Direção: Nicholas Ray
Elenco: Anthony Quinn, Yoko Tani, Carlo Giustini
Título no Brasil: Sangue Sobre a Neve
The Savage Innocents no imdb
Um esquimó, por causa de um mal-entendido, mata acidentalmente um missionário e acaba sendo perseguido pela polícia. Bom drama, do mesmo diretor de Juventude Transviada, com o sempre ótimo Anthony Quinn no papel principal. Tem, de certa forma, uma narrativa mais lenta que o normal, afinal, estamos falando de um filme que tem mais de 50 anos. Mas nada que um pouco de paciência não resolva.
Mostrando postagens com marcador Itália. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Itália. Mostrar todas as postagens
terça-feira, 18 de outubro de 2011
The Savage Innocents (1960)
Marcadores:
1960
,
anos 1960
,
dicas do Adriano
,
DiretorEs
,
França
,
Itália
,
Longas
,
Nicholas Ray
,
UK
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Mar Adentro (2004)
Direção: Alejandro Amenábar
Elenco: Javier Bardem, Belén Rueda, Lola Dueñas, Mabel Rivera, Celso Bugallo
Mar Adentro no imdb
Uma história linda sobre um homem tetraplégico que não deseja mais ficar vivo nestas condições e a sua luta para alcançar este objetivo. Provavelmente a melhor atuação do Javier Bardem e provavelmente também a melhor direção do Alejandro Amenábar (que é o diretor de Os Outros e Abre Los Ojos). Muito destaque para a música final e, se não me engano, é de autoria do próprio diretor, algo assim (ou ele também é o diretor mudical, não lembro direito). Na verdade, o destaque vai para tudo, não só para a música. E é um filme muito positivo, por incrível que pareça. Positivo dentro dos limites da história, claro.
Elenco: Javier Bardem, Belén Rueda, Lola Dueñas, Mabel Rivera, Celso Bugallo
Mar Adentro no imdb
Uma história linda sobre um homem tetraplégico que não deseja mais ficar vivo nestas condições e a sua luta para alcançar este objetivo. Provavelmente a melhor atuação do Javier Bardem e provavelmente também a melhor direção do Alejandro Amenábar (que é o diretor de Os Outros e Abre Los Ojos). Muito destaque para a música final e, se não me engano, é de autoria do próprio diretor, algo assim (ou ele também é o diretor mudical, não lembro direito). Na verdade, o destaque vai para tudo, não só para a música. E é um filme muito positivo, por incrível que pareça. Positivo dentro dos limites da história, claro.
Marcadores:
2004
,
5
,
Alejandro Amenábar
,
anos 2000
,
dicas do Juliano
,
DiretorEs
,
Espanha
,
França
,
Itália
,
Longas
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Calígula (1979)
Direção: Tinto Brass
Elenco: Malcolm McDowell, Teresa Ann Savoy, Helen Mirren, Peter O'Toole
Calígula no imdb
Antes de mais nada: não acho o meu dvd do Calígula. Simplesmente não acho, e não consigo lembrar pra quem foi que eu emprestei. Ainda bem que eu raramente empresto dvd's ou livros, e quando faço, eu anoto. Calígula eu não anotei. Me fodi. Bom, vamos ao filme: definitivamente ele é único. No trailer diz que é o mais controverso que existe. Se é o mais mais eu não sei, mas com certeza ele deve ficar entre os dez mais. É a história da ascenção e queda do imperador romano Calígula (alguém que você com certeza já ouviu falar) de uma forma crua, obscena e muito real (ou o que se pensa que era real naquela época). Tem grandes atuações, tem sexo explícito (tem muito sexo explícito), tem violência, tem de tudo. É um grande filme, daquele tipo que nunca vai passar na Globo (ou será que passou, com cortes?). Eu me recuso a dar créditos pro Bob Guccione como diretor, mas ele fez algumas cenas adicionais depois da briga com o (esse sim) diretor Tinto Brass. Não lembro bem, mas acho que tudo começou com o autor do roteiro Gore Vidal querendo decidir como o diretor deveria dirigir o roteiro. E o Malcom McDowell com certeza sepultou de vez qualquer chance de fazer um mocinho depois desse filme.
Elenco: Malcolm McDowell, Teresa Ann Savoy, Helen Mirren, Peter O'Toole
Calígula no imdb
Antes de mais nada: não acho o meu dvd do Calígula. Simplesmente não acho, e não consigo lembrar pra quem foi que eu emprestei. Ainda bem que eu raramente empresto dvd's ou livros, e quando faço, eu anoto. Calígula eu não anotei. Me fodi. Bom, vamos ao filme: definitivamente ele é único. No trailer diz que é o mais controverso que existe. Se é o mais mais eu não sei, mas com certeza ele deve ficar entre os dez mais. É a história da ascenção e queda do imperador romano Calígula (alguém que você com certeza já ouviu falar) de uma forma crua, obscena e muito real (ou o que se pensa que era real naquela época). Tem grandes atuações, tem sexo explícito (tem muito sexo explícito), tem violência, tem de tudo. É um grande filme, daquele tipo que nunca vai passar na Globo (ou será que passou, com cortes?). Eu me recuso a dar créditos pro Bob Guccione como diretor, mas ele fez algumas cenas adicionais depois da briga com o (esse sim) diretor Tinto Brass. Não lembro bem, mas acho que tudo começou com o autor do roteiro Gore Vidal querendo decidir como o diretor deveria dirigir o roteiro. E o Malcom McDowell com certeza sepultou de vez qualquer chance de fazer um mocinho depois desse filme.
Marcadores:
1979
,
5
,
anos 1970
,
dicas do Juliano
,
DiretorEs
,
Itália
,
Longas
,
Malcolm McDowell (bom)
,
Os filmes que eu gostaria de ter feito
,
tenho o dvd
,
Tinto Brass
domingo, 7 de agosto de 2011
Melancholia (2011)
Direção: Lars von Trier
Elenco: Kirsten Dunst, Charlotte Gainsbourg, Kiefer Sutherland, John Hurt, Charlotte Rampling, Alexander Skarsgard, Brady Corbet
Melancholia no imdb
Domingo não é dia de postar aqui, mas a exceção é justificada por esta gostosa manhã chuvosa e o maravilhoso filme em questão. Começa que um site sobre filmes tem que ter alguma coisa de Lars von Trier e eu ainda estava devendo este diretor (assim como vários outros que ainda não constam aqui). Dos mais de 10 filmes dele eu assisti a apenas 3, incluindo este, e já é o suficiente para saber que ele é um grande diretor (mas já sabia disso por Dogville - genial - e Dançando no Escuro - muito bom). É bem provável que muita gente não goste de Melancholia, não é um filme fácil e a verdade é que ele pode ser considerado chato sob vários pontos de vista. Mas eu, enquanto assistia, daria umas 3 estrelas, depois que saí do cinema já dava 4 e agora acho que 5 é o número certo. Acho até que sonhei com coisas relacionadas ao filme, e isso é o que um bom cinema faz, te deixa ligado na experiência e a própria experiência não acaba nos créditos finais, ela fica ainda na nossa mente, trabalhando e evoluindo. Algo assim. A introdução do filme é composta por uma série de cenas em câmera lenta (bem lenta) com um música clássica forte e que mostra um resumão do que será o filme, digamos assim. Mas de uma forma poética, apesar de poesia nem sempre ser algo bom. Acho até que essa introdução deveria ser o trailer do filme. Esse quase clipe me lembrou muito 2001 Uma Odisséia no Espaço (mas qualquer cena que tenha planetas, sol e música clássica me remete ao clássico do mestre maior). As atuações de Melancholia são muito boas e são elas (junto com toda a qualidade do filme) que seguram as situações absurdas e os diálogos meio sem pé nem cabeça da sequência do casamento (a parte I do filme, focada no personagem da Kirsten Dunst, Justine). Mas é a parte II que, para mim, está o maravilhoso do filme, onde o principal é a Claire, irmã de Justine, personagem da Charlotte Gainsbourg. Claro, tem também essa viagem de diretor metido a deus, o que parece ser o caso do Lars von Trier (que vergonha daquela imagem logo após a introdução do filme com o nome do diretor e o nome do filme, gigantes, vários metros de comprimento - qual o problema de aparecer apenas o nome do filme? a obra é o filme, não o artista - que não é tão artista assim, já que um cineasta lida com várias artes de vários outros artistas, não apenas a dele). Eu gosto de filmes-catástrofe ou sobre o fim do mundo, e Melancholia certamente é o mais bonito, poético e cru que eu já assisti. A cena final é linda. E é um filme para ser visto na tela do cinema, muito mais do que a maioria dos filmes atuais.
Elenco: Kirsten Dunst, Charlotte Gainsbourg, Kiefer Sutherland, John Hurt, Charlotte Rampling, Alexander Skarsgard, Brady Corbet
Melancholia no imdb
Domingo não é dia de postar aqui, mas a exceção é justificada por esta gostosa manhã chuvosa e o maravilhoso filme em questão. Começa que um site sobre filmes tem que ter alguma coisa de Lars von Trier e eu ainda estava devendo este diretor (assim como vários outros que ainda não constam aqui). Dos mais de 10 filmes dele eu assisti a apenas 3, incluindo este, e já é o suficiente para saber que ele é um grande diretor (mas já sabia disso por Dogville - genial - e Dançando no Escuro - muito bom). É bem provável que muita gente não goste de Melancholia, não é um filme fácil e a verdade é que ele pode ser considerado chato sob vários pontos de vista. Mas eu, enquanto assistia, daria umas 3 estrelas, depois que saí do cinema já dava 4 e agora acho que 5 é o número certo. Acho até que sonhei com coisas relacionadas ao filme, e isso é o que um bom cinema faz, te deixa ligado na experiência e a própria experiência não acaba nos créditos finais, ela fica ainda na nossa mente, trabalhando e evoluindo. Algo assim. A introdução do filme é composta por uma série de cenas em câmera lenta (bem lenta) com um música clássica forte e que mostra um resumão do que será o filme, digamos assim. Mas de uma forma poética, apesar de poesia nem sempre ser algo bom. Acho até que essa introdução deveria ser o trailer do filme. Esse quase clipe me lembrou muito 2001 Uma Odisséia no Espaço (mas qualquer cena que tenha planetas, sol e música clássica me remete ao clássico do mestre maior). As atuações de Melancholia são muito boas e são elas (junto com toda a qualidade do filme) que seguram as situações absurdas e os diálogos meio sem pé nem cabeça da sequência do casamento (a parte I do filme, focada no personagem da Kirsten Dunst, Justine). Mas é a parte II que, para mim, está o maravilhoso do filme, onde o principal é a Claire, irmã de Justine, personagem da Charlotte Gainsbourg. Claro, tem também essa viagem de diretor metido a deus, o que parece ser o caso do Lars von Trier (que vergonha daquela imagem logo após a introdução do filme com o nome do diretor e o nome do filme, gigantes, vários metros de comprimento - qual o problema de aparecer apenas o nome do filme? a obra é o filme, não o artista - que não é tão artista assim, já que um cineasta lida com várias artes de vários outros artistas, não apenas a dele). Eu gosto de filmes-catástrofe ou sobre o fim do mundo, e Melancholia certamente é o mais bonito, poético e cru que eu já assisti. A cena final é linda. E é um filme para ser visto na tela do cinema, muito mais do que a maioria dos filmes atuais.
Marcadores:
2011
,
5
,
Alemanha
,
anos 2010
,
As lindas mulheres do cinema
,
dicas do Juliano
,
Dinamarca
,
DiretorEs
,
Fim do mundo
,
França
,
Itália
,
Lars von Trier
,
Longas
,
Suécia
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Peccato Veniale (1974)
Direção: Salvatore Samperi
Elenco: Alessandro Momo, Laura Antonelli, Orazio Orlando, Lino Toffolo
Título no Brasil: Pecado Venial
Peccato Veniale no imdb
Comédia com toques eróticos ao estilo italiano onde um adolescente fica atraído pela esposa do irmão mais velho. Tenho quase certeza de já ter assistido esse filme num passado bem distante (na tv?), lembro das cenas onde um bando de caras corre pela praia, sempre estragando o castelo de areia do gurizinho (tu vê, os lindos braços e ombros da Laura Antonelli e o que eu me lembro é o castelo de areia sendo destruído!). E para aqueles que (como eu, antes de ver o filme) não sabem o significado de venial, aí vai: perdoável, desculpável.
Elenco: Alessandro Momo, Laura Antonelli, Orazio Orlando, Lino Toffolo
Título no Brasil: Pecado Venial
Peccato Veniale no imdb
Comédia com toques eróticos ao estilo italiano onde um adolescente fica atraído pela esposa do irmão mais velho. Tenho quase certeza de já ter assistido esse filme num passado bem distante (na tv?), lembro das cenas onde um bando de caras corre pela praia, sempre estragando o castelo de areia do gurizinho (tu vê, os lindos braços e ombros da Laura Antonelli e o que eu me lembro é o castelo de areia sendo destruído!). E para aqueles que (como eu, antes de ver o filme) não sabem o significado de venial, aí vai: perdoável, desculpável.
Marcadores:
1974
,
3
,
anos 1970
,
As lindas mulheres do cinema
,
dicas do Juliano
,
DiretorEs
,
Itália
,
Longas
,
Salvatore Samperi
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Beleza Roubada (1996)
Direção: Bernardo Bertolucci
Elenco: Liv Tyler, Jeremy Irons, Rachel Weisz
Título original: Stealing Beauty
Beleza Roubada no imdb
Guriazinha ainda virgem chega à cidade e todo mundo fica louco, homens e mulheres (por motivos diferentes). Ela está atrás do pai que não conheceu. E todos os homens estão atrás dela. Inclusive o pai que não sabe que é pai. Gosto muito desse filme, prefiro ele a Último Tango em Paris, embora reconheça que o Último Tango é um filme bem maior. O Jeremy Irons se conecta com a jovem virgem de uma forma voyeur bem interessante. E tem uma cena muito excitante com a Rachel Weisz. Nem é uma cena, são apenas alguns poucos segundos. Mas são poucos segundos com a Rachel Weisz.
Elenco: Liv Tyler, Jeremy Irons, Rachel Weisz
Título original: Stealing Beauty
Beleza Roubada no imdb
Guriazinha ainda virgem chega à cidade e todo mundo fica louco, homens e mulheres (por motivos diferentes). Ela está atrás do pai que não conheceu. E todos os homens estão atrás dela. Inclusive o pai que não sabe que é pai. Gosto muito desse filme, prefiro ele a Último Tango em Paris, embora reconheça que o Último Tango é um filme bem maior. O Jeremy Irons se conecta com a jovem virgem de uma forma voyeur bem interessante. E tem uma cena muito excitante com a Rachel Weisz. Nem é uma cena, são apenas alguns poucos segundos. Mas são poucos segundos com a Rachel Weisz.
Marcadores:
1996
,
4
,
anos 1990
,
As lindas mulheres do cinema
,
Bernardo Bertolucci
,
dicas do Juliano
,
Itália
,
Longas
,
Os filmes que eu gostaria de ter feito
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Último Tango em Paris (1972)
Direção: Bernardo Bertolucci
Elenco: Marlon Brando, Maria Schneider
Título original: Ultimo Tango a Parigi
Último Tango em Paris no imdb
A famosa cena da manteiga. Famosa e excitante. O filme tem um clima bem depressivo, desses relacionamentos doentes onde o sexo é uma loucura, mas é só sexo mesmo. Tirando o besteirol do personagem cineasta fazendo um documentário (já li que na verdade era uma crítica e blá blá blá), tirando isso, o filme é muito bom. Pra mim, a tal crítica estragou um pouco a história, deu um ar cômico desnecessário. Acho que Último Tango em Paris deveria ser refilmado, não porque o do Bertolucci não é bom, mas porque o Brad Pitt se encaixaria perfeitamente no personagem do Marlon Brando. Impressionante a semelhança dos dois (usei o O Curioso Caso de Benjamin Button como referência – a imagem do meio, claro). Essa refilmagem, claro, não teria o tal cineasta. Atenção, amadores: não tentem usar a manteiga para dar uma de bom entendedor de cinema; usem o bom e velho KY; imaginem o cheiro que ficaria com a manteiga depois de cinco ou seis in-out, in-out?
Elenco: Marlon Brando, Maria Schneider
Título original: Ultimo Tango a Parigi
Último Tango em Paris no imdb
A famosa cena da manteiga. Famosa e excitante. O filme tem um clima bem depressivo, desses relacionamentos doentes onde o sexo é uma loucura, mas é só sexo mesmo. Tirando o besteirol do personagem cineasta fazendo um documentário (já li que na verdade era uma crítica e blá blá blá), tirando isso, o filme é muito bom. Pra mim, a tal crítica estragou um pouco a história, deu um ar cômico desnecessário. Acho que Último Tango em Paris deveria ser refilmado, não porque o do Bertolucci não é bom, mas porque o Brad Pitt se encaixaria perfeitamente no personagem do Marlon Brando. Impressionante a semelhança dos dois (usei o O Curioso Caso de Benjamin Button como referência – a imagem do meio, claro). Essa refilmagem, claro, não teria o tal cineasta. Atenção, amadores: não tentem usar a manteiga para dar uma de bom entendedor de cinema; usem o bom e velho KY; imaginem o cheiro que ficaria com a manteiga depois de cinco ou seis in-out, in-out?
Marcadores:
1972
,
4
,
anos 1970
,
Bernardo Bertolucci
,
dicas do Juliano
,
DiretorEs
,
França
,
Itália
,
Longas
,
Os filmes que eu gostaria de ter feito
domingo, 18 de julho de 2010
Eros (2004)
The Dangerous Thread of Things Direção: Michelangelo Antonioni / Elenco: Li Gong, Chen Chang, Robert Downey Jr., Alan Arkin, Christopher Buchholz, Regina Nemni, Luisa Ranieri
Equilibrium Direção: Steven Soderbergh / Elenco: Robert Downey Jr., Alan Arkin, Ele Keats
The Hand Direção: Kar Wai Wong / Elenco: Li Gong, Chen Chang
Eros no imdb
São três histórias não tão curtas assim com o erotismo como ligação. E é só isso de comum que os três curtas têm. São bem diferentes e obedecem a ordem de exibição quanto à qualidade: The Dangerous Thread of Things, que é chato e tem diálogos que não acompanham as bocas (pelo menos na cópia que eu assisti), mostra um casal em crise com um texto bobo e seios de fora (essa parte é a única que vale a pena); Equilibrium é onde a coisa fica boa, com bons toques de humor: um executivo com sonhos eróticos com uma mulher que ele não conhece e um psicanalista não muito interessado em seu trabalho; e, por último, o melhor, The Hand: um jovem alfaiate conhece uma prostituta por quem se apaixona. Não é à toa que é esse que fecha o filme.
Marcadores:
2004
,
3
,
anos 2000
,
China
,
Curtas e Médias
,
dicas do Juliano
,
DiretorEs
,
EUA
,
Itália
,
Kar Wai Wong
,
Michelangelo Antonioni
,
Steven Soderbergh
Assinar:
Postagens
(
Atom
)