve Harris (o ator, não o baixista)
Título original: Quarantine
Quarentena no imdb
Ótimo filme de suspense e terror protagonizado pela irmã do Dexter. Um prédio fica em quarentena depois que vários moradores ficam doentes e aí a história segue. A Jennifer Carpenter é muito boa em papéis onde ela é chorona e desesperada, já que ela chora soluçando, se engasgando toda. Dá pra se borrar todo de medo em Quarentena, principalmente no final.
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quarta-feira, 27 de julho de 2011
Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal (2008)
Direção: Steven Spielberg
Elenco: Harrison Ford, Shia LaBeouf, Cate Blanchett, Karen Allen, Ray Winstone, John Hurt, Jim Broadbent
Título original: Indiana Jones and the Kingdom of the Crystal Skull
O Reino da Caveira de Cristal no imdb
Não precisava. Realmente não precisava. Mas não precisava mesmo. Melhor se nunca tivessem feito um 4º filme. Mas enfim, fizeram. E não é bom. Não acrescenta nada à memória da 2ª melhor trilogia do cinema. A história não é lá essas coisas e o Spielberg abusou demais do impossível. O Sean Connery fez bem em se aposentar antes (se bem que acho que é pior terminar a carreira com A Liga Extraordinária, pelo menos Indiana Jones IV tem três ótimos filmes que o antecederam).
Elenco: Harrison Ford, Shia LaBeouf, Cate Blanchett, Karen Allen, Ray Winstone, John Hurt, Jim Broadbent
Título original: Indiana Jones and the Kingdom of the Crystal Skull
O Reino da Caveira de Cristal no imdb
Não precisava. Realmente não precisava. Mas não precisava mesmo. Melhor se nunca tivessem feito um 4º filme. Mas enfim, fizeram. E não é bom. Não acrescenta nada à memória da 2ª melhor trilogia do cinema. A história não é lá essas coisas e o Spielberg abusou demais do impossível. O Sean Connery fez bem em se aposentar antes (se bem que acho que é pior terminar a carreira com A Liga Extraordinária, pelo menos Indiana Jones IV tem três ótimos filmes que o antecederam).
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terça-feira, 12 de julho de 2011
O Acerto (2008)
Direção: Nash Edgerton
Elenco: David Roberts, Claire van der Boom, Joel Edgerton, Anthony Hayes, Peter Phelps, Bill Hunter
Título original: The Square
O Acerto no imdb
Azar da (quase) semana dos seriados. Voltemos aos longas*. O Acerto é um filme muito bom com uma trama bem elaborada e ótimas atuações. O que remete a uma boa direção e um bom roteiro, então. E é apenas o primeiro longa-metragem do diretor Nash Edgerton (mas ele já vem de muitos e muitos curtas-metragens). Gosto mais do título em português do que o original (que remete à profissão do personagem principal). Assisti esse sábado na Casa de Cultura durante o Fantaspoa 2011, festival de cinema fantástico que acontece anuamente aqui em Porto Alegre. Pra quem não é muito chegado em coisas mais absurdas (não é o meu caso) ou sangue jorrando (é o meu caso), o Fantaspoa não exibe apenas esse tipo de filme, apesar do que o nome pode sugerir. Tem de tudo e os ingressos custam apenas R$ 5,00.
* E esse é o 100º longa-metragem postado aqui no blog**. O que significa que eu estou a 90% de completar o que vim fazer aqui. Mas prefiro olhar para a parte cheia do copo, não para a vazia. Já cheguei, então, em 10% do que me propus no ano passado. Ainda vou levar uns vários anos para chegar aos 1000. Ainda bem que eu gosto de assistir filmes.
** Na verdade, esse é o 99º. É que tem um “longa” que na verdade são três curtas. Mas enfim, isso é apenas uma questão técnica sem maior importância.
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Elenco: David Roberts, Claire van der Boom, Joel Edgerton, Anthony Hayes, Peter Phelps, Bill Hunter
Título original: The Square
O Acerto no imdb
Azar da (quase) semana dos seriados. Voltemos aos longas*. O Acerto é um filme muito bom com uma trama bem elaborada e ótimas atuações. O que remete a uma boa direção e um bom roteiro, então. E é apenas o primeiro longa-metragem do diretor Nash Edgerton (mas ele já vem de muitos e muitos curtas-metragens). Gosto mais do título em português do que o original (que remete à profissão do personagem principal). Assisti esse sábado na Casa de Cultura durante o Fantaspoa 2011, festival de cinema fantástico que acontece anuamente aqui em Porto Alegre. Pra quem não é muito chegado em coisas mais absurdas (não é o meu caso) ou sangue jorrando (é o meu caso), o Fantaspoa não exibe apenas esse tipo de filme, apesar do que o nome pode sugerir. Tem de tudo e os ingressos custam apenas R$ 5,00.
* E esse é o 100º longa-metragem postado aqui no blog**. O que significa que eu estou a 90% de completar o que vim fazer aqui. Mas prefiro olhar para a parte cheia do copo, não para a vazia. Já cheguei, então, em 10% do que me propus no ano passado. Ainda vou levar uns vários anos para chegar aos 1000. Ainda bem que eu gosto de assistir filmes.
** Na verdade, esse é o 99º. É que tem um “longa” que na verdade são três curtas. Mas enfim, isso é apenas uma questão técnica sem maior importância.
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sexta-feira, 6 de maio de 2011
Lost (2004-2010)
Criador: J. J. Abrams
Elenco: o Jack, a Kate, o Sawyer, o Rodrigo Santoro... e os OUTROS!
Lost no imdb
E tudo começou com Lost. Quero dizer, começou essa coisa de gostar de seriados. Primeira temporada vi na tv mesmo, dubladão. Claro que depois que passei a assisitr no original não tinha mais jeito de ver dublado. Mas não é que esses tempos eu me peguei olhando para a tv revendo a última temporada na Globo? Acho que três temporadas tava mais do que ideal para o Lost, talvez 4, mas enfim, eles esticaram até não poder mais. E não, não gostei do final. Mas também isso já não importava muito. Acho que qualquer final ficaria a desejar. Muita coisa diferente e incrível foi criada nesse seriado. Bah, o final da primeira temporada...! Uma coisa legal é ver as caras de perdido que as pessoas que não assistiram Lost fazem quando rola alguma piada ou alguma referência ao seriado. Mas fala sério, não dá vontade de saber do que se trata esse seriado assistindo ao trailer abaixo?
Elenco: o Jack, a Kate, o Sawyer, o Rodrigo Santoro... e os OUTROS!
Lost no imdb
E tudo começou com Lost. Quero dizer, começou essa coisa de gostar de seriados. Primeira temporada vi na tv mesmo, dubladão. Claro que depois que passei a assisitr no original não tinha mais jeito de ver dublado. Mas não é que esses tempos eu me peguei olhando para a tv revendo a última temporada na Globo? Acho que três temporadas tava mais do que ideal para o Lost, talvez 4, mas enfim, eles esticaram até não poder mais. E não, não gostei do final. Mas também isso já não importava muito. Acho que qualquer final ficaria a desejar. Muita coisa diferente e incrível foi criada nesse seriado. Bah, o final da primeira temporada...! Uma coisa legal é ver as caras de perdido que as pessoas que não assistiram Lost fazem quando rola alguma piada ou alguma referência ao seriado. Mas fala sério, não dá vontade de saber do que se trata esse seriado assistindo ao trailer abaixo?
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quinta-feira, 5 de maio de 2011
Boston Legal (2004-2008)
Criador: David E. Kelley
Elenco: James Spader, William Shatner, Candice Bergen, Christian Clemenson, Gary Anthony Williams
Título no Brasil: Justiça Sem Limites
Boston Legal no imdb
Seriado inteligentíssimo sobre uma firma de advogados. É tudo ao mesmo tempo: bobo, inteligente, pesado, irritante, agradável, comédia, novelinha, drama... tem provavelmente os personagens mais loucos e absurdos do mundo dos seriados (o mulherendo e esperto Alan Shore, o advogado genial e maluco Denny Crane, a anã brigona Bethany Horowitz, o quase-autista Jerry Espenson, o crossdresser Clarence), são realmente profundos e bem elaboados. Os diálogos são demais, as histórias lidam (e criticam e apoiam) o jeito de ser norte-americano com as suas leis muito diferentes das nossas. Tem casos incrivelmente bestas até outros que por si só dariam um longa-metragem, com batalhas nos tribunais muito interessantes. Há muitas piadas sobre o próprio seriado, do tipo "nos vemos na próxima temporada" ou "não vejo a hora de saber o que acontecerá no próximo episódio". Todo mundo come todo mundo e quem não está comendo vai comer ou já comeu. James Spader (Alan Shore) tem muito do advogado que ele interpretou em Secretária, e ele e Denny Crane (William Shatner) são os principais do seriado, mas todos têm uma importância bastante equalizada. A cada temporada muda bastante o grupo de advogados, tem certos personagens que não dá para se apegar muito. Destaque para o ator Christian Clemenson (o quase autista Jerry Espenson, cheio de tiques nervosos). E é o seriado com a maior quantidade de botões de paletó sendo abotoados e desabotoados por episódio.
Elenco: James Spader, William Shatner, Candice Bergen, Christian Clemenson, Gary Anthony Williams
Título no Brasil: Justiça Sem Limites
Boston Legal no imdb
Seriado inteligentíssimo sobre uma firma de advogados. É tudo ao mesmo tempo: bobo, inteligente, pesado, irritante, agradável, comédia, novelinha, drama... tem provavelmente os personagens mais loucos e absurdos do mundo dos seriados (o mulherendo e esperto Alan Shore, o advogado genial e maluco Denny Crane, a anã brigona Bethany Horowitz, o quase-autista Jerry Espenson, o crossdresser Clarence), são realmente profundos e bem elaboados. Os diálogos são demais, as histórias lidam (e criticam e apoiam) o jeito de ser norte-americano com as suas leis muito diferentes das nossas. Tem casos incrivelmente bestas até outros que por si só dariam um longa-metragem, com batalhas nos tribunais muito interessantes. Há muitas piadas sobre o próprio seriado, do tipo "nos vemos na próxima temporada" ou "não vejo a hora de saber o que acontecerá no próximo episódio". Todo mundo come todo mundo e quem não está comendo vai comer ou já comeu. James Spader (Alan Shore) tem muito do advogado que ele interpretou em Secretária, e ele e Denny Crane (William Shatner) são os principais do seriado, mas todos têm uma importância bastante equalizada. A cada temporada muda bastante o grupo de advogados, tem certos personagens que não dá para se apegar muito. Destaque para o ator Christian Clemenson (o quase autista Jerry Espenson, cheio de tiques nervosos). E é o seriado com a maior quantidade de botões de paletó sendo abotoados e desabotoados por episódio.
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quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
It Might Get Loud (2008)
Direção: Davis Guggenheim
Elenco: Jimmy Page, The Edge, Jack White
Título no Brasil: A Todo Volume
It Might Get Loud no imdb
Eu não sou o maior fã de Led Zeppelin. Sem dúvida que eu considero o Jimmy Page um dos gênios da guitarra, mas mesmo assim nunca me interessei muito por ele. Prefiro mais Jimi Hendrix, Rory Gallagher e Eric Clapton. Também não sou um grande conhecedor do trabalho do Jack White (na verdade, sou um péssimo conhecedor). Já o The Edge eu conheço bastante e gosto bastante também. Justamente o menos rock dos três. Mas nada disso impede de gostar deste documentário sobre música (não fica restrito à guitarra). Claro, quem não curte distorção em seis cordas talvez tenha mais problemas em gostar do filme. Mas também, nao gostar de guitarra significa não gostar de mais da metade de toda a música do mundo (tirei os números da minha cabeça). Interessante notar não só os diferentes estilos dos três guitarristas, mas as diferentes personalidades: Jimmy Page mais na dele, mais sábio (afinal, ele não precisa provar mais nada a ninguém); The Edge seguindo sério, acanhado, só se mostra mais solto na entrevista solo; Jack Black, o adolescente dos três, mais preocupado em contestar, em provar e, apesar disso, é o responsável pelas melhores partes do filme (a cena de abertura, por exemplo). E tanto The Edge quanto Jack Black em várias partes visivelmente intimidados. Também, o terceiro deles é nada menos que Jimmy Page. Estranho seria se não ficassem intimidados.
Elenco: Jimmy Page, The Edge, Jack White
Título no Brasil: A Todo Volume
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Eu não sou o maior fã de Led Zeppelin. Sem dúvida que eu considero o Jimmy Page um dos gênios da guitarra, mas mesmo assim nunca me interessei muito por ele. Prefiro mais Jimi Hendrix, Rory Gallagher e Eric Clapton. Também não sou um grande conhecedor do trabalho do Jack White (na verdade, sou um péssimo conhecedor). Já o The Edge eu conheço bastante e gosto bastante também. Justamente o menos rock dos três. Mas nada disso impede de gostar deste documentário sobre música (não fica restrito à guitarra). Claro, quem não curte distorção em seis cordas talvez tenha mais problemas em gostar do filme. Mas também, nao gostar de guitarra significa não gostar de mais da metade de toda a música do mundo (tirei os números da minha cabeça). Interessante notar não só os diferentes estilos dos três guitarristas, mas as diferentes personalidades: Jimmy Page mais na dele, mais sábio (afinal, ele não precisa provar mais nada a ninguém); The Edge seguindo sério, acanhado, só se mostra mais solto na entrevista solo; Jack Black, o adolescente dos três, mais preocupado em contestar, em provar e, apesar disso, é o responsável pelas melhores partes do filme (a cena de abertura, por exemplo). E tanto The Edge quanto Jack Black em várias partes visivelmente intimidados. Também, o terceiro deles é nada menos que Jimmy Page. Estranho seria se não ficassem intimidados.
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terça-feira, 26 de outubro de 2010
House M. D. (2004-?)
Criador: David Shore
Elenco: Hugh Laurie
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Há duas formas de assistir ao seriado: a 1ª, é se ligando nos quebra-cabeças das doenças e as tentavivas de encontrar a cura, que eu acho a forma mais rasa (mas, ainda assim, válida) de apreciar o seriado; e a 2ª, é prestando atenção no House em si, e na forma como ele se relaciona com os outros e com ele mesmo. Um cara que acha melhor ser um solitário a ter que lidar com as complicações dos relacionamentos. Que joga com os outros o tempo todo. Egoísta. Viciado. Filho da puta. Genial. Claro que o final do seriado será com ele casando etc e tal, sabe como é, final feliz. Mas seria interessante ver o House acabar como ele provavelmente acabaria na vida real, um solitário, mas feliz com essa solidão, ou pelo menos tão feliz quanto se é possível ser quando se escolhe viver sem fazer concessões emocionais aos outros. Os produtores bem que poderiam colocar de vez em quando os médicos consultando algum livro antes de ter uma ideia genial e salvar o universo, mas isso também é preciosismo demais. House é o melhor seriado que existe. Se bem que Dexter e The Office também são. Sem falar nos já falecidos Friends e Lost. Curiosidade: o primeiro episódio da temporada passada (de quase duas horas) foi muito baseado no filme Um Estranho no Ninho, do Milos Forman.
Elenco: Hugh Laurie
House no imdb
Há duas formas de assistir ao seriado: a 1ª, é se ligando nos quebra-cabeças das doenças e as tentavivas de encontrar a cura, que eu acho a forma mais rasa (mas, ainda assim, válida) de apreciar o seriado; e a 2ª, é prestando atenção no House em si, e na forma como ele se relaciona com os outros e com ele mesmo. Um cara que acha melhor ser um solitário a ter que lidar com as complicações dos relacionamentos. Que joga com os outros o tempo todo. Egoísta. Viciado. Filho da puta. Genial. Claro que o final do seriado será com ele casando etc e tal, sabe como é, final feliz. Mas seria interessante ver o House acabar como ele provavelmente acabaria na vida real, um solitário, mas feliz com essa solidão, ou pelo menos tão feliz quanto se é possível ser quando se escolhe viver sem fazer concessões emocionais aos outros. Os produtores bem que poderiam colocar de vez em quando os médicos consultando algum livro antes de ter uma ideia genial e salvar o universo, mas isso também é preciosismo demais. House é o melhor seriado que existe. Se bem que Dexter e The Office também são. Sem falar nos já falecidos Friends e Lost. Curiosidade: o primeiro episódio da temporada passada (de quase duas horas) foi muito baseado no filme Um Estranho no Ninho, do Milos Forman.
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terça-feira, 19 de outubro de 2010
Dexter (2006-?)
Autor original: Jeff Lindsay
Elenco: Michael C. Hall
Dexter no imdb
A história de um serial-killer bonzinho que guarda uma gota de sangue de casa vítima como troféu. É um dos melhores seriados pra mim. Está na 5ª temporada, e como são apenas 12 episódios por temporada fica bem tranquilo de acompanhar, tanto é que já assisti duas vezes quase todas as temporadas. Tudo acontece em Miami, então tem bastante coisa latina, camisas floridas, nomes como Angel e vários diálogos em espanhol. O seriado é tão bom que merece pizza turbinada plus em episódio inicial e final. A 1ª temporada, de 2006, se encerra nela mesma, não tem gancho para a temporada seguinte, acho que os produtores não sabiam se conseguiriam fazer uma nova. O mesmo acontece com a 2ª temporada, mas isso muda a partir da 3ª. E o final da 4ª teve um dos melhores finais de temporada de todos os tempos. Quem viu sabe do que eu estou falando e deve concordar. Também se não concordar, azar.
Elenco: Michael C. Hall
Dexter no imdb
A história de um serial-killer bonzinho que guarda uma gota de sangue de casa vítima como troféu. É um dos melhores seriados pra mim. Está na 5ª temporada, e como são apenas 12 episódios por temporada fica bem tranquilo de acompanhar, tanto é que já assisti duas vezes quase todas as temporadas. Tudo acontece em Miami, então tem bastante coisa latina, camisas floridas, nomes como Angel e vários diálogos em espanhol. O seriado é tão bom que merece pizza turbinada plus em episódio inicial e final. A 1ª temporada, de 2006, se encerra nela mesma, não tem gancho para a temporada seguinte, acho que os produtores não sabiam se conseguiriam fazer uma nova. O mesmo acontece com a 2ª temporada, mas isso muda a partir da 3ª. E o final da 4ª teve um dos melhores finais de temporada de todos os tempos. Quem viu sabe do que eu estou falando e deve concordar. Também se não concordar, azar.
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quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Vicky Cristina Barcelona (2008)
Direção: Woody Allen
Elenco: Javier Bardem, Penélope Cruz, Rebecca Hall, Scarlett Johansson
Vicky Cristina Barcelona no imdb
Acho um dos melhores filmes do Woody Allen. E também um dos que melhor lida com a sexualidade a três, sem ficar com aquela moralzinha no final do tipo viu só, não funciona, que é coisa de quem não come nem uma, quanto mais duas. Qualquer relacionamento pode funcionar, desde que as pessoas não sejam loucas, mas como tudo mundo é louco – louco ativo ou louco passivo –, dá no que dá. Nesse filme a louca é a Penélope Cruz e, como toda boa louca, está muito sexy.
Elenco: Javier Bardem, Penélope Cruz, Rebecca Hall, Scarlett Johansson
Vicky Cristina Barcelona no imdb
Acho um dos melhores filmes do Woody Allen. E também um dos que melhor lida com a sexualidade a três, sem ficar com aquela moralzinha no final do tipo viu só, não funciona, que é coisa de quem não come nem uma, quanto mais duas. Qualquer relacionamento pode funcionar, desde que as pessoas não sejam loucas, mas como tudo mundo é louco – louco ativo ou louco passivo –, dá no que dá. Nesse filme a louca é a Penélope Cruz e, como toda boa louca, está muito sexy.
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