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sexta-feira, 17 de julho de 2009

Crítica - The Curious Case of Benjamin Button (2008)

Realizado por David Fincher
Com Brad Pitt, Cate Blanchett, Julia Ormond, Faune A. Chambers

Ora bem…este filme desiludiu-me vindo de um senhor como David Fincher. Mas conseguiu ainda assim superiorizar-se ao “Slumdog Millionaire”. Embora seja um filme claramente mainstream, baseado numa obra do mais conceituado e popular dramaturgo norte-americano, Fincher consegue, ou melhor, faz um filme que segue o seu estilo. Longe de outros tempos, quando este senhor fazia filmes como “Fight Club” e “Se7en”, este “Benjamin Button” é sobretudo um filme direccionado para os Óscares, para o gosto da Academia de Hollywood. Já ouvi muito boa gente a referi-lo como um clássico. E sim, de certa maneira podemos considerar um filme classicista, embora só o tempo o confirmará. Mas é aí que este filme ganha pontos relativamente ao de Boyle. É ser um produto que se afirma claramente mainstream mas ao mesmo tempo um típico clássico de Hollywood. Ou seja, uma adaptação de um sucesso literário de um dos nomes mais sonantes da literatura americana como F. Scott Fitzgerald é sempre um projecto que agrada ao público, às distribuidoras e à academia de Hollywood.
É claro que um filme com aspirações aos Óscares não pode falhar no campo técnico, o mesmo se passa no caso de “Slumdog Millionaire”, embora este seja também aí superior. Mas o que pretendo dizer é que hoje em dia são poucos os filmes que não se podem comparar a um mainstream ou a um blockbuster relativamente aos aspectos técnicos (excepção feita aos efeitos especiais e de caracterização). Portanto, o valor de um filme reside na arte, na arte de contar uma história. E essa arte define-se pela câmara, pela sua mise-en-scène, pela narrativa, pela interpretação. Prefiro um filme cru a uma artificialidade como estas duas obras de que falo. Porque é sobretudo aí que qualquer filme mainstream falha, porque tem de falhar, na artificialidade, na maquilhagem, no “hollywoodismo”, e com isto não estou a dizer que todo o mainstream é mau, digo apenas que se trata de uma forma de fazer cinema mais artificial, mais comercial e preocupada em vender ao invés de se preocupar em fazer cinema. Mas relativamente a Fincher, disse no início do texto que me tinha desiludido com este “Benjamin Button”, mas não é completamente verdade. A partir de “Panic Room”, já o cineasta mostrava indícios de se render ao mainstream, de fazer filmes “mais fáceis”, de agradar a um público em geral. “Zodiac” e este são claramente as confirmações dessa teoria.
“The Curious Case of Benjamin Button” é indubitavelmente um filme superior ao seu “carrasco” da noite da cerimónia dos Óscares. Mas a sua superioridade é escassa e reside essencialmente na questão do classicismo. É óbvio que os aspectos técnicos como caracterização (os quais já foram milhares de vezes enaltecidos), fotografia, som, etc, são sempre excelentes num filme destes. E até aqui este se superioriza ao filme de Boyle. Mas é sobretudo a mão de Fincher na narrativa do filme, na condução da câmara e da linearidade narrativa que dão grande valor a “Benjamin Button”. É a continuidade no seu estilo e no ambiente negro e sombrio a que Fincher está habituado que valorizam o filme dentro do possível. E é sobretudo a afirmação de filme baseado numa obra literária que o valoriza. Porque a moralidade que existe, os valores que possa eventualmente transmitir advêm da obra literária. Ou seja, afirma-se simplesmente como uma adaptação literária, mas fica-se por aí, não pretende mais nada, ao contrário de “Slumdog Millionaire”, “Milk” e muitos outros. “The Curious Case of Benjamin Button” é um filme mediano que nada acrescenta ao cinema e espero bem que Fincher mude de postura cinematográfica, caso contrário arrisca-se a ser mais um realizadorzeco que em tempos fez dois grandes filmes.

Classificação - 3 Estrelas Em 5

Crítica - The Curious Case of Benjamin Button (2008)

Realizado por David Fincher
Com Brad Pitt, Cate Blanchett, Julia Ormond, Faune A. Chambers

Ora bem…este filme desiludiu-me vindo de um senhor como David Fincher. Mas conseguiu ainda assim superiorizar-se ao “Slumdog Millionaire”. Embora seja um filme claramente mainstream, baseado numa obra do mais conceituado e popular dramaturgo norte-americano, Fincher consegue, ou melhor, faz um filme que segue o seu estilo. Longe de outros tempos, quando este senhor fazia filmes como “Fight Club” e “Se7en”, este “Benjamin Button” é sobretudo um filme direccionado para os Óscares, para o gosto da Academia de Hollywood. Já ouvi muito boa gente a referi-lo como um clássico. E sim, de certa maneira podemos considerar um filme classicista, embora só o tempo o confirmará. Mas é aí que este filme ganha pontos relativamente ao de Boyle. É ser um produto que se afirma claramente mainstream mas ao mesmo tempo um típico clássico de Hollywood. Ou seja, uma adaptação de um sucesso literário de um dos nomes mais sonantes da literatura americana como F. Scott Fitzgerald é sempre um projecto que agrada ao público, às distribuidoras e à academia de Hollywood.
É claro que um filme com aspirações aos Óscares não pode falhar no campo técnico, o mesmo se passa no caso de “Slumdog Millionaire”, embora este seja também aí superior. Mas o que pretendo dizer é que hoje em dia são poucos os filmes que não se podem comparar a um mainstream ou a um blockbuster relativamente aos aspectos técnicos (excepção feita aos efeitos especiais e de caracterização). Portanto, o valor de um filme reside na arte, na arte de contar uma história. E essa arte define-se pela câmara, pela sua mise-en-scène, pela narrativa, pela interpretação. Prefiro um filme cru a uma artificialidade como estas duas obras de que falo. Porque é sobretudo aí que qualquer filme mainstream falha, porque tem de falhar, na artificialidade, na maquilhagem, no “hollywoodismo”, e com isto não estou a dizer que todo o mainstream é mau, digo apenas que se trata de uma forma de fazer cinema mais artificial, mais comercial e preocupada em vender ao invés de se preocupar em fazer cinema. Mas relativamente a Fincher, disse no início do texto que me tinha desiludido com este “Benjamin Button”, mas não é completamente verdade. A partir de “Panic Room”, já o cineasta mostrava indícios de se render ao mainstream, de fazer filmes “mais fáceis”, de agradar a um público em geral. “Zodiac” e este são claramente as confirmações dessa teoria.
“The Curious Case of Benjamin Button” é indubitavelmente um filme superior ao seu “carrasco” da noite da cerimónia dos Óscares. Mas a sua superioridade é escassa e reside essencialmente na questão do classicismo. É óbvio que os aspectos técnicos como caracterização (os quais já foram milhares de vezes enaltecidos), fotografia, som, etc, são sempre excelentes num filme destes. E até aqui este se superioriza ao filme de Boyle. Mas é sobretudo a mão de Fincher na narrativa do filme, na condução da câmara e da linearidade narrativa que dão grande valor a “Benjamin Button”. É a continuidade no seu estilo e no ambiente negro e sombrio a que Fincher está habituado que valorizam o filme dentro do possível. E é sobretudo a afirmação de filme baseado numa obra literária que o valoriza. Porque a moralidade que existe, os valores que possa eventualmente transmitir advêm da obra literária. Ou seja, afirma-se simplesmente como uma adaptação literária, mas fica-se por aí, não pretende mais nada, ao contrário de “Slumdog Millionaire”, “Milk” e muitos outros. “The Curious Case of Benjamin Button” é um filme mediano que nada acrescenta ao cinema e espero bem que Fincher mude de postura cinematográfica, caso contrário arrisca-se a ser mais um realizadorzeco que em tempos fez dois grandes filmes.

Classificação - 3 Estrelas Em 5

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Crítica – The Curious Case of Benjamin Button (2008)

Realizado por David Fincher
Com Cate Blanchett, Brad Pitt, Taraji P. Henson

"The Curious Case of Benjamin Button" é um filme sobre o tempo e o seu impacto sobre as nossas vidas, impacto esse de que nem sempre nos apercebemos. Mark Twain terá dito que era lamentável que a melhor parte da vida fosse no início e a pior no fim. Tal reflexão levou Scott Fitzgerald a escrever um conto sobre o tema intitulado "The Curious Case of Benjamin Button". Foi a partir daí que o argumentista Eric Roth (que criara já Forrest Gump) concebeu esta muito livre adaptação à grande tela.
Nascido em circunstâncias pouco usuais no final da Primeira Grande Guerra, Benjamin não só perdeu a mãe à nascença , como o facto de o seu corpo de bebé ter nascido estranhamente envelhecido, levou o seu pai a abandoná-lo poucas horas depois à porta de um lar de idosos governado pela maternal Queenie (Taraji P. Henson) que logo o adoptou e criou entre os velhos que lentamente abandonavam a vida. Só que, ao contrário dos outros residentes, Benjamin (Brad Pitt) rejuvenescia a cada dia até ao momento em que se sentiu suficientemente forte para sair de casa e se fazer à vida. Foi marinheiro na Segunda Guerra Mundial, à qual escapou com vida por pouco, conheceu e amou a mulher de um espião na Rússia, viajou, correu mundo e um dia regressou a casa e descobriu que sempre amara Daisy (Cate Blanchett) que visitava, quando era pequena, a avó aos fins-de-semana no lar e que era agora uma promissora bailarina. Vivem juntos e têm uma filha mas a inexorabilidade do tempo obriga-os a afastarem-se fisicamente.


Esta grande obra de Fincher enriquece-nos enquanto espectadores de cinema de diversas formas. Em primeiro lugar, o modo com as interpretações de Blanchett e Brad Pitt dão vida a corpos e personagens que se transfiguram no tempo é fabulosa e muito bem suportada por uma excelente caracterização que não diminui o trabalho dos actores. Depois o argumento não pode deixar de tocar cada um de nós pois a personagem principal, o tempo, é o nosso companheiro de toda a vida. O tempo que nos ajuda na infância a nos tornarmos mais fortes e independentes e que gradualmente nos vai retirando todas essas conquistas, actua de forma inversa em Benjamin Button. Não sei , contudo, se esse efeito é melhor ou pior do que o envelhecimento normal. Benjamin perde, como todos nós, as pessoas que ama porque o seu relógio gira no sentido contrário, passa por todos o estádios de decrepitude até à mais exuberante juventude para terminar um bebé tão dependente como quando nasceu.
Benjamin Button é também uma reflexão sobre as relações humanas, o pai que o abandonou e que depois se torna um grande amigo – o que nos leva a pensar como seria a vida de Benjamin se a mãe não tivesse morrido de parto; Queenie que julga não poder ter filhos e por isso o adopta inteiramente – que nos faz pensar como seria vida de Benjamin se ela soubesse que podia ser mãe de verdade; a súbita interrupção da carreira de bailarina de Daisy provocada por um estúpido atropelamento – situação que suscita dentro do próprio filme uma reflexão sobre os acasos que condicionam a existência.
Classificação - 5 Estrelas Em 5

Crítica – The Curious Case of Benjamin Button (2008)

Realizado por David Fincher
Com Cate Blanchett, Brad Pitt, Taraji P. Henson

"The Curious Case of Benjamin Button" é um filme sobre o tempo e o seu impacto sobre as nossas vidas, impacto esse de que nem sempre nos apercebemos. Mark Twain terá dito que era lamentável que a melhor parte da vida fosse no início e a pior no fim. Tal reflexão levou Scott Fitzgerald a escrever um conto sobre o tema intitulado "The Curious Case of Benjamin Button". Foi a partir daí que o argumentista Eric Roth (que criara já Forrest Gump) concebeu esta muito livre adaptação à grande tela.
Nascido em circunstâncias pouco usuais no final da Primeira Grande Guerra, Benjamin não só perdeu a mãe à nascença , como o facto de o seu corpo de bebé ter nascido estranhamente envelhecido, levou o seu pai a abandoná-lo poucas horas depois à porta de um lar de idosos governado pela maternal Queenie (Taraji P. Henson) que logo o adoptou e criou entre os velhos que lentamente abandonavam a vida. Só que, ao contrário dos outros residentes, Benjamin (Brad Pitt) rejuvenescia a cada dia até ao momento em que se sentiu suficientemente forte para sair de casa e se fazer à vida. Foi marinheiro na Segunda Guerra Mundial, à qual escapou com vida por pouco, conheceu e amou a mulher de um espião na Rússia, viajou, correu mundo e um dia regressou a casa e descobriu que sempre amara Daisy (Cate Blanchett) que visitava, quando era pequena, a avó aos fins-de-semana no lar e que era agora uma promissora bailarina. Vivem juntos e têm uma filha mas a inexorabilidade do tempo obriga-os a afastarem-se fisicamente.


Esta grande obra de Fincher enriquece-nos enquanto espectadores de cinema de diversas formas. Em primeiro lugar, o modo com as interpretações de Blanchett e Brad Pitt dão vida a corpos e personagens que se transfiguram no tempo é fabulosa e muito bem suportada por uma excelente caracterização que não diminui o trabalho dos actores. Depois o argumento não pode deixar de tocar cada um de nós pois a personagem principal, o tempo, é o nosso companheiro de toda a vida. O tempo que nos ajuda na infância a nos tornarmos mais fortes e independentes e que gradualmente nos vai retirando todas essas conquistas, actua de forma inversa em Benjamin Button. Não sei , contudo, se esse efeito é melhor ou pior do que o envelhecimento normal. Benjamin perde, como todos nós, as pessoas que ama porque o seu relógio gira no sentido contrário, passa por todos o estádios de decrepitude até à mais exuberante juventude para terminar um bebé tão dependente como quando nasceu.
Benjamin Button é também uma reflexão sobre as relações humanas, o pai que o abandonou e que depois se torna um grande amigo – o que nos leva a pensar como seria a vida de Benjamin se a mãe não tivesse morrido de parto; Queenie que julga não poder ter filhos e por isso o adopta inteiramente – que nos faz pensar como seria vida de Benjamin se ela soubesse que podia ser mãe de verdade; a súbita interrupção da carreira de bailarina de Daisy provocada por um estúpido atropelamento – situação que suscita dentro do próprio filme uma reflexão sobre os acasos que condicionam a existência.
Classificação - 5 Estrelas Em 5

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

The Curious Case of Benjamin Button - Antevisão


Estreia amanha em Portugal “ O Estranho Caso de Benjamin Button” (The Curious Case of Benjamin Button), um drama da autoria de David Fincher e protagonizado por Brad Pitt e Cate Blanchett. O filme conta-nos a história de Benjamin Button (Brad Pitt), um Homem com um destino curioso porque nasceu sob circunstâncias pouco habituais. A sua vida é a estranha história de um homem que nasce com 80 anos e que vai regredindo na idade, sem conseguir, como qualquer outra pessoa, parar o tempo. O filme conta o seu peculiar percurso e as atribulações da sua vida, desde 1918 até à actualidade, os seus amores, as suas alegrias e os seus dramas. E aquilo que consegue sobreviver à passagem do tempo. Em jeito de antevisão desta grande estreia, o Portal Cinema apresenta-lhe agora, algumas cenas do filme e as várias entrevistas feitas ao elenco da obra.

Veja as entrevistas ao elenco AQUI

Trailer


Cena do Filme


Cena do Filme


Cena do Filme


Cena do Filme


Cena do Filme


Cena do Filme


Cena do Filme

The Curious Case of Benjamin Button - Antevisão


Estreia amanha em Portugal “ O Estranho Caso de Benjamin Button” (The Curious Case of Benjamin Button), um drama da autoria de David Fincher e protagonizado por Brad Pitt e Cate Blanchett. O filme conta-nos a história de Benjamin Button (Brad Pitt), um Homem com um destino curioso porque nasceu sob circunstâncias pouco habituais. A sua vida é a estranha história de um homem que nasce com 80 anos e que vai regredindo na idade, sem conseguir, como qualquer outra pessoa, parar o tempo. O filme conta o seu peculiar percurso e as atribulações da sua vida, desde 1918 até à actualidade, os seus amores, as suas alegrias e os seus dramas. E aquilo que consegue sobreviver à passagem do tempo. Em jeito de antevisão desta grande estreia, o Portal Cinema apresenta-lhe agora, algumas cenas do filme e as várias entrevistas feitas ao elenco da obra.

Veja as entrevistas ao elenco AQUI

Trailer


Cena do Filme


Cena do Filme


Cena do Filme


Cena do Filme


Cena do Filme


Cena do Filme


Cena do Filme

Por Detrás da Magia de Benjamin Button


Estreia esta quinta-feira (15/01) nas salas de cinema portuguesas, o drama “O Curioso Caso de Benjamin Button” (The Curious Case of Benjamin Button), uma magnífica obra baseada num conto escrito por F. Scott Fitzgerald em 1921. Esse conto, sobre a vida e a natureza intrínseca das relações, baseou-se inteiramente numa frase de Mark Twain - “A vida seria infinitamente mais feliz se nascêssemos com 80 anos, e gradualmente nos aproximássemos dos 18 anos”.


O projecto de adaptar esta história ao cinema começou na década de 60, mas só na década de 90 é que começaram a surgir os primeiros rumores concretos sobre uma possível adaptação. Em 1998, o guionista Robin Swicord, quase que convencia o cineasta Ron Howard a dirigir uma possível adaptação, protagonizada por John Travolta, no entanto, após sucessivos adiamentos o projecto acabou por morrer. Em 2000, a Paramount Pictures decidiu retirar novamente o projecto da gaveta e contratou o guionista Jim Taylor para adaptar o conto ao cinema. O projecto acabou por mudar de guionista, passando de Taylor para Eric Roth, um talentoso escritor que finalmente levou o projecto por um bom caminho. Na Primavera de 2004, o financiamento do projecto foi finalmente acordado através duma parceria entre a Paramount e a Warner Bros. Também por esta altura, os dois estúdios e os vários produtores da obra, chegaram à conclusão que David Fincher seria a melhor escolha para realizar o projecto, substituindo assim, o antigo candidato principal Gary Ross. Começava assim, a derradeira aventura de criar “The Curious Case of Benjamin Button”.
.

Um ano depois destes acontecimentos, o argumento do filme ficou finalmente pronto. Inevitavelmente, a história cinematográfica sofreu algumas alterações em relação àquela que nos é apresentada no conto. Entre as principais alterações, está o facto do filme não se passar em Baltimore mas sim em Nova Orleães. Outra importante alteração, diz respeito ao tempo da acção, a história cinematográfica começa em 1918 e acaba nos nossos dias enquanto que o conto, começa em 1860 e termina por volta de 1920. Graças a esta mudança, outros aspectos ligados à história original, tiveram que ser alterados de forma a coincidirem com a nova época.

.
O elenco começou a ser definido no final da Primavera de 2005, os primeiros actores a embarcarem no projecto foram Brad Pitt (Benjamin Button) e Cate Blanchett (Daisy). Um ano depois, juntaram-se aos actores principais, vários nomes para preencherem o elenco secundário, entre os vários nomes confirmados, destacaram-se os de Tilda Swinton, Jason Flemyng, Julia Ormond e Taraji P. Henson.


Após terem reunido um coeso elenco e de terem contratado vários especialistas para as diversas áreas técnicas, entre os quais se destaca o compositor francês Alexandre Desplat para dirigir a Banda Sonora, os dois estúdios responsáveis e o realizador David Fincher,Adicionar imagem deram finalmente inicio às filmagens do filme que começaram a Outubro de 2006 em Nova Orleães. Entre filmagens e edições, o projecto só ficou verdadeiramente completo em Setembro de 2007, praticamente um ano depois do inicio dos trabalhos técnicos.

.
Após sucessivos adiamentos, o filme estreou finalmente nos Estados Unidos da América a 25 de Dezembro, tendo recebido críticas bastante positivas por parte de alguns importantes meios de comunicação social. A consagração do filme e do trabalho realizado, ocorreu com as sucessivas nomeações para alguns dos mais prestigiados prémios da 7º arte. Apesar de ainda não ter ganho nenhum desses grandes prémios, “The Curious Case of Benjamin Button” assume-se claramente como uma obra de qualidade.

Por Detrás da Magia de Benjamin Button


Estreia esta quinta-feira (15/01) nas salas de cinema portuguesas, o drama “O Curioso Caso de Benjamin Button” (The Curious Case of Benjamin Button), uma magnífica obra baseada num conto escrito por F. Scott Fitzgerald em 1921. Esse conto, sobre a vida e a natureza intrínseca das relações, baseou-se inteiramente numa frase de Mark Twain - “A vida seria infinitamente mais feliz se nascêssemos com 80 anos, e gradualmente nos aproximássemos dos 18 anos”.


O projecto de adaptar esta história ao cinema começou na década de 60, mas só na década de 90 é que começaram a surgir os primeiros rumores concretos sobre uma possível adaptação. Em 1998, o guionista Robin Swicord, quase que convencia o cineasta Ron Howard a dirigir uma possível adaptação, protagonizada por John Travolta, no entanto, após sucessivos adiamentos o projecto acabou por morrer. Em 2000, a Paramount Pictures decidiu retirar novamente o projecto da gaveta e contratou o guionista Jim Taylor para adaptar o conto ao cinema. O projecto acabou por mudar de guionista, passando de Taylor para Eric Roth, um talentoso escritor que finalmente levou o projecto por um bom caminho. Na Primavera de 2004, o financiamento do projecto foi finalmente acordado através duma parceria entre a Paramount e a Warner Bros. Também por esta altura, os dois estúdios e os vários produtores da obra, chegaram à conclusão que David Fincher seria a melhor escolha para realizar o projecto, substituindo assim, o antigo candidato principal Gary Ross. Começava assim, a derradeira aventura de criar “The Curious Case of Benjamin Button”.
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Um ano depois destes acontecimentos, o argumento do filme ficou finalmente pronto. Inevitavelmente, a história cinematográfica sofreu algumas alterações em relação àquela que nos é apresentada no conto. Entre as principais alterações, está o facto do filme não se passar em Baltimore mas sim em Nova Orleães. Outra importante alteração, diz respeito ao tempo da acção, a história cinematográfica começa em 1918 e acaba nos nossos dias enquanto que o conto, começa em 1860 e termina por volta de 1920. Graças a esta mudança, outros aspectos ligados à história original, tiveram que ser alterados de forma a coincidirem com a nova época.

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O elenco começou a ser definido no final da Primavera de 2005, os primeiros actores a embarcarem no projecto foram Brad Pitt (Benjamin Button) e Cate Blanchett (Daisy). Um ano depois, juntaram-se aos actores principais, vários nomes para preencherem o elenco secundário, entre os vários nomes confirmados, destacaram-se os de Tilda Swinton, Jason Flemyng, Julia Ormond e Taraji P. Henson.


Após terem reunido um coeso elenco e de terem contratado vários especialistas para as diversas áreas técnicas, entre os quais se destaca o compositor francês Alexandre Desplat para dirigir a Banda Sonora, os dois estúdios responsáveis e o realizador David Fincher,Adicionar imagem deram finalmente inicio às filmagens do filme que começaram a Outubro de 2006 em Nova Orleães. Entre filmagens e edições, o projecto só ficou verdadeiramente completo em Setembro de 2007, praticamente um ano depois do inicio dos trabalhos técnicos.

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Após sucessivos adiamentos, o filme estreou finalmente nos Estados Unidos da América a 25 de Dezembro, tendo recebido críticas bastante positivas por parte de alguns importantes meios de comunicação social. A consagração do filme e do trabalho realizado, ocorreu com as sucessivas nomeações para alguns dos mais prestigiados prémios da 7º arte. Apesar de ainda não ter ganho nenhum desses grandes prémios, “The Curious Case of Benjamin Button” assume-se claramente como uma obra de qualidade.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

O Estranho Caso de Benjamin Button - Entrevistas


“Eu nasci sob circunstâncias pouco usuais". E assim começa “O Estranho Caso de Benjamin Button” (The Curious Case of Benjamin Button), adaptado a partir da história de F. Scott Fitzgerald, sobre um homem que nasce com oitenta anos e regride na sua idade. Um homem, como qualquer um de nós, que é incapaz de parar o tempo. O filme conta a história de Benjamin (Brad Pitt) e da sua incomum viagem, das pessoas e lugares que descobre ao longo do seu caminho, dos seus amores, das alegrias da vida e da tristeza da morte, e daquilo que dura para além do tempo. O Portal Cinema apresenta-lhe agora, as entrevistas ao elenco e à equipa técnica que participou neste grande filme que chega às salas de cinema portuguesas a 15 de Janeiro.


Brad Pitt/ Cate Blanchett/David Fincher (Realizador)
Versão Windows – AQUI
Versão Quick Time – AQUI

Taraji Henson/ Jared Harris
Versão Windows – AQUI
Versão Quick Time – AQUI

Julia Ormond/ Jason Flemying
Versão Windows – AQUI
Versão Quick Time – AQUI

Eric Roth (Guionista)
Versão Windows – AQUI
Versão Quick Time – AQUI

O Estranho Caso de Benjamin Button - Entrevistas


“Eu nasci sob circunstâncias pouco usuais". E assim começa “O Estranho Caso de Benjamin Button” (The Curious Case of Benjamin Button), adaptado a partir da história de F. Scott Fitzgerald, sobre um homem que nasce com oitenta anos e regride na sua idade. Um homem, como qualquer um de nós, que é incapaz de parar o tempo. O filme conta a história de Benjamin (Brad Pitt) e da sua incomum viagem, das pessoas e lugares que descobre ao longo do seu caminho, dos seus amores, das alegrias da vida e da tristeza da morte, e daquilo que dura para além do tempo. O Portal Cinema apresenta-lhe agora, as entrevistas ao elenco e à equipa técnica que participou neste grande filme que chega às salas de cinema portuguesas a 15 de Janeiro.


Brad Pitt/ Cate Blanchett/David Fincher (Realizador)
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Versão Quick Time – AQUI

Taraji Henson/ Jared Harris
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Julia Ormond/ Jason Flemying
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Eric Roth (Guionista)
Versão Windows – AQUI
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sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Harry Potter and The Half-Blood Prince & The Curious Case of Benjamin Button - Novos Trailer's


Harry Potter and The Half-Blood Prince
Data de Estreia EUA – 17 de Julho de 2009
Data de Estreia Portugal – 18 de Julho de 2009
Data de Estreia Brasil – 17 de Julho de 2009
Sinopse – Enquanto Harry Potter (Daniel Radcliffe) começa o seu sexto ano em Hogwarts, Lorde Voldemort (Ralph Fiennes) espalha destruição por toda a Inglaterra e a pressão para derrotá-lo torna-se cada vez mais forte. Usando um antigo livro de poções que pertenceu ao “Príncipe Mestiço”, Harry aprofunda os seus conhecimentos de magia e prepara-se para a batalha. Antes porém, ele precisa de ajudar Dumbledore (Michael Gambon) a descobrir o segredo da cruzada de Voldemort para conseguir a eternidade e os esconderijos das suas Horcruxes.



O Estranho Caso de Benjamin Button (The Curious Case of Benjamin Button)
Data de Estreia EUA – 25 de Dezembro de 2008
Data de Estreia Portugal – Janeiro de 2009
Data de Estreia Brasil – 2 de Janeiro de 2009
Sinopse – Este filme narra a vida de um homem, Benjamin Button (Brad Pitt) nascido com oitenta anos e cuja idade retrocede conforme avançam os anos, desde 1918 até ao século 21. Ao longo da sua vida vê Daisy (Cate Blanchett) crescer, sem se aperceber que ela viria a ser o amor da sua vida. Como seria de esperar a diferença de idades entre o casal acaba por se transformar num empecilho incontornável.

Veja o Trailer Versão Windows – AQUI
Veja o Trailer Versão Quick Time – AQUI

Harry Potter and The Half-Blood Prince & The Curious Case of Benjamin Button - Novos Trailer's


Harry Potter and The Half-Blood Prince
Data de Estreia EUA – 17 de Julho de 2009
Data de Estreia Portugal – 18 de Julho de 2009
Data de Estreia Brasil – 17 de Julho de 2009
Sinopse – Enquanto Harry Potter (Daniel Radcliffe) começa o seu sexto ano em Hogwarts, Lorde Voldemort (Ralph Fiennes) espalha destruição por toda a Inglaterra e a pressão para derrotá-lo torna-se cada vez mais forte. Usando um antigo livro de poções que pertenceu ao “Príncipe Mestiço”, Harry aprofunda os seus conhecimentos de magia e prepara-se para a batalha. Antes porém, ele precisa de ajudar Dumbledore (Michael Gambon) a descobrir o segredo da cruzada de Voldemort para conseguir a eternidade e os esconderijos das suas Horcruxes.



O Estranho Caso de Benjamin Button (The Curious Case of Benjamin Button)
Data de Estreia EUA – 25 de Dezembro de 2008
Data de Estreia Portugal – Janeiro de 2009
Data de Estreia Brasil – 2 de Janeiro de 2009
Sinopse – Este filme narra a vida de um homem, Benjamin Button (Brad Pitt) nascido com oitenta anos e cuja idade retrocede conforme avançam os anos, desde 1918 até ao século 21. Ao longo da sua vida vê Daisy (Cate Blanchett) crescer, sem se aperceber que ela viria a ser o amor da sua vida. Como seria de esperar a diferença de idades entre o casal acaba por se transformar num empecilho incontornável.

Veja o Trailer Versão Windows – AQUI
Veja o Trailer Versão Quick Time – AQUI

terça-feira, 7 de outubro de 2008

The Curious Case of Benjamin Button - Trailer Exclusivo


Realizado por David Fincher

Com Brad Pitt, Cate Blanchett, Tilda Swinton
Data de Estreia nos EUA – 19 de Dezembro de 2008
Sinopse - Baseado no livro de F. Scott Fitzgerald, “The Curious Case of Benjamin Button” conta-nos a história de vida de um homem chamado Benjamin Button (Brad Pitt) que vai contra aquilo que é considerado natural, já que ele nasce velho e morre bebe. Quando Benjamin completa 50 anos, ele conhece uma mulher de 30 chamada Daisy (Cate Blanchett). Os dois apaixonam-se e têm que encontrar uma maneira de manter este relacionamento, já que eles percorrem caminhos de vida completamente distintos.

Assista agora ao mais recente e exclusivo trailer do filme
Veja a Versão Windows – AQUI
Veja a Versão Quick Time – AQUI

The Curious Case of Benjamin Button - Trailer Exclusivo


Realizado por David Fincher

Com Brad Pitt, Cate Blanchett, Tilda Swinton
Data de Estreia nos EUA – 19 de Dezembro de 2008
Sinopse - Baseado no livro de F. Scott Fitzgerald, “The Curious Case of Benjamin Button” conta-nos a história de vida de um homem chamado Benjamin Button (Brad Pitt) que vai contra aquilo que é considerado natural, já que ele nasce velho e morre bebe. Quando Benjamin completa 50 anos, ele conhece uma mulher de 30 chamada Daisy (Cate Blanchett). Os dois apaixonam-se e têm que encontrar uma maneira de manter este relacionamento, já que eles percorrem caminhos de vida completamente distintos.

Assista agora ao mais recente e exclusivo trailer do filme
Veja a Versão Windows – AQUI
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