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terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Crítica - Revolutionary Road (2008)

Realizado por Sam Mendes
Com Leonardo DiCaprio, Kate Winslet, Michael Shannon

Can two people break away from the ordinary without breaking apart? Em torno desta premissa nasce todo o enredo da película. Correm os anos 50 nos subúrbios de Connecticut. Frank e April conhecem-se numa festa e apaixonam-se à primeira vista. Aproxima-os uma visão comum da vida como oportunidade para desafiar as premissas pré-estabelecidas de uma sociedade em que a estabilidade e as aparências prevalecem, em detrimento da afirmação da individualidade e da felicidade de perseguir a verdade interior. No entanto, com o avançar da vida a dois, acabam por cair no mesmo marasmo que os rodeia, acomodando-se nessa falsa segurança de serem especiais, quando, de facto, já eram apenas mais um casal. Ela uma doméstica tratando dos 2 filhos do casal e ainda recuperando da frustração de falhar uma carreira como actriz. Ele enterrado num aborrecido mas relativamente bem pago emprego num escritório. Chegam as dúvidas, os desvios no caminho traçado a dois, a consciência da impotência perante a força dos ditâmes do convencionalmente estabelecido como normal e aceitável. Até que April cria um plano para uma mudança radical que lhes permitiria tomarem de volta as rédeas das suas vidas.

"If being crazy is living life as if it mattered, I don´t care if we´re insane"

Mas a paixão, os sonhos, a felicidade imaginada e desejada chocam brutalmente com a realidade. O vazio interior soma-se à angústia criada com este choque. Para além das brilhantes interpretações, quer dos protagonistas, quer de todos os actores secundários, com destaque para Winslet que enche o ecrã com o melhor papel da sua carreira e para um desconcertante Michael Shannon (que mereceu a nomeação para o Óscar de Melhor Actor Secundário), Sam Mendes (servindo-se do romance homónimo de Robert Yates) pinta um fresco profundo e introspectivo da sociedade americana do pós-2ª Guerra Mundial que, embora aparentemente foque problemas temporalmente localizados, como a ausência de emancipação da mulher na sociedade e no casamento, deixa inevitavelmente a um olhar mais atento um frio no estômago, pela percepção de que, em mais de meio século, pouco mudou. Uma das melhores obras cinematográficas do ano.

Classificação - 5 Estrelas Em 5

Escrito e Enviado por Devil Advocate

Crítica - Revolutionary Road (2008)

Realizado por Sam Mendes
Com Leonardo DiCaprio, Kate Winslet, Michael Shannon

Can two people break away from the ordinary without breaking apart? Em torno desta premissa nasce todo o enredo da película. Correm os anos 50 nos subúrbios de Connecticut. Frank e April conhecem-se numa festa e apaixonam-se à primeira vista. Aproxima-os uma visão comum da vida como oportunidade para desafiar as premissas pré-estabelecidas de uma sociedade em que a estabilidade e as aparências prevalecem, em detrimento da afirmação da individualidade e da felicidade de perseguir a verdade interior. No entanto, com o avançar da vida a dois, acabam por cair no mesmo marasmo que os rodeia, acomodando-se nessa falsa segurança de serem especiais, quando, de facto, já eram apenas mais um casal. Ela uma doméstica tratando dos 2 filhos do casal e ainda recuperando da frustração de falhar uma carreira como actriz. Ele enterrado num aborrecido mas relativamente bem pago emprego num escritório. Chegam as dúvidas, os desvios no caminho traçado a dois, a consciência da impotência perante a força dos ditâmes do convencionalmente estabelecido como normal e aceitável. Até que April cria um plano para uma mudança radical que lhes permitiria tomarem de volta as rédeas das suas vidas.

"If being crazy is living life as if it mattered, I don´t care if we´re insane"

Mas a paixão, os sonhos, a felicidade imaginada e desejada chocam brutalmente com a realidade. O vazio interior soma-se à angústia criada com este choque. Para além das brilhantes interpretações, quer dos protagonistas, quer de todos os actores secundários, com destaque para Winslet que enche o ecrã com o melhor papel da sua carreira e para um desconcertante Michael Shannon (que mereceu a nomeação para o Óscar de Melhor Actor Secundário), Sam Mendes (servindo-se do romance homónimo de Robert Yates) pinta um fresco profundo e introspectivo da sociedade americana do pós-2ª Guerra Mundial que, embora aparentemente foque problemas temporalmente localizados, como a ausência de emancipação da mulher na sociedade e no casamento, deixa inevitavelmente a um olhar mais atento um frio no estômago, pela percepção de que, em mais de meio século, pouco mudou. Uma das melhores obras cinematográficas do ano.

Classificação - 5 Estrelas Em 5

Escrito e Enviado por Devil Advocate

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Crítica - Revolutionary Road (2008)

Realizado por Sam Mendes
Com: Leonardo DiCaprio, Kate Winslet, Kathy Bates e Michael Shannon

Baseado no romance de Richard Yates, “Revolutionary Road” apresenta-nos um casal igual a tantos outros, mas que no entanto tenta rumar contra a maré do destino e das regras ditadas pela sociedade. Frank e April Wheeler formam um casal regido pelos mesmos valores e interesses e que se conhece numa festa banal. Acabam por se apaixonar e mais tarde casam, mas com a condição de não deixarem de viver as suas vidas e nunca se deixarem cair no manto de retalhos que opera o conservadorismo, convencionalismo e comodismo da sociedade. Porém, April engravida e ambos decidem que o próximo passo é arranjar uma casa maior para viver, ao mesmo tempo que Frank arranja um emprego que vai contra tudo o que sempre desejou e April se força a tomar conta dos filhos em casa. À medida que o tempo vai passando e surge um segundo filho, ambos se apercebem que os seus sonhos não passam de uma mentira e que não conseguem escapar ao modus operandi da sociedade ocidental.
“Revolutionary Road” é um filme complexo e ousado que tenta fazer uma reflexão crítica ao modo de vida dessa sociedade. Frank e April representam todos os jovens que defendem que nunca irão deixar de perseguir as suas ambições e nunca deixarão de lutar pelos seus sonhos, mas que esbarram no casamento e nas exigências da vida familiar e profissional. O filme levanta inúmeras questões. Será que as pessoas são realmente felizes com a vida que levam? Deveremos optar pela família ou pela carreira profissional? Viveremos todos presos a uma sociedade que nos conspurca a liberdade e a criatividade, transformando-nos todos em autómatos conformistas? Questões complexas mas pertinentes.


Frank e April são a imagem perfeita de duas pessoas que se julgavam especiais e que nunca iriam ser como os seus antecessores. Frank e April são a perfeita imagem da decepção e da tormenta de quem vê a vida passar ao lado enquanto simplesmente luta para sobreviver. As regras ditadas pela sociedade são postas em causa e a concepção de família feliz é alvo de inúmeros questionamentos. Frank não quer ser o marido com o trabalho chato que vive apenas para sustentar a família. Mas a isso é obrigado. April não se conforma com a ideia de ser dona de casa e viver em função dos filhos. Mas a isso é obrigada. Imersos num mar de frustração que afoga qualquer alma, Frank e April vão então virar-se um contra o outro, desconhecendo a razão pela qual se deixaram mergulhar no quotidiano enfadonho e miserável da maior parte dos casais.
Como se percebe, os ânimos aquecem com o decorrer do filme e o duo DiCaprio-Winslet é obrigado a interpretar cenas de uma enorme carga emocional. E tanto um como outro são absolutamente excepcionais! Sam Mendes conta a história em função destas personagens e fixa a câmara nos dois protagonistas, por vezes como se de uma peça de teatro se tratasse. Este é um filme de actores e “Revolutionary Road” apresenta-nos algumas das melhores interpretações dos últimos anos. Winslet só não foi nomeada para o Oscar neste filme porque foi nomeada por “The Reader”; quanto a DiCaprio, não se percebe porque ficou de fora. Este é sem dúvida alguma o seu melhor papel desde “The Aviator”. A tensão emocional lê-se nos olhos dos actores e para além disso, Mendes conta a história com mestria, serenidade e coragem. Nota também para Michael Shannon que interpreta um homem aparentemente louco, mas que acaba por ser o único a visionar a verdade por trás da cadeia de mentiras. Como único a desafiar o funcionamento da sociedade, a sua personagem é imediatamente classificada de “louca”, algo que Mendes não introduz por mero acaso. “Revolutionary Road” é um filme que nos faz pensar e que transforma o “sonho americano” numa mentira e a “casa dos nossos sonhos” numa autêntica prisão. Um pouco à imagem de “American Beauty”, o que nos mostra que o realizador têm uma paixão mórbida por este tema. Mas “Revolutionary Road” não é uma cópia de “American Beauty” e pela sua coragem, perspicácia e ousadia, a última obra de Sam Mendes facilmente se afirma como um dos melhores filmes dos últimos anos.

Classificação - 5 Estrelas Em 5

2ª Crítica - AQUI
3ª Crítica - AQUI

Crítica - Revolutionary Road (2008)

Realizado por Sam Mendes
Com: Leonardo DiCaprio, Kate Winslet, Kathy Bates e Michael Shannon

Baseado no romance de Richard Yates, “Revolutionary Road” apresenta-nos um casal igual a tantos outros, mas que no entanto tenta rumar contra a maré do destino e das regras ditadas pela sociedade. Frank e April Wheeler formam um casal regido pelos mesmos valores e interesses e que se conhece numa festa banal. Acabam por se apaixonar e mais tarde casam, mas com a condição de não deixarem de viver as suas vidas e nunca se deixarem cair no manto de retalhos que opera o conservadorismo, convencionalismo e comodismo da sociedade. Porém, April engravida e ambos decidem que o próximo passo é arranjar uma casa maior para viver, ao mesmo tempo que Frank arranja um emprego que vai contra tudo o que sempre desejou e April se força a tomar conta dos filhos em casa. À medida que o tempo vai passando e surge um segundo filho, ambos se apercebem que os seus sonhos não passam de uma mentira e que não conseguem escapar ao modus operandi da sociedade ocidental.
“Revolutionary Road” é um filme complexo e ousado que tenta fazer uma reflexão crítica ao modo de vida dessa sociedade. Frank e April representam todos os jovens que defendem que nunca irão deixar de perseguir as suas ambições e nunca deixarão de lutar pelos seus sonhos, mas que esbarram no casamento e nas exigências da vida familiar e profissional. O filme levanta inúmeras questões. Será que as pessoas são realmente felizes com a vida que levam? Deveremos optar pela família ou pela carreira profissional? Viveremos todos presos a uma sociedade que nos conspurca a liberdade e a criatividade, transformando-nos todos em autómatos conformistas? Questões complexas mas pertinentes.


Frank e April são a imagem perfeita de duas pessoas que se julgavam especiais e que nunca iriam ser como os seus antecessores. Frank e April são a perfeita imagem da decepção e da tormenta de quem vê a vida passar ao lado enquanto simplesmente luta para sobreviver. As regras ditadas pela sociedade são postas em causa e a concepção de família feliz é alvo de inúmeros questionamentos. Frank não quer ser o marido com o trabalho chato que vive apenas para sustentar a família. Mas a isso é obrigado. April não se conforma com a ideia de ser dona de casa e viver em função dos filhos. Mas a isso é obrigada. Imersos num mar de frustração que afoga qualquer alma, Frank e April vão então virar-se um contra o outro, desconhecendo a razão pela qual se deixaram mergulhar no quotidiano enfadonho e miserável da maior parte dos casais.
Como se percebe, os ânimos aquecem com o decorrer do filme e o duo DiCaprio-Winslet é obrigado a interpretar cenas de uma enorme carga emocional. E tanto um como outro são absolutamente excepcionais! Sam Mendes conta a história em função destas personagens e fixa a câmara nos dois protagonistas, por vezes como se de uma peça de teatro se tratasse. Este é um filme de actores e “Revolutionary Road” apresenta-nos algumas das melhores interpretações dos últimos anos. Winslet só não foi nomeada para o Oscar neste filme porque foi nomeada por “The Reader”; quanto a DiCaprio, não se percebe porque ficou de fora. Este é sem dúvida alguma o seu melhor papel desde “The Aviator”. A tensão emocional lê-se nos olhos dos actores e para além disso, Mendes conta a história com mestria, serenidade e coragem. Nota também para Michael Shannon que interpreta um homem aparentemente louco, mas que acaba por ser o único a visionar a verdade por trás da cadeia de mentiras. Como único a desafiar o funcionamento da sociedade, a sua personagem é imediatamente classificada de “louca”, algo que Mendes não introduz por mero acaso. “Revolutionary Road” é um filme que nos faz pensar e que transforma o “sonho americano” numa mentira e a “casa dos nossos sonhos” numa autêntica prisão. Um pouco à imagem de “American Beauty”, o que nos mostra que o realizador têm uma paixão mórbida por este tema. Mas “Revolutionary Road” não é uma cópia de “American Beauty” e pela sua coragem, perspicácia e ousadia, a última obra de Sam Mendes facilmente se afirma como um dos melhores filmes dos últimos anos.

Classificação - 5 Estrelas Em 5

2ª Crítica - AQUI
3ª Crítica - AQUI

sábado, 15 de novembro de 2008

Revolutionary Road & The Spirit - Novos Trailer's


Revolutionary Road
Data de Estreia nos EUA – 19 de Dezembro de 2008
Data de Estreia em Portugal – 19 de Janeiro de 2009
Data de Estreia no Brasil – 30 de Janeiro de 2009
Sinopse – Durante os anos 50, April (Kate Winslet) e Frank Wheeler (Leonardo DiCaprio) formam um casal aparentemente feliz que vive com os dois filhos num subúrbio de Connecticut. April é uma dona de casa que abandonou o sonho de ser actriz, enquanto Frank tem um emprego bem remunerado, mas chato. Assim, o casal não sabe se vai atrás dos seus verdadeiros desejos ou enfrenta o peso do conformismo.



The Spirit
Data de Estreia nos EUA – 25 de Dezembro de 2008
Data de Estreia em Portugal – 25 de Dezembro de 2008
Data de Estreia no Brasil –16 de Janeiro de 2009
Sinopse – Esta é a história de um ex-policia que regressa misteriosamente do mundo dos mortos como Spirit (Gabriel Macht) para lutar contra o crime nas sombras de Central City. O seu arqui-inimigo Octopus (Samuel L. Jackson) pretende destruir a sua amada cidade em busca da sua própria versão de imortalidade. Caberá a Spirit perseguir este perigoso assassino pelos locais mais obscuros de Central City, na tentativa de impedir a concretização dos seus maquiavélicos planos. A par desta sua luta com Octopus, Spirit vai ter que lidar com várias beldades que o vão seduzir na tentativa de ama-lo ou mata-lo.

Revolutionary Road & The Spirit - Novos Trailer's


Revolutionary Road
Data de Estreia nos EUA – 19 de Dezembro de 2008
Data de Estreia em Portugal – 19 de Janeiro de 2009
Data de Estreia no Brasil – 30 de Janeiro de 2009
Sinopse – Durante os anos 50, April (Kate Winslet) e Frank Wheeler (Leonardo DiCaprio) formam um casal aparentemente feliz que vive com os dois filhos num subúrbio de Connecticut. April é uma dona de casa que abandonou o sonho de ser actriz, enquanto Frank tem um emprego bem remunerado, mas chato. Assim, o casal não sabe se vai atrás dos seus verdadeiros desejos ou enfrenta o peso do conformismo.



The Spirit
Data de Estreia nos EUA – 25 de Dezembro de 2008
Data de Estreia em Portugal – 25 de Dezembro de 2008
Data de Estreia no Brasil –16 de Janeiro de 2009
Sinopse – Esta é a história de um ex-policia que regressa misteriosamente do mundo dos mortos como Spirit (Gabriel Macht) para lutar contra o crime nas sombras de Central City. O seu arqui-inimigo Octopus (Samuel L. Jackson) pretende destruir a sua amada cidade em busca da sua própria versão de imortalidade. Caberá a Spirit perseguir este perigoso assassino pelos locais mais obscuros de Central City, na tentativa de impedir a concretização dos seus maquiavélicos planos. A par desta sua luta com Octopus, Spirit vai ter que lidar com várias beldades que o vão seduzir na tentativa de ama-lo ou mata-lo.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Primeiro Olhar Sobre - The Day the Earth Stood Still, W. e Revolutionary Road


Realizado por Scott Derrickso
Com Keanu Reeves, Jennifer Connelly, Kathy Bates, Jadem Smith
Género – Drama/ Ficção Ciêntifica
Sinopse – O filme conta os acontecimentos ocorridos pela chegada de uma nave alienígena que transporta um extraterrestre com um aspecto muito semelhante ao nosso e um temível robot, que nos vêm avisar de algo muito importante.
Data de Estreia nos EUA – 12 Dezembro
Data de Estreia em Portugal – 11 Dezembro



Realizado por Oliver Stone 
Com Thandie Newton, Ioan Gruffudd, James Cromwell , Ellen Burstyn, Josh Brolin 
Género – Drama/ Comédia/ Documentário 
Sinopse – Não há dúvidas de que George W. Bush é uma das figuras públicas mais controversas da actualidade. Numa tarefa sem precedentes, o aclamado cineasta Oliver Stone traz a vida do 43º Presidente dos Estados Unidos para as telas de cinema, de um jeito que só ele poderia fazer. “W” leva os espectadores através da agitada vida política de Bush, demonstrando os seus pontos mais críticos e os seus escassos sucessos. 
Data de Estreia EUA – 17 de Outubro 
Data de Estreia Portugal – 23 de Outubro

Realizado por Sam Mendes
Com Leonardo DiCaprio, Kate Winslet, Michael Shannon, Kathryn Hahn, David Harbour
Género – Drama
Sinopse – Um jovem casal (Leonardo DiCaprio e Kate Winslet) que vive nos subúrbios de Connecticut, durante os anos de 50, luta para lidar com os seus problemas pessoais enquanto tentam criar os dois filhos de forma digna. Esta obra é uma adaptação do romance escrito por Richard Yates.
Data de Estreia EUA – 26 Dezembro
Data de Estreia Portugal – Indefinida

Primeiro Olhar Sobre - The Day the Earth Stood Still, W. e Revolutionary Road


Realizado por Scott Derrickso
Com Keanu Reeves, Jennifer Connelly, Kathy Bates, Jadem Smith
Género – Drama/ Ficção Ciêntifica
Sinopse – O filme conta os acontecimentos ocorridos pela chegada de uma nave alienígena que transporta um extraterrestre com um aspecto muito semelhante ao nosso e um temível robot, que nos vêm avisar de algo muito importante.
Data de Estreia nos EUA – 12 Dezembro
Data de Estreia em Portugal – 11 Dezembro



Realizado por Oliver Stone 
Com Thandie Newton, Ioan Gruffudd, James Cromwell , Ellen Burstyn, Josh Brolin 
Género – Drama/ Comédia/ Documentário 
Sinopse – Não há dúvidas de que George W. Bush é uma das figuras públicas mais controversas da actualidade. Numa tarefa sem precedentes, o aclamado cineasta Oliver Stone traz a vida do 43º Presidente dos Estados Unidos para as telas de cinema, de um jeito que só ele poderia fazer. “W” leva os espectadores através da agitada vida política de Bush, demonstrando os seus pontos mais críticos e os seus escassos sucessos. 
Data de Estreia EUA – 17 de Outubro 
Data de Estreia Portugal – 23 de Outubro

Realizado por Sam Mendes
Com Leonardo DiCaprio, Kate Winslet, Michael Shannon, Kathryn Hahn, David Harbour
Género – Drama
Sinopse – Um jovem casal (Leonardo DiCaprio e Kate Winslet) que vive nos subúrbios de Connecticut, durante os anos de 50, luta para lidar com os seus problemas pessoais enquanto tentam criar os dois filhos de forma digna. Esta obra é uma adaptação do romance escrito por Richard Yates.
Data de Estreia EUA – 26 Dezembro
Data de Estreia Portugal – Indefinida