Realizado por David Fincher
Com Sigourney Weaver, Charles S. Dutton, Charles Dance
A saga Alien foi sempre uma rampa de lançamento para grandes cineastas: Ridley Scott, James Cameron até Jean Pierre Jeunet no filme seguinte da Saga em 1997, numa fase pré-Amelie Poulain. David Fincher é um grande cineasta e sempre demonstrou o seu talento desde o inicio nos vídeoclips que realizou para Madonna ou George Michael. Em 1992 foi a sua vez de se estrear como realizador, na saga da Tenente Ripley. Foi uma tarefa ingrata devido às expectativas levantadas pelas outras duas experiências, aos consecutivos maus argumentos e às pressões da produtora que não lhe conferiram a liberdade criativa desejada. Fica-se sempre a pensar qual seria o resultado desta sequela se a expectativa e a pressão não fosse tão grande. Ao matar as personagens de Newt e Hicks quebrou-se a ligação com o filme anterior, ligação essa que poderia levar a possibilidades de argumentos bem mais interessantes e poderia originar situações de tensão bem mais eficientes. Imaginemos por exemplo se Newt tivesse contaminada com um alien, qual seria o impacto e o dilema no interior de Ripley? Só para dar um exemplo. Desvios à parte, nota-se um pouco de leviandade com as personagens, que neste filme são estereotipadas, os diálogos são algo básicos com direito a algum overacting de Charles S. Dutton.
O filme Fincher tem algumas virtudes, nota-se algum virtuosismo nos movimentos com a câmara, o claustrofobismo criado por fincher, a gestão dos espaços, mas isso não é suficiente e à primeira projecção desilude Como podem reparar tenho um carinho especial por esta saga, por mais desiludido que esteja com o filme não se pode afirmar que o filme seja mau, nem se pode retirar-lhe o mérito, por todas as suas adversidades. O DVD do filme traz duas versões: A de cinema e uma de produto de 145 min, (penso que com o aval de David Fincher, mas não é um director’s cut), onde são introduzidas novas cenas, o animal morto não é um cão mas sim um touro entre outras nuances. Se o filme ganha com esta nova versão? Acrescenta-lhe alguns pontos… excepto o final que prefiro o origina mas isso não chega para mudar a opinião de que este filme ficou àquem daquilo que poderia ter sido e não o é.
Com Sigourney Weaver, Charles S. Dutton, Charles Dance
A saga Alien foi sempre uma rampa de lançamento para grandes cineastas: Ridley Scott, James Cameron até Jean Pierre Jeunet no filme seguinte da Saga em 1997, numa fase pré-Amelie Poulain. David Fincher é um grande cineasta e sempre demonstrou o seu talento desde o inicio nos vídeoclips que realizou para Madonna ou George Michael. Em 1992 foi a sua vez de se estrear como realizador, na saga da Tenente Ripley. Foi uma tarefa ingrata devido às expectativas levantadas pelas outras duas experiências, aos consecutivos maus argumentos e às pressões da produtora que não lhe conferiram a liberdade criativa desejada. Fica-se sempre a pensar qual seria o resultado desta sequela se a expectativa e a pressão não fosse tão grande. Ao matar as personagens de Newt e Hicks quebrou-se a ligação com o filme anterior, ligação essa que poderia levar a possibilidades de argumentos bem mais interessantes e poderia originar situações de tensão bem mais eficientes. Imaginemos por exemplo se Newt tivesse contaminada com um alien, qual seria o impacto e o dilema no interior de Ripley? Só para dar um exemplo. Desvios à parte, nota-se um pouco de leviandade com as personagens, que neste filme são estereotipadas, os diálogos são algo básicos com direito a algum overacting de Charles S. Dutton.
O filme Fincher tem algumas virtudes, nota-se algum virtuosismo nos movimentos com a câmara, o claustrofobismo criado por fincher, a gestão dos espaços, mas isso não é suficiente e à primeira projecção desilude Como podem reparar tenho um carinho especial por esta saga, por mais desiludido que esteja com o filme não se pode afirmar que o filme seja mau, nem se pode retirar-lhe o mérito, por todas as suas adversidades. O DVD do filme traz duas versões: A de cinema e uma de produto de 145 min, (penso que com o aval de David Fincher, mas não é um director’s cut), onde são introduzidas novas cenas, o animal morto não é um cão mas sim um touro entre outras nuances. Se o filme ganha com esta nova versão? Acrescenta-lhe alguns pontos… excepto o final que prefiro o origina mas isso não chega para mudar a opinião de que este filme ficou àquem daquilo que poderia ter sido e não o é.
Classificação - 2,5 Estrelas Em 5
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