Realizado por James Cameron
Com Sigourney Weaver, Carrie Henn, Michael Biehn, Paul Reiser
Sete Anos após a estreia do original, chega-nos a sequela, pela mão de James Cameron, que vinha embalado pelo sucesso de Terminator. Prometeu-se algo avassalador e cumpriu-se! Aliens deixa de ser um filme de terror, para passar a ser um filme de acção! A história passa-se 57 anos após o primeiro filme, o planetóide LV-426 está colonizado por famílias inteiras e é destacada uma unidade militar para averiguar que se passa, a partir do momento em que se perde contacto com os mesmos. Conhecem-se duas versões dos filmes, uma com mais 17 minutos, destaca-se primeiro a sequência inicial no LV-426, onde se introduz a personagem de Newt, que na versão original aparece caída do céu, como a único colono sobrevivente. E outra sequência, onde é revelado que Ripley tinha uma filha, e que no intervalo de tempo que esta teve “ausente”, faleceu. Esta ausência e a perda da filha vão ser preenchidas por Newt. Esta ligação parecia algo forçada na versão original, e no Director’s Cut ganha contornos mais reais e palpáveis.
O filme de James Cameron foca-se no poder feminino e no sentimento maternal. No ultrapassar de qualquer barreira para defender o que considera-se ser nosso. Essa é a motivação de ambas as raças quer humanos, quer Aliens. James Cameron filma de forma muito conservadora, desde a rigidez ao dispensável código militar à forçosa presença de uma unidade familiar, subtilmente imposta no final entre Coronel Hicks, Ripley e Newt, e o corporativismo presente na personagem de Paul Reiser algo caricato a meio do filme. Na minha opinião, este filme ganha com a acção, mas perde um pouco a mística do original, e enquanto que o original continua fresco e actual, este na minha opinião não, tem vindo a notar-se cada vez mais datado, mas não deixa de ser um filme dos melhores filmes de acção de ficção cientifica dos anos 80, e uma das poucas sequelas que consegue competir com o original.
Com Sigourney Weaver, Carrie Henn, Michael Biehn, Paul Reiser
Sete Anos após a estreia do original, chega-nos a sequela, pela mão de James Cameron, que vinha embalado pelo sucesso de Terminator. Prometeu-se algo avassalador e cumpriu-se! Aliens deixa de ser um filme de terror, para passar a ser um filme de acção! A história passa-se 57 anos após o primeiro filme, o planetóide LV-426 está colonizado por famílias inteiras e é destacada uma unidade militar para averiguar que se passa, a partir do momento em que se perde contacto com os mesmos. Conhecem-se duas versões dos filmes, uma com mais 17 minutos, destaca-se primeiro a sequência inicial no LV-426, onde se introduz a personagem de Newt, que na versão original aparece caída do céu, como a único colono sobrevivente. E outra sequência, onde é revelado que Ripley tinha uma filha, e que no intervalo de tempo que esta teve “ausente”, faleceu. Esta ausência e a perda da filha vão ser preenchidas por Newt. Esta ligação parecia algo forçada na versão original, e no Director’s Cut ganha contornos mais reais e palpáveis.
O filme de James Cameron foca-se no poder feminino e no sentimento maternal. No ultrapassar de qualquer barreira para defender o que considera-se ser nosso. Essa é a motivação de ambas as raças quer humanos, quer Aliens. James Cameron filma de forma muito conservadora, desde a rigidez ao dispensável código militar à forçosa presença de uma unidade familiar, subtilmente imposta no final entre Coronel Hicks, Ripley e Newt, e o corporativismo presente na personagem de Paul Reiser algo caricato a meio do filme. Na minha opinião, este filme ganha com a acção, mas perde um pouco a mística do original, e enquanto que o original continua fresco e actual, este na minha opinião não, tem vindo a notar-se cada vez mais datado, mas não deixa de ser um filme dos melhores filmes de acção de ficção cientifica dos anos 80, e uma das poucas sequelas que consegue competir com o original.
Classificação - 4 Estrelas Em 5
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