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sábado, 12 de novembro de 2011

Mr. Nobody (2009)

Direção: Jaco Van Dormael
Elenco: Jared Leto, Sarah Polley, Diane Kruger
Mr. Nobody no imdb

No futuro, o último mortal, um senhor de mais de 120 anos de idade, conta detalhes de sua vida. Eu tava afim de ver essa mistura de ficção com drama que começou bem. Mas depois ficou muito confuso, a história mescla fatos supostamente reais que são contraditórios, e no fim isso tudo não foi muito bem explicado. Ou seja, não entendi. Ou melhor, o filme parece ser mais profundo do que aquilo que eu entendi... puta merda, uma hora dessas vou ter que olhar de novo.


sexta-feira, 30 de setembro de 2011

La Cité Des Enfants Perdus (1995)

Direção: Marc Caro e Jean-Pierre Jeunet
Elenco: Ron Perlman, Daniel Emilfork, Judith Vittet
Título no Brasil: Ladrão de Sonhos
La Cité Des Enfants Perdus no imdb

Um cara tem seu irmão mais novo raptado por um cientista que não consegue sonhar e sequestra crianças para roubar-lhes os sonhos, então ele vai em busca do seu irmão. Excelente filme, uma mistura de drama, aventura e comédia ambientado numa espécie de futuro caótico e sombrio, com alto teor de surrealismo. Cheguei a pensar que o ator Ron Perlman falasse francês, mas ele apenas decorou suas falas. Do mesmo diretor de O Fabuloso Destino de Amélie Poulain e do desnecessário e decepcionante Alien – Resurrection.


domingo, 7 de agosto de 2011

Melancholia (2011)

Direção: Lars von Trier
Elenco: Kirsten Dunst, Charlotte Gainsbourg, Kiefer Sutherland, John Hurt, Charlotte Rampling, Alexander Skarsgard, Brady Corbet
Melancholia no imdb

Domingo não é dia de postar aqui, mas a exceção é justificada por esta gostosa manhã chuvosa e o maravilhoso filme em questão. Começa que um site sobre filmes tem que ter alguma coisa de Lars von Trier e eu ainda estava devendo este diretor (assim como vários outros que ainda não constam aqui). Dos mais de 10 filmes dele eu assisti a apenas 3, incluindo este, e já é o suficiente para saber que ele é um grande diretor (mas já sabia disso por Dogville - genial - e Dançando no Escuro - muito bom). É bem provável que muita gente não goste de Melancholia, não é um filme fácil e a verdade é que ele pode ser considerado chato sob vários pontos de vista. Mas eu, enquanto assistia, daria umas 3 estrelas, depois que saí do cinema já dava 4 e agora acho que 5 é o número certo. Acho até que sonhei com coisas relacionadas ao filme, e isso é o que um bom cinema faz, te deixa ligado na experiência e a própria experiência não acaba nos créditos finais, ela fica ainda na nossa mente, trabalhando e evoluindo. Algo assim. A introdução do filme é composta por uma série de cenas em câmera lenta (bem lenta) com um música clássica forte e que mostra um resumão do que será o filme, digamos assim. Mas de uma forma poética, apesar de poesia nem sempre ser algo bom. Acho até que essa introdução deveria ser o trailer do filme. Esse quase clipe me lembrou muito 2001 Uma Odisséia no Espaço (mas qualquer cena que tenha planetas, sol e música clássica me remete ao clássico do mestre maior). As atuações de Melancholia são muito boas e são elas (junto com toda a qualidade do filme) que seguram as situações absurdas e os diálogos meio sem pé nem cabeça da sequência do casamento (a parte I do filme, focada no personagem da Kirsten Dunst, Justine). Mas é a parte II que, para mim, está o maravilhoso do filme, onde o principal é a Claire, irmã de Justine, personagem da Charlotte Gainsbourg. Claro, tem também essa viagem de diretor metido a deus, o que parece ser o caso do Lars von Trier (que vergonha daquela imagem logo após a introdução do filme com o nome do diretor e o nome do filme, gigantes, vários metros de comprimento - qual o problema de aparecer apenas o nome do filme? a obra é o filme, não o artista - que não é tão artista assim, já que um cineasta lida com várias artes de vários outros artistas, não apenas a dele). Eu gosto de filmes-catástrofe ou sobre o fim do mundo, e Melancholia certamente é o mais bonito, poético e cru que eu já assisti. A cena final é linda. E é um filme para ser visto na tela do cinema, muito mais do que a maioria dos filmes atuais.




quarta-feira, 8 de junho de 2011

A Vida dos Outros (2006)

Direção: Florian Henckel von Donnersmarck
Elenco: Ulrich Mühe, Martina Gedeck, Sebastian Koch, Ulrich Tukur
Título original: Das Leben der Anderen
A Vida dos Outros no imdb

Filme muito bom sobre a metade da Alemanha que ficou sob o controle socialista dos Soviéticos após a 2ª Guerra Mundial, época em que o Estado sabia de tudo, grampeando, vigiando, mandando prender e tudo o mais que um Estado cotrolador gosta de fazer. Ótima atuação do Ulrich Mühe. Achei uma coisa muito interessante: depois que o Muro caiu, os alemães que eram vigiados tiveram acesso aos documentos que foram produzidos sobre eles. E no Brasil, tivemos/temos esse tipo de acesso? Uma grande diferença cultural mesmo (e de outras naturezas também).




sexta-feira, 3 de junho de 2011

Das Experiment (2001)

Direção: Oliver Hirschbiegel
Elenco: Moritz Bleibtreu, Christian Berkel, Oliver Stokowski, Wotan Wilke Möhring
Título no Brasil: A Experiência
Das Experiment no imdb

A experiência é: pessoas se oferecem para um estudo sobre o comportamento humano na prisão, a maior parte delas faz o papel de presos (em um presídio falso mas que acaba se tornando real) e um grupo menor faz o papel dos carcereiros. Em pouco tempo os dois grupos assumem de tal forma os papéis que coisas realmente terríveis acontecem. Me disseram que esse estudo existiu de fato e que as conseqüências foram parecidas com as do filme. Tu realmente entra no filme, as cenas são fortes e é tudo imprevisível. Só uma coisa besta estraga o filme: uma tal garota que é a quase namorada do herói (que está no grupo dos presidiários) e as cenas com ela cortam totalmente o clima denso do filme. Nos extras do dvd o próprio diretor assume isso. Péssima decisão, Sr. Hirschbiegel. Filme denso e pesado tem que ser denso e pesado, oras. Sem medinhos. Mas, fora isso, é um baita filme.