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sexta-feira, 27 de março de 2009

Crítica - Underworld: Rise of the Lycans (2009)

Realizado por Patrick Tatopoulos
Com Michael Sheen, Bill Nighy, Rhona Mitra

Após duas obras de sucesso comercial moderado, a saga “Underworld” regressa aos cinemas com um terceiro filme que relata os acontecimentos que deram origem à história das duas primeiras obras (Underworld e Evolution). Na minha opinião, esta terceira produção era perfeitamente dispensável porque grande parte da sua história já foi abordada nos dois filmes anteriores com algum relevo e atenção, no entanto, esta prequela consegue preencher satisfatoriamente as principais lacunas narrativas deixadas pelos filmes anteriores e consegue também aguçar a curiosidade dos espectadores em relação às mesmas. A história do filme traça as origens da batalha secular entre Vampiros e Lobisomens que culminou com o final de “Underworld: Evolution”. Na Idade das Trevas, um jovem chamado Lucian surge como o líder que incita os Lobisomens à revolta contra Viktor, um dos três líderes vampíricos que conseguiu subjugar os Lobisomens (Lycans) às suas ordens. Com a ajuda de Sonja, a filha de Viktor e a sua amante secreta, Lucian fará de tudo para obter a tão desejada liberdade.
Tal como as duas histórias anteriores, o argumento de “Underworld: Rise of the Lycans” centra-se no amor e na guerra. O par romântico desta produção é composto por Sonja e Lucian que tal como Selene e Michael Corvin (Underworld e Evolution) vivem um amor proibido que afecta o orgulho das suas respectivas raças. Apesar de desempenhar um papel fundamental na história, este romance não é propriamente atractivo porque limita-se a repetir as bases do primeiro romance da saga entre Selene e Michael Corvin. Esta história romântica está intrinsecamente inserida na história principal do filme que aborda com algum pormenor os primórdios da guerra entre Lobisomens e Vampiros. Neste campo, “Underworld: Rise of the Lycans” explicita as origens de Lucian, o responsável pela rebelião dos Lobisomens (Lycan). O filme também aborda a natureza cruel e dominante dos Vampiros que têm no seu líder Viktor, o expoente máximo de maldade e calculismo. Tanto Lucian como Viktor aparecem nos dois primeiros filmes da saga e portanto os seguidores da trilogia poderão observar com alguma clareza as evoluções no seu carácter e pensamento. É obvio que “Underworld: Rise of the Lycans” não relata uma história profunda e intelectual que se preocupa em manter ligações com a realidade, no entanto, como história ficcional que deriva de contos e lendas ficcionais até consegue criar um enredo bastante interessante que completa na perfeição a história contada pelos dois primeiros filmes de “Underworld”.
O nível visual desta prequela é substancialmente inferior ao das sequelas. Os efeitos especiais são bastante simples e básicos, o que dificulta a criação duma sensação de realidade e espectacularidade no ecrã. As sequências que contêm batalhas e lutas também estão mais confusas e apresentam uma relativa inferioridade técnica em relação às presentes em “Underworld” e “Underworld: Evolution”. Esta inferioridade visual pode ser maioritariamente explicada pelos sucessivos cortes orçamentais que esta produção sofreu. Tendo em conta as limitações financeiras, Patrick Tatopoulos conseguiu criar um prequela adequada às duas obras realizadas por Len Wiseman que preferiu restringir-se ao papel de produtor em “Underworld: Rise of the Lycans”. A nível técnico tenho que destacar a fotografia bastante gótica que acompanha fielmente o espírito mitológico da saga.
À semelhança do que aconteceu em “Underworld” e “Underworld: Evolution”, o elenco acaba por apresentar uma performance geral bastante satisfatória. O principal destaque vai para Rhona Mitra (Sonja) que conseguiu substituir Kate Beckinsale (Selene) como protagonista feminina da história. Tal como Beckinsale fez com Selene, Mitra confere com Sonja bastante sensualidade e ferocidade à história do filme. Os repetentes Michael Sheen (Lucian) e Bill Nighy (Viktor) não desiludem e assumem com o mesmo carisma as personagens que encarnaram no passado. Apesar de ser teoricamente dispensável, “Underworld: Rise of the Lycans” assume-se como uma razoável prequela de “Underworld” porque contextualiza todas as informações dadas pelos dois primeiros filmes sobre as origens da história.

Classificação - 2,5 Estrelas Em 5

Crítica - Underworld: Rise of the Lycans (2009)

Realizado por Patrick Tatopoulos
Com Michael Sheen, Bill Nighy, Rhona Mitra

Após duas obras de sucesso comercial moderado, a saga “Underworld” regressa aos cinemas com um terceiro filme que relata os acontecimentos que deram origem à história das duas primeiras obras (Underworld e Evolution). Na minha opinião, esta terceira produção era perfeitamente dispensável porque grande parte da sua história já foi abordada nos dois filmes anteriores com algum relevo e atenção, no entanto, esta prequela consegue preencher satisfatoriamente as principais lacunas narrativas deixadas pelos filmes anteriores e consegue também aguçar a curiosidade dos espectadores em relação às mesmas. A história do filme traça as origens da batalha secular entre Vampiros e Lobisomens que culminou com o final de “Underworld: Evolution”. Na Idade das Trevas, um jovem chamado Lucian surge como o líder que incita os Lobisomens à revolta contra Viktor, um dos três líderes vampíricos que conseguiu subjugar os Lobisomens (Lycans) às suas ordens. Com a ajuda de Sonja, a filha de Viktor e a sua amante secreta, Lucian fará de tudo para obter a tão desejada liberdade.
Tal como as duas histórias anteriores, o argumento de “Underworld: Rise of the Lycans” centra-se no amor e na guerra. O par romântico desta produção é composto por Sonja e Lucian que tal como Selene e Michael Corvin (Underworld e Evolution) vivem um amor proibido que afecta o orgulho das suas respectivas raças. Apesar de desempenhar um papel fundamental na história, este romance não é propriamente atractivo porque limita-se a repetir as bases do primeiro romance da saga entre Selene e Michael Corvin. Esta história romântica está intrinsecamente inserida na história principal do filme que aborda com algum pormenor os primórdios da guerra entre Lobisomens e Vampiros. Neste campo, “Underworld: Rise of the Lycans” explicita as origens de Lucian, o responsável pela rebelião dos Lobisomens (Lycan). O filme também aborda a natureza cruel e dominante dos Vampiros que têm no seu líder Viktor, o expoente máximo de maldade e calculismo. Tanto Lucian como Viktor aparecem nos dois primeiros filmes da saga e portanto os seguidores da trilogia poderão observar com alguma clareza as evoluções no seu carácter e pensamento. É obvio que “Underworld: Rise of the Lycans” não relata uma história profunda e intelectual que se preocupa em manter ligações com a realidade, no entanto, como história ficcional que deriva de contos e lendas ficcionais até consegue criar um enredo bastante interessante que completa na perfeição a história contada pelos dois primeiros filmes de “Underworld”.
O nível visual desta prequela é substancialmente inferior ao das sequelas. Os efeitos especiais são bastante simples e básicos, o que dificulta a criação duma sensação de realidade e espectacularidade no ecrã. As sequências que contêm batalhas e lutas também estão mais confusas e apresentam uma relativa inferioridade técnica em relação às presentes em “Underworld” e “Underworld: Evolution”. Esta inferioridade visual pode ser maioritariamente explicada pelos sucessivos cortes orçamentais que esta produção sofreu. Tendo em conta as limitações financeiras, Patrick Tatopoulos conseguiu criar um prequela adequada às duas obras realizadas por Len Wiseman que preferiu restringir-se ao papel de produtor em “Underworld: Rise of the Lycans”. A nível técnico tenho que destacar a fotografia bastante gótica que acompanha fielmente o espírito mitológico da saga.
À semelhança do que aconteceu em “Underworld” e “Underworld: Evolution”, o elenco acaba por apresentar uma performance geral bastante satisfatória. O principal destaque vai para Rhona Mitra (Sonja) que conseguiu substituir Kate Beckinsale (Selene) como protagonista feminina da história. Tal como Beckinsale fez com Selene, Mitra confere com Sonja bastante sensualidade e ferocidade à história do filme. Os repetentes Michael Sheen (Lucian) e Bill Nighy (Viktor) não desiludem e assumem com o mesmo carisma as personagens que encarnaram no passado. Apesar de ser teoricamente dispensável, “Underworld: Rise of the Lycans” assume-se como uma razoável prequela de “Underworld” porque contextualiza todas as informações dadas pelos dois primeiros filmes sobre as origens da história.

Classificação - 2,5 Estrelas Em 5

quarta-feira, 25 de março de 2009

Personagens - Underworld - Rise of the Lycans

Sonja (Rhona Mitra) – A filha do poderoso Viktor, um dos três Vampiros Anciões. Sonja é uma bela mas poderosa Vampira que defende com dedicação a sua raça dos constantes ataques dos Lobisomens. Mas este seu ódio natural pelos Lobisomens não é suficiente para evitar a paixão que desenvolve por Lucian, um escravo Lycanthrope. Conseguirá Sonja manter-se fiel à natureza da sua raça ou irá abdicar das suas origens para ficar com o seu amado?

Lucian (Michael Sheen) – Desde bebé que Lucian é um escravo Lycanthrope. Apesar de incrivelmente poderoso, Lucian não conhece as verdadeiras potencialidades da sua força ou da sua evolução em relação aos simples Lobisomens. O futuro da raça Lycanthrope (Lycan) está nas suas mãos mas conseguirá balançar a sua paixão por Sonja com as responsabilidades da sua raça?

Viktor (Bill Nighy) – Juntamente com Marcus e Amelia, forma a tríade dos Vampiros Anciões, os líderes da raça Vampírica. Tremendamente poderoso e calculista, Viktor é um verdadeiro génio da Guerra que usa a sua incrível capacidade táctica para derrotar as diversas hordas de Lobisomens. Apesar de ser bastante respeitado pelos Vampiros, as suas decisões começa a ser bastante questionadas pelos seus seguidores e a súbita paixão da sua filha por um Lycan, não abona nada em seu favor.

Raze (Kevin Grevioux) – Após ser salvo por Lucian, este transforma-o em Lycan e os dois tornam-se nos melhores amigos e aliados.

Andreas Tanis (Steven Mackintosh) - Um fiel seguidor de Victor que através da sua astúcia vai subindo lentamente na pirâmide do poder vampírico.

Personagens - Underworld - Rise of the Lycans

Sonja (Rhona Mitra) – A filha do poderoso Viktor, um dos três Vampiros Anciões. Sonja é uma bela mas poderosa Vampira que defende com dedicação a sua raça dos constantes ataques dos Lobisomens. Mas este seu ódio natural pelos Lobisomens não é suficiente para evitar a paixão que desenvolve por Lucian, um escravo Lycanthrope. Conseguirá Sonja manter-se fiel à natureza da sua raça ou irá abdicar das suas origens para ficar com o seu amado?

Lucian (Michael Sheen) – Desde bebé que Lucian é um escravo Lycanthrope. Apesar de incrivelmente poderoso, Lucian não conhece as verdadeiras potencialidades da sua força ou da sua evolução em relação aos simples Lobisomens. O futuro da raça Lycanthrope (Lycan) está nas suas mãos mas conseguirá balançar a sua paixão por Sonja com as responsabilidades da sua raça?

Viktor (Bill Nighy) – Juntamente com Marcus e Amelia, forma a tríade dos Vampiros Anciões, os líderes da raça Vampírica. Tremendamente poderoso e calculista, Viktor é um verdadeiro génio da Guerra que usa a sua incrível capacidade táctica para derrotar as diversas hordas de Lobisomens. Apesar de ser bastante respeitado pelos Vampiros, as suas decisões começa a ser bastante questionadas pelos seus seguidores e a súbita paixão da sua filha por um Lycan, não abona nada em seu favor.

Raze (Kevin Grevioux) – Após ser salvo por Lucian, este transforma-o em Lycan e os dois tornam-se nos melhores amigos e aliados.

Andreas Tanis (Steven Mackintosh) - Um fiel seguidor de Victor que através da sua astúcia vai subindo lentamente na pirâmide do poder vampírico.

terça-feira, 24 de março de 2009

Antevisão - Underworld - Rise of the Lycans,


Estreia esta Quinta-Feira nas salas de cinema portuguesas “Underworld: Rise of the Lycans”, a prequela dos dois primeiros filmes da saga Underworld. Na Idade Média, o equilíbrio reina entre os vampiros, liderados pela mão-de-ferro de Victor e os lobisomens, considerados seus servos. Mas quando Sonja, a filha de Victor se apaixona pelo Lobisomem Lucian, começa uma guerra sanguinária. Lucian incitará os seus pares à revolta e à luta pela liberdade depois de anos de escravatura.

Trailer


Entrevista – Rhona Mitra


Entrevista – Bill Nighy


Entrevista - Michael Sheen


Featurette - Personagens


Cena do Filme

Antevisão - Underworld - Rise of the Lycans,


Estreia esta Quinta-Feira nas salas de cinema portuguesas “Underworld: Rise of the Lycans”, a prequela dos dois primeiros filmes da saga Underworld. Na Idade Média, o equilíbrio reina entre os vampiros, liderados pela mão-de-ferro de Victor e os lobisomens, considerados seus servos. Mas quando Sonja, a filha de Victor se apaixona pelo Lobisomem Lucian, começa uma guerra sanguinária. Lucian incitará os seus pares à revolta e à luta pela liberdade depois de anos de escravatura.

Trailer


Entrevista – Rhona Mitra


Entrevista – Bill Nighy


Entrevista - Michael Sheen


Featurette - Personagens


Cena do Filme

A História de Underworld


Na tentativa de contextualizar a história de “Underworld – Rise of the Lycans" que estreia esta semana em Portugal, o Portal Cinema apresenta-lhe um pequeno resumo que contextualiza as origens e desenvolvimentos desta Saga.
No Universo de Underworld, as origens dos Vampiros e dos Lobisomens não são explicadas por factos sobrenaturais mas sim por factos científicos. O nascimento destas duas raças mortalmente antagónicas é atribuído a um vírus que infecta os Humanos. Esse misterioso vírus arrasou a vila de Alexander Corvinus que conseguiu sair ileso dos efeitos devastadores da doença que matou todos os seus familiares e amigos. Mas Alexander Corvinus não ficou completamente à margem dos efeitos da praga porque o seu sistema imunitário fundiu-se com o vírus mortal e transformou-o no primeiro Humano Imortal. Anos mais tarde, Alexander Corvinus teve três filhos mas apenas dois deles herdaram geneticamente a sua imortalidade. Esses dois filhos imortais foram respectivamente mordidos por um Morcego e por um Lobo, criando assim uma nova mutação genética que deu origem aos Vampiros e aos Lobisomens. Os dois poderosos irmãos passaram rapidamente a inimigos mortais e começaram a construir os seus respectivos clãs que foram treinados para odiar a raça antagónica. Apesar de não ser Imortal, o terceiro filho Humano de Alexander Corvinus detinha um código genético que continha na sua essência, o vírus original que arrasou a vila do seu pai. No século XXI, as hordas vampíricas e lycantropicas descobriram que os descendentes desse filho Humano também possuíam a estripe original do vírus que representa a chave da derradeira mutação genética, a Hibridez.
A guerra entre Vampiros e Lobisomens estendeu-se desde os primórdios da sua criação ate à actualidade. Durante séculos, os Vampiros estiveram no comando da Guerra por deterem uma inteligência sobrenatural e um aspecto físico que lhes permitia manipular os Humanos em seu benefício. No entanto, após uma evolução genética, os Lobisomens também passaram a ter um aspecto maioritariamente Humano, exceptuando nas noites de Lua Cheia. Essa nova vertente dos Lobisomens foi apelidada de Lycans. Infelizmente esta transformação não obteve efeitos imediatos porque durante um longo período de tempo, os Vampiros conseguiram escravizar uma grande percentagem de Lycans que posteriormente conseguiriam revoltar-se e restaurar o equilíbrio de poderes entre as duas raças. Com o avançar dos tempos e da tecnologia, a Guerra tornou-se mais táctica e obscura com as várias facções a operar nas sombras da Humanidade.
O sistema de poder dos Lobisomens (Lycans) baseia-se numa espécie de monarquia, onde o Lycan mais forte assume a chefia da horda. O sistema de poder dos Vampiros é bastante mais complexo e organizado. Existe uma verdadeira pirâmide de poder onde os vampiros assumem uma função específica consoante o seu talento e aptidão pessoal. No topo da pirâmide estão os Anciões, uma tríade composta pelos três Vampiros mais experientes da raça que comandam à vez o destino da raça e da guerra

A História de Underworld


Na tentativa de contextualizar a história de “Underworld – Rise of the Lycans" que estreia esta semana em Portugal, o Portal Cinema apresenta-lhe um pequeno resumo que contextualiza as origens e desenvolvimentos desta Saga.
No Universo de Underworld, as origens dos Vampiros e dos Lobisomens não são explicadas por factos sobrenaturais mas sim por factos científicos. O nascimento destas duas raças mortalmente antagónicas é atribuído a um vírus que infecta os Humanos. Esse misterioso vírus arrasou a vila de Alexander Corvinus que conseguiu sair ileso dos efeitos devastadores da doença que matou todos os seus familiares e amigos. Mas Alexander Corvinus não ficou completamente à margem dos efeitos da praga porque o seu sistema imunitário fundiu-se com o vírus mortal e transformou-o no primeiro Humano Imortal. Anos mais tarde, Alexander Corvinus teve três filhos mas apenas dois deles herdaram geneticamente a sua imortalidade. Esses dois filhos imortais foram respectivamente mordidos por um Morcego e por um Lobo, criando assim uma nova mutação genética que deu origem aos Vampiros e aos Lobisomens. Os dois poderosos irmãos passaram rapidamente a inimigos mortais e começaram a construir os seus respectivos clãs que foram treinados para odiar a raça antagónica. Apesar de não ser Imortal, o terceiro filho Humano de Alexander Corvinus detinha um código genético que continha na sua essência, o vírus original que arrasou a vila do seu pai. No século XXI, as hordas vampíricas e lycantropicas descobriram que os descendentes desse filho Humano também possuíam a estripe original do vírus que representa a chave da derradeira mutação genética, a Hibridez.
A guerra entre Vampiros e Lobisomens estendeu-se desde os primórdios da sua criação ate à actualidade. Durante séculos, os Vampiros estiveram no comando da Guerra por deterem uma inteligência sobrenatural e um aspecto físico que lhes permitia manipular os Humanos em seu benefício. No entanto, após uma evolução genética, os Lobisomens também passaram a ter um aspecto maioritariamente Humano, exceptuando nas noites de Lua Cheia. Essa nova vertente dos Lobisomens foi apelidada de Lycans. Infelizmente esta transformação não obteve efeitos imediatos porque durante um longo período de tempo, os Vampiros conseguiram escravizar uma grande percentagem de Lycans que posteriormente conseguiriam revoltar-se e restaurar o equilíbrio de poderes entre as duas raças. Com o avançar dos tempos e da tecnologia, a Guerra tornou-se mais táctica e obscura com as várias facções a operar nas sombras da Humanidade.
O sistema de poder dos Lobisomens (Lycans) baseia-se numa espécie de monarquia, onde o Lycan mais forte assume a chefia da horda. O sistema de poder dos Vampiros é bastante mais complexo e organizado. Existe uma verdadeira pirâmide de poder onde os vampiros assumem uma função específica consoante o seu talento e aptidão pessoal. No topo da pirâmide estão os Anciões, uma tríade composta pelos três Vampiros mais experientes da raça que comandam à vez o destino da raça e da guerra