Get Him to the Greek (2010)

Direção: Nicholas Stoller
Elenco: Jonah Hill, Russell Brand, Elisabeth Moss, Rose Byrne
Título no Brasil: O Pior Trabalho do Mundo
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Comedinha sobre um rockstar inglês e o fã nerd que trabalha em uma gravadora e que precisa levar o roqueiro de Londres para o show em Los Angeles e fora algumas piadas inteligentes sobre os roqueiros ingleses e outras gozações com o mundo musical e o Metallica inclusive com participação do chato do Lars Ulrich e de outras personalidades do mundo musical mas não é o tipo de filme que fica na cabeça depois dos créditos finais mas os olhos não caem por assistir e o ritmo do filme é mais ou menos assim como este texto talvez um pouco mais rápido e a Elisabeth Moss é muito bonitinha.

Hesher (2010)

Direção: Spencer Susser
Elenco: Devin Brochu, Joseph Gordon-Levitt, Rainn Wilson, Natalie Portman
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Filme meio bizarro que varia entre o drama e a comédia bobinha. Não é um leve apesar de ter coisas que podem dar essa impressão. Não é realmente bom, mas está longe de ser um filme ruim, aí é só posicionar Hesher entre esses dois pontos e tirar uma conclusão. Tem atores conhecidos mas o filme trata eles como se fossem célebres desconhecidos, e isso é bom. A Natalie Portman nem parece a super-ultra-atriz que ela é nos dias de hoje. E, claro, está linda. E tem de quebra o Dwight Schrute (assisti por causa dele, gosto de ver filmes com personagens de seriados que eu gosto – a ideia é não ter apenas a identificação do seriado com esses atores). Na trilha sonora há músicas do Metallica (a fonte do título dá uma ideia disso). Pra quem gosta, é legal. Eu não gosto.

Cobra (1986)

Direção: George P. Cosmatos
Elenco: Sylvester Stallone, Brigitte Nielsen
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Assisti logo que saiu em VHS, lá em 1980 e tantos (ou seria já em 1990 e tantos?), e lembro que eu e uns vizinhos assistimos escondidos porque o filme era considerado violento demais, impróprio para menores. E realmente era violento, acho que ainda hoje é. Na época, foi um filme muito comentado. Mas não sinto vontade de assistir novamente. Talvez por alguma curiosidade estranha, se o avi me cair nas mãos.

Tombstone (1993)

Direção: George P. Cosmatos
Elenco: Kurt Russell, Val Kilmer, Sam Elliott, Bill Paxton, Michael Biehn, Charlton Heston, Jason Priestley, Terry O'Quinn
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Fiquei curioso para assistir esse filme depois que eu vi que o diretor é o mesmo de Cobra (isso mesmo, aquele com o Stallone). Dá pra ver que Tombstone foi concebido pra (tentar) ser um grande filme, tem vários atores conhecidos (alguns que eu gosto bastante, como o Kurt Russel e o Michael Biehn), tem até o (considerado por muitos, não por mim) super-ultra-bad-motherfucker Charlton Heston (que passou batido para mim), tem uma história ambiciosa que conta coisas reais, etc. Mas tem algo de estranho. Talvez seja o fato de eu não ser um conhecedor de faroestes, mas o que parece é que várias cenas foram cortadas para tornar o longa menos longo. Enfim, eu precisava ver o que mais o diretor de Stallone Cobra tinha a oferecer.

Gattaca (1997)

Direção: Andrew Niccol
Elenco: Ethan Hawke, Uma Thurman, Gore Vidal*, Xander Berkeley
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A história é melhor que o filme. (Só pode ter sido) inspirado livremente no livro Admirável Mundo Novo. Gattaca é bem chatinho, mas não a história em si, o que é chato é a forma como ela foi contada**. Culpa do diretor (que também é o autor - e que foi também um dos roteiristas de Show de Truman - grande filme). Depois de Gattaca, esse diretor fez também S1mone (um filmezinho que vale a pena mais por causa do Al Pacino do que pela história) e o Senhor das Armas, esse sim um ótimo filme. Gattaca vale pela "ideia adaptada", mas o filme em si não é bom e se estou me repetindo é tão somente para que fique bem claro: a história é melhor do que o filme.

* Gore Vidal é escritor e também roteirista, responsável, dentro outros, por Calígula, de 1979, com direção de Tinto Brass.
** Eu tenho implicância com o Ethan Hawke, mas não saberia dizer exatamente a razão disso.
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Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal (2008)

Direção: Steven Spielberg
Elenco: Harrison Ford, Shia LaBeouf, Cate Blanchett, Karen Allen, Ray Winstone, John Hurt, Jim Broadbent
Título original: Indiana Jones and the Kingdom of the Crystal Skull
O Reino da Caveira de Cristal no imdb

Não precisava. Realmente não precisava. Mas não precisava mesmo. Melhor se nunca tivessem feito um 4º filme. Mas enfim, fizeram. E não é bom. Não acrescenta nada à memória da 2ª melhor trilogia do cinema. A história não é lá essas coisas e o Spielberg abusou demais do impossível. O Sean Connery fez bem em se aposentar antes (se bem que acho que é pior terminar a carreira com A Liga Extraordinária, pelo menos Indiana Jones IV tem três ótimos filmes que o antecederam).

Harry Brown (2009)

Direção: Daniel Barber
Elenco: Michael Caine, Emily Mortimer, Ben Drew
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Não é a maravilha que eu tinha pensado que seria, mas de qualquer forma é um filme bonzinho, até porque sempre vale a pena assistir ao Michael Cane, ainda mais quando ele é protagonista. O filme começa muito bem, com uma cena bem pesada e filmada de um forma menos convencional, mas aí com o tempo ele acaba se tornando um filme comum, não necessariamente ruim, mas também nada de excepcional. Mas, como eu disse, tem o Michael Cane (que é Sir). Já vale a pena por isso.

Os Mercenários (2010)

Direção: Sylvester Stallone
Elenco: Sylvester Stallone, Jason Statham, Giselle Itié, Jet Li, Bruce Willis, Arnold Schwarzenegger, Mickey Rourke
Título original: The Expendables
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Olha, se é pra assistir porcaria com tiroteio e explosões pelo menos que seja com um bom elenco (ou, pelo menos, um elenco famoso). Os Mercenários quase consegue isso, já que usa muito mal o Mickey Rourke e o Bruce Willis. E eu não sei de onde que tiraram que o Jason Statham é bom para filmes de ação. E a história poderia ser melhor. Isso eu não entendo muito, qual o problema de um filme cheio de tiros, explosões e porradaria com uma boa história? Mas há bons momentos, vale a pena. Mas não tanto assim.

Robin Hood (2010)

Direção: Ridley Scott
Elenco: Russell Crowe, Cate Blanchett
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Outro do tipo Queria ter gotado mas.... Russel Crowe, Cate Blanchett (gatíssima) e Ridley Scott, aparentemente uma mistura que deve funcionar, mas não aqui. Acho que a história em si não ajuda, e o fato de não ser a história do Robin Hood na fase ladrão e sim na fase pré-ladrão provavelmente não ajuda mesmo. Mas é bem-feito e tal. Mas o Ridley Scott tem disso, não dá pra fazer sempre um Blade Runner ou um Alien. Às vezes sai um Robin Hood.

Antes que o Mundo Acabe (2010)

Direção: Ana Luíza Azevedo
Elenco: Eduardo Cardoso, Murilo Grossi, Caroline Guedes
Antes que o Mundo Acabe no imdb

Eu queria muito ter gostado desse filme. Vi o trailer, gostei. É da Casa de Cinema, que geralmente faz coisas boas. Tem uma versão para Beat Acelerado, que eu acho uma música muito boa com uma letra muito corajosa (apesar do refrão bobinho). Mas aí eu assisti. Tentei gostar, mas não deu. É bem-feito, os atores estão ok, é bem produzido, etc, mas sei lá, não é pra mim. Tem um lance quase de triângulo amoroso juvenil, mas que fica só no quase (não que isso seja um defeito do filme, a idéia era essa mesmo). Mas enfim, como eu queria mesmo ter gostado de Antes que o Mundo Acabe, vou fazer uma exceção quando esse tipo de coisa acontecer e botar aqui no blog mesmo assim, mas vou catalogar em Queria ter gostado mas...,. que não é bem um não gostei, mas também não é um eu gostei, fica meio que num limbo. Enfim (II), é que eu queria mesmo ter gostado desse filme...

Nosso Lar (2010)

Direção: Wagner de Assis
Elenco: Renato Prieto, Fernando Alves Pinto
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Na verdade o filme não é bom. Começa pelo efeito no título Nosso Lar do cartaz. As atuações são no máximo ok, a direção sei lá onde foi parar (não que seja ruim, mas parece ausente, algo assim), a história tem umas coisas estranhas no meio (acho que foi montado errado...). Claro que conta pra mim o fato de eu simplesmente não acreditar em vida após a morte, deus (letra minúscula mesmo), etc. Mas mesmo assim fiz questão de ver no cinema, não pela história, mas pelos efeitos visuais/especiais. Acho que é isso que faz com que o filme valha a pena, queria ver essa coragem na tela grande. Mas só isso mesmo.



Maurício Saldanha (Cabine Celular) sobre Nosso Lar
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The Blind Side (2009)

Direção: John Lee Hancock
Elenco: Sandra Bullock, Quinton Aaron
Título no Brasil: Um Sonho Possível
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Filminho onde tudo dá certo. Baseado na história do jogador de futebol americano (aquele jogo que é a cara dos norte-americanos e que apenas eles conseguem entender o que está acontecendo em campo) Michael Oher. Por causa do título eu achava que era a história de um cara que ficava cego. Putz. Mas vale a pena assistir, mas só uma vez. É filme para a família, pra sair com aquela sensação de que algumas coisas dão certo. Bom, algumas dão mesmo.

Scanners (1981)

Direção: David Cronenberg
Elenco: Jennifer O'Neill, Stephen Lack, Michael Ironside, Patrick McGoohan
Título no Brasil: Scanners – Sua Mente Pode Destruir
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A famosa cena da cabeça explodindo. Vi esse filmes pela primeira vez na tv, há uns 20 anos (provavelmente mais). Devo ter assistido alguma outra vez em vhs. Não sou muito fã desse tipo de filme, mas gosto muito dos filmes do David Cronenberg (que eu insisto em digitar com m ao invés de n). Scanners, Videodrome (1983), A Mosca (1986), Crash (1996), A History of Violence (2005) e Eastern Promises (2007) são os que eu vi. Tirando o Videodrome, que eu não me lembro bem, gosto de todos os outros; A Mosca e Crash são muito bons, este último bastante perturbador. Scanners é bem tosco, algumas cenas são bem estranhas, mas isso, de certa forma, era comum em muitos filmes da época. Mas já foi um salto em qualidade de Scanners para A Mosca. Os últimos dois filmes dele são mais normais, mas sempre no estilo Cronenberg. Aliás, um cara com um nome desses só poderia fazer filmes assim.

Refém do Silêncio (2001)

Direção: Gary Fleder
Elenco: Michael Douglas, Brittany Murphy
Título original: Don't Say a Word
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Se não fosse com o Michel Douglas esse filme poderia ser muito bem um Supercine. Mas o filme é bonzinho, não parei de ver no meio (eu não tenho muita pena em parar de ver filme ruim – se não é bom nos primeiros minutos, dificilmente será bom nos minutos seguintes). Eu geralmente assisto aos filmes do M. Douglas (ele fez muita coisa boa: Um Dia de Fúria, Atração Fatal, Instinto Selvagem). O filme é bem-feito e de qualquer forma a história não é ruim – mas também não é muito boa. Mas vale a pena, até porque tem a Brittany Murphy.

Vampires (1998)

Direção: John Carpenter
Elenco: James Woods, Daniel Baldwin, Sheryl Lee
Título original: John Carpenter's Vampires
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É aquela coisa, filme de vampiro... O que me levou a assistir a esse filme foi o James Woods, porque gosto das atuações dele (quem disse que um bom nome no elenco não atrai público?), e o John Carpenter, não pelo conjunto da obra (esse é apenas o 2º filme que vejo dele), mas por The Thing (O Enigma do Outro Mundo, no nosso geralmente desastroso processo de abrasileiração dos títulos). Mas vale a pena assistir esse, tem algumas cenas boas, mas nada de novo em se tratando de filmes de ação. E os vampiros, claro, são altos, de cabelos compridos e rosto branco. O filme tem todas as explosões e lutas necessárias para aqueles que se limitam a isso. Mas nada de muito interessante na história, tem trezentos mil furos, inclusive. Porém, tem uma cena que vale o filme: a Sheryl Lee deliciosamente nua em uma cama (claro que sem nenhuma função para a história – mas também, que se foda a função narrativa nesse tipo de filme). E ela não está apenas nua: está amarrada. No melhor estilo das fantasias eróticas dos homens. Bom, e das mulheres também*.






















(*) Mas não acho que o Daniel Baldwin ajuda muito no caso das mulheres. Pelo menos não da forma como ele está nessa cena. O Stephen Baldwin de Três Formas de Amar talvez fosse melhor para isso, e eu podia jurar que era o mesmo ator.
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