Direção: Vincenzo Natali
Elenco: Adrien Brody, Sarah Polley, Delphine Chanéac
Splice no imdb
Só assisti porque o diretor é o Vincenzo Natali, de Cubo. Confesso que comecei assistindo cheio de preconceito e um bom nível de espírito de porco. Só que o filme foi ficando cada vez melhor, cada vez mais inteligente. Não chega a ser um grande filme como Cubo foi, mas não é um daqueles filmes B toscos e ruins. O que eu pensei que seria apenas uma história de um monstro atrás dos humanos se mostrou um filme muito mais complexo com uma história sobre um casal e sua filha e as relações doentias entre mãe e filha e pai e filha. Claro, há cuidado demais com a pirotecnia desnecessária (mas eu achei que o filme seria apenas isso). Outro ponto muito positivo de Splice: a Dren, a criatura-filha, que representa a nova espécie, é retratada de forma sensual apesar das deformidades em relação ao que nós temos como normal no corpo humano. E o Vincenzo Natali e Delphine Chanéac fizeram muito bem isso.
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quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Splice (2009)
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Vincenzo Natali
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Cubo (1997)
Direção: Vincenzo Natali
Elenco: Maurice Dean Wint. David Hewlett, Nicole de Boer, Nicky Guadagni
Título original: Cube
Cubo no imdb
Um dos filmes mais geniais que eu já assisti. E o legal é assistir sem saber o que esperar, sem saber nada sobre a história. Foi assim comigo. Que filme. Adoro histórias fantásticas, em que o nosso normal é colocado de lado e nos é apresentado o absurdo como algo crível. Tem que ser bom para conseguir isso, e o Vicenzo Natali mostrou que é. Mas as continuações são ridículas (e não têm nada a ver com o VN já que essas seqüências são culpa de outros diretores). Cubo é história de um filme só. Assim como Blade Runner e Matrix.
Elenco: Maurice Dean Wint. David Hewlett, Nicole de Boer, Nicky Guadagni
Título original: Cube
Cubo no imdb
Um dos filmes mais geniais que eu já assisti. E o legal é assistir sem saber o que esperar, sem saber nada sobre a história. Foi assim comigo. Que filme. Adoro histórias fantásticas, em que o nosso normal é colocado de lado e nos é apresentado o absurdo como algo crível. Tem que ser bom para conseguir isso, e o Vicenzo Natali mostrou que é. Mas as continuações são ridículas (e não têm nada a ver com o VN já que essas seqüências são culpa de outros diretores). Cubo é história de um filme só. Assim como Blade Runner e Matrix.
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