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sábado, 12 de novembro de 2011

Mr. Nobody (2009)

Direção: Jaco Van Dormael
Elenco: Jared Leto, Sarah Polley, Diane Kruger
Mr. Nobody no imdb

No futuro, o último mortal, um senhor de mais de 120 anos de idade, conta detalhes de sua vida. Eu tava afim de ver essa mistura de ficção com drama que começou bem. Mas depois ficou muito confuso, a história mescla fatos supostamente reais que são contraditórios, e no fim isso tudo não foi muito bem explicado. Ou seja, não entendi. Ou melhor, o filme parece ser mais profundo do que aquilo que eu entendi... puta merda, uma hora dessas vou ter que olhar de novo.


segunda-feira, 31 de outubro de 2011

13 Tzameti (2005)

Direção: Géla Babluani
Elenco: George Babluani, Pascal Bongard, Aurélien Recoing
13 Tzameti no imdb

Ótimo filme francês sobre um cara que rouba uma carta com instruções para um trabalho que pode render muito dinheiro e acaba participando de um jogo clandestino em que sua vida corre grande risco. Apenas não gostei justamente do ator principal, com uma cara de tapado, sem muita expressão e que, “coincidentemente”, é irmão do diretor (aliás, tem outros atores com sobrenome igual e que, certamente, também são parentes do diretor – é o famoso QI fazendo mais vítimas, pois com certeza muitos outros atores mais talentosos poderiam ter feito o papel)... Foi refilmado em 2010 com atores hollywoodianos mas com o mesmo diretor.


quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Esses Amores (2010)

Direção: Claude Lelouch
Elenco: Audrey Dana, Dominique Pinon, Jacky Ido, Anouk Aimée, Kristina Cepraga
Título original: Ces Amour Là
Esses Amores no imdb

Eu sempre gosto de filmes sobre triângulos amorosos e, embora isso seja apenas uma das coisas de Esses Amores, só essa parte da história já renderia um outro filme. E o resto do filme também é muito bom, comédia, drama e uma forma menos óbvia de encarar o gênero romance (sabe aquela coisinha chata dos filmes com a mulher que quer porque quer casar com fulano? Então, não tem nada disso nesse filme). Afinal, qualquer mulher/personagem que tem a coragem de viver vários amores ao longo de uma vida/filme merece destaque. Fiquei muito curioso sobre o trabalho anterior desse diretor, que parece ser muito bom. Mais trocentos filmes para a lista para assistir.




terça-feira, 18 de outubro de 2011

The Savage Innocents (1960)

Direção: Nicholas Ray
Elenco: Anthony Quinn, Yoko Tani, Carlo Giustini
Título no Brasil: Sangue Sobre a Neve
The Savage Innocents no imdb

Um esquimó, por causa de um mal-entendido, mata acidentalmente um missionário e acaba sendo perseguido pela polícia. Bom drama, do mesmo diretor de Juventude Transviada, com o sempre ótimo Anthony Quinn no papel principal. Tem, de certa forma, uma narrativa mais lenta que o normal, afinal, estamos falando de um filme que tem mais de 50 anos. Mas nada que um pouco de paciência não resolva.


segunda-feira, 17 de outubro de 2011

The Little Girl Who Lives Down the Lane (1976)

Direção: Nicolas Gessner
Elenco: Jodie Foster, Martin Sheen, Alexis Smith
Título no Brasil: A Garota do Fim da Rua
The Little Girl Who Lives Down the Lane no imdb

Uma adolescente que diz morar com o pai, sempre que alguém quer vê-lo, fala que ele não está ou não pode receber visitas no momento, despertando a curiosidade de todos e levantando suspeitas de que algo está errado. O filme até que é interessante, mas eu pensei que seria uma coisa e acabou sendo outra bem diferente. Fiquei um pouco decepcionado, poderia ter rendido um ótimo filme, mas, enfim, esse é o risco que corremos quando criamos expectativas com relação a alguma coisa.


quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Le Locataire (1976)

Direção: Roman Polanski
Elenco: Roman Polanski, Isabelle Adjani, Melvyn Douglas
Título no Brasil: O Inquilino
Le Locataire no imdb

Um cara aluga um apartamento cujo ex-inquilino cometeu suicídio e, com o passar do tempo, começa a desconfiar de que seus vizinhos estejam tramando pra que ele também se mate. Bom filme, rodado em Paris mas falado em inglês. É legal ver a paranoia do personagem de Polanski em relação aos vizinhos, a crescente tensão entre eles, afinal, acho que todo mundo já enfrentou algum stress desse tipo.


sexta-feira, 30 de setembro de 2011

La Cité Des Enfants Perdus (1995)

Direção: Marc Caro e Jean-Pierre Jeunet
Elenco: Ron Perlman, Daniel Emilfork, Judith Vittet
Título no Brasil: Ladrão de Sonhos
La Cité Des Enfants Perdus no imdb

Um cara tem seu irmão mais novo raptado por um cientista que não consegue sonhar e sequestra crianças para roubar-lhes os sonhos, então ele vai em busca do seu irmão. Excelente filme, uma mistura de drama, aventura e comédia ambientado numa espécie de futuro caótico e sombrio, com alto teor de surrealismo. Cheguei a pensar que o ator Ron Perlman falasse francês, mas ele apenas decorou suas falas. Do mesmo diretor de O Fabuloso Destino de Amélie Poulain e do desnecessário e decepcionante Alien – Resurrection.


quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Gainsbourg – Vie Héroïque (2010)

Direção: Joann Sfar
Elenco: Eric Elmosnino, Lucy Gordon, Laetitia Casta, Doug Jones
Título no Brasil: Gainsbourg: o Homem que Amava as Mulheres
Gainsbourg no imdb

Eu não sabia nada sobre o Serge Gainsbourg até ver esse filme. E, antes disso, só sabia da filha dele, Charlotte Gainsbourg, e só sabia dela porque assisti recentemente ao (magnífico) Melancholia, do Lars von Trier. Mas nunca é tarde para saber mais (ou de menos). Gainsbourg é um ótimo filme sobre a vida do cantor e pai da atriz citada acima. Como muitos filmes no estilo, um monte de coisa fica de fora já que é impossível resumir em 2 horas uma vida inteira, e isso faz com que algumas coisas na cronologia possam ficar no ar para quem não tem familiaridade com a história, mas isso em nada atrapalha a experiência do filme. Alguns recursos fora da “realidade” são utilizados pelo diretor Joann Sfar, e esses recursos trazem um bom diferencial ao filme. E é impressionante a semelhança que eles (diretor, atores – principalmente o Eric Elmosnino, maquiadores, etc) conseguem com as personalidades reais. Tem uma imagem com a Charlotte ainda criança em que o olhar é igual ao da Charlotte real. Dá até a impressão de computação gráfica tamanha a semelhança. E, claro, o casal Serge Gainsbourg e Jane Birkin também ficaram muito próximos do real.




quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Cópia Fiel (2010)

Direção: Abbas Kiarostami
Elenco: Juliette Binoche, William Shimell
Título original: Copie Conforme
Cópia Fiel no imdb

Filme praticamente só de diálogos entre um homem e uma mulher quer talvez seja um casal, talvez não, mas isso não importa, assim como a questão de uma obra de arte ser original ou cópia. Um pouco cansativo, é recomendável não assistir após o almoço porque pode dar aquele sono. Juliette Binoche incrivelmente bonita com aquele ar triste (ela sempre será para mim a Tereza, de A Insustentável Leveza do Ser).




Splice (2009)

Direção: Vincenzo Natali
Elenco: Adrien Brody, Sarah Polley, Delphine Chanéac
Splice no imdb

Só assisti porque o diretor é o Vincenzo Natali, de Cubo. Confesso que comecei assistindo cheio de preconceito e um bom nível de espírito de porco. Só que o filme foi ficando cada vez melhor, cada vez mais inteligente. Não chega a ser um grande filme como Cubo foi, mas não é um daqueles filmes B toscos e ruins. O que eu pensei que seria apenas uma história de um monstro atrás dos humanos se mostrou um filme muito mais complexo com uma história sobre um casal e sua filha e as relações doentias entre mãe e filha e pai e filha. Claro, há cuidado demais com a pirotecnia desnecessária (mas eu achei que o filme seria apenas isso). Outro ponto muito positivo de Splice: a Dren, a criatura-filha, que representa a nova espécie, é retratada de forma sensual apesar das deformidades em relação ao que nós temos como normal no corpo humano. E o Vincenzo Natali e Delphine Chanéac fizeram muito bem isso.




terça-feira, 23 de agosto de 2011

Irreversível (2002)

Direção: Gaspar Noé
Elenco: Monica Bellucci, Vincent Cassel, Albert Dupontel
Título original: Irréversible
Irreversível no imdb

Com certeza um dos filmes mais violentos já produzidos, o filme da famosa cena de estupro de muitos e muitos minutos. A essa altura do campeonato se você ainda não ouviu falar disso, bom, então você não merece ter essa supresa guardada para a hora do filme. De qualquer forma, todo mundo que assiste a Irreversível já sabe mais ou menos do que se trata. E a cena é violenta, muito em um função da sua duração. Ela é interminável. Estamos acostumados a ver cenas de estupro que duram pouco, já estamos preparados. Mas a cena do túnel com a Monica Bellucci, para essa não tem preparação. É pra incomodar mesmo. Uma coisa sobre as cenas de estupro (no caso de você nunca ter assistido a um pornô na sua vida): elas são interpretadas de formas diferentes por homens e por mulheres já que nós, homens, crescemos treinados por estes filmes onde a violência, a dominação, a humilhação e o estupro fazem parte do repertório. O estupro (de mentira) é trabalhado de forma a se tornar excitante. Em Irreversível isso fica como um soco no estômago tamanha a realidade da violência, ainda mais se tu assiste ao lado de uma mulher. Grande filme. Mas para ver só uma vez.






quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Mar Adentro (2004)

Direção: Alejandro Amenábar
Elenco: Javier Bardem, Belén Rueda, Lola Dueñas, Mabel Rivera, Celso Bugallo
Mar Adentro no imdb

Uma história linda sobre um homem tetraplégico que não deseja mais ficar vivo nestas condições e a sua luta para alcançar este objetivo. Provavelmente a melhor atuação do Javier Bardem e provavelmente também a melhor direção do Alejandro Amenábar (que é o diretor de Os Outros e Abre Los Ojos). Muito destaque para a música final e, se não me engano, é de autoria do próprio diretor, algo assim (ou ele também é o diretor mudical, não lembro direito). Na verdade, o destaque vai para tudo, não só para a música. E é um filme muito positivo, por incrível que pareça. Positivo dentro dos limites da história, claro.




domingo, 7 de agosto de 2011

Melancholia (2011)

Direção: Lars von Trier
Elenco: Kirsten Dunst, Charlotte Gainsbourg, Kiefer Sutherland, John Hurt, Charlotte Rampling, Alexander Skarsgard, Brady Corbet
Melancholia no imdb

Domingo não é dia de postar aqui, mas a exceção é justificada por esta gostosa manhã chuvosa e o maravilhoso filme em questão. Começa que um site sobre filmes tem que ter alguma coisa de Lars von Trier e eu ainda estava devendo este diretor (assim como vários outros que ainda não constam aqui). Dos mais de 10 filmes dele eu assisti a apenas 3, incluindo este, e já é o suficiente para saber que ele é um grande diretor (mas já sabia disso por Dogville - genial - e Dançando no Escuro - muito bom). É bem provável que muita gente não goste de Melancholia, não é um filme fácil e a verdade é que ele pode ser considerado chato sob vários pontos de vista. Mas eu, enquanto assistia, daria umas 3 estrelas, depois que saí do cinema já dava 4 e agora acho que 5 é o número certo. Acho até que sonhei com coisas relacionadas ao filme, e isso é o que um bom cinema faz, te deixa ligado na experiência e a própria experiência não acaba nos créditos finais, ela fica ainda na nossa mente, trabalhando e evoluindo. Algo assim. A introdução do filme é composta por uma série de cenas em câmera lenta (bem lenta) com um música clássica forte e que mostra um resumão do que será o filme, digamos assim. Mas de uma forma poética, apesar de poesia nem sempre ser algo bom. Acho até que essa introdução deveria ser o trailer do filme. Esse quase clipe me lembrou muito 2001 Uma Odisséia no Espaço (mas qualquer cena que tenha planetas, sol e música clássica me remete ao clássico do mestre maior). As atuações de Melancholia são muito boas e são elas (junto com toda a qualidade do filme) que seguram as situações absurdas e os diálogos meio sem pé nem cabeça da sequência do casamento (a parte I do filme, focada no personagem da Kirsten Dunst, Justine). Mas é a parte II que, para mim, está o maravilhoso do filme, onde o principal é a Claire, irmã de Justine, personagem da Charlotte Gainsbourg. Claro, tem também essa viagem de diretor metido a deus, o que parece ser o caso do Lars von Trier (que vergonha daquela imagem logo após a introdução do filme com o nome do diretor e o nome do filme, gigantes, vários metros de comprimento - qual o problema de aparecer apenas o nome do filme? a obra é o filme, não o artista - que não é tão artista assim, já que um cineasta lida com várias artes de vários outros artistas, não apenas a dele). Eu gosto de filmes-catástrofe ou sobre o fim do mundo, e Melancholia certamente é o mais bonito, poético e cru que eu já assisti. A cena final é linda. E é um filme para ser visto na tela do cinema, muito mais do que a maioria dos filmes atuais.




sexta-feira, 5 de agosto de 2011

O Império dos Sentidos (1976)

Direção: Nagisa Oshima
Elenco: Tatsuya Fuji, Eiko Matsuda, Aoi Nakajima
Título original: Ai No Corida
Império dos Sentidos no imdb

O título é genial, o filme nem tanto, mas há que se dar o desconto do tempo (afinal, ele tem mais de 30 anos). Eu quero assistir novamente Império dos Sentidos, mas vivo protelando a 2ª, tenho a impressão de que vou gostar mais dele agora do que na época em que eu assisti. As cenas de sexo são bem fortes até para o nosso padrão atual, imagina o que deve ter sido em 1976. E sim, japonês tem pau pequeno.




quarta-feira, 29 de junho de 2011

O Declínio do Império Americano (1986)

Direção: Denys Arcand
Elenco: Rémy Girard, Dominique Michel, Dorothée Berryman, Louise Portal
Título original: Le Déclin de l'Empire Américain
O Declínio do Império Americano no imdb

Eu estava me preparando para postar As Invasões Bárbaras e aí eu lembrei que na verdade eu gosto mais d'O Declínio do Império Americano. Não que eu goste pra caralho do filme, acho muito melhor esse original do que a continuação, rodada quase 20 anos depois (e que na verdade foi o primeiro que eu vi). Muitos diálogos intelectuais (às vezes intelectualóides), mas mesmo assim é um filme bastante inteligente (às vezes desnecessariamente). Isso serve para os dois, aliás. Mas o que me faz gostar mais de O Declínio do que As Invasões é que enquanto este tenta ser super-ultra-inteligente, aquele é inteligente sem fazer grande esforço. Mas os dois títulos são muito bons.




quarta-feira, 4 de maio de 2011

Lua de Fel (1992)

Direção: Roman Polanski
Elenco: Peter Coyote, Emmanuelle Seigner, Hugh Grant, Kristin Scott Thomas
Título original: Bitter Moon
Lua de Fel no imdb

Para mim esté o o filme que melhor define as relações apaixonadamente sexuais e também as relações normais. São dois casais em conflito, um por se entregar demais à paixão e outro justamente por não fazer isso; um tem picos de êxtase e de depressão e o outro... bem, o outro casal não tem nada já que não nada arrisca. Tudo isso num cruzeiro às vésperas de virada de ano. Cenas muito excitantes e atuações incríveis, especialmente o Peter Coyote e a Emmanuelle Seigner. As cenas de submissão e sadismo entre os dois são excitantes e tristes, às vezes ao mesmo tempo. Apesar da fêmea fatal ser a Emmanuelle, eu tenho uma queda enorme pela Kristin Scott Thomas, acho ela muito, muito sexy. Não achei a imagem que eu queria pra colocar aí abaixo, que é quando Oscar e Mimi estão na roda-gigante ao anoitecer, uma imagem muito triste de final de relacionamento.




segunda-feira, 2 de maio de 2011

Caché (2005)

Direção: Michael Haneke
Elenco: Daniel Auteuil, Juliette Binoche
Caché no imdb

Filme bastante tenso e sem trilha sonora alguma, o que só aumenta a tensão. Foi o primeiro filme que eu assisti desse direitor (bom, até agora só vi dois dos dez filmes dele) mas já dá pra perceber que ele sabe e gosta de lidar com questões pesadas. Não é filme pra assistir comendo pipoca. É filme que incomoda. Mas pra muita gente o que incomodaria mesmo é o fato de não ser um filme filme (ainda mais assistindo a versão avi que eu assisti - dá um nó ler legenda em inglês ouvindo diálogos em francês). Juliette Binoche sempre melancolicamente linda (ela será eternamente uma das duas musas da melhor cena sensual da história, em A Insustentável Leveza do Ser).




terça-feira, 27 de julho de 2010

Entre os Muros da Escola (2008)

Direção: Laurent Cantet
Elenco: François Bégaudeau
Título original: Entre les Murs
Entre os Muros da Escola no imdb

Um bom filme sobre aborrecentes na escola. Eu estudei em um colégio particular e em três diferentes colégios estaduais. Nem no pior dos estaduais (e ele era ruim), eu me lembro da coisa ser tão feia. Bom, mas isso é a vida real. No filme... no filme a coisa parece real mesmo. E não é nada boa. Há vários momentos no filme que o que você deseja é jogar uma cadeira na cabeça dos alunos. De todos eles. O ator principal, François Bégaudeau, é o autor do livro autobiográfico que deu origem a este filme.



Pablo Villaça (Cinema em Cena) sobre Entre os Muros da Escola

quinta-feira, 22 de julho de 2010

O Escafandro e a Borboleta (2007)

Direção: Julian Schnabel
Elenco: Mathieu Amalric, Emmanuelle Seigner, Marie-Josée Croze, Marina Hands
Título original: The Diving Bell and the Butterfly
O Escafandro e a Borboleta no imdb

Não achei tão bom quanto me falaram – talvez estivesse com muita expectativa – mas achei um ótimo filme, em todos os sentidos. Não é de cortar os pulsos, mas depois de assistir fiquei com a sensação de que deveria ter lido o livro antes – não também, antes mesmo (muito melhor do que ao invés de). E o ator principal (Mathieu Amalric) me parecia melhor quando atuava apenas com o olho esquerdo do que com o corpo todo. Talvez seja uma coisa minha, isso do homem ser mais baixo que a mulher: ou ele é muito baixo ou a atriz que faz a namorada dele (Marina Hands) é muito alta, ou as duas coisas. Ainda bem que eu tenho 1,80. Mentira, 1,78.