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terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Crítica - Tangled (2010)

Realizado por Nathan Greno e Byron Howard
Com Mandy Moore, Zachary Levi, Donna Murphy

O clássico literário “Rapunzel" dos Irmãos Grimm está na base deste “Tangled”, uma cómica e visualmente atractiva obra animada da Walt Disney Pictures que se assume como um dos filmes mais caros da história deste mítico estúdio norte-americano que com esta obra quebrou a impressionante barreira dos cinquenta filmes animados. A história de “Tangled” é então protagonizada por Rapunzel (Mandy Moore), uma bela donzela com uns extensos cabelos loiro que vive contra a sua vontade numa torre isolada, tendo como única companhia um adorável camaleão chamado Pascal. Gothel (Donna Murphy), uma malvada mulher que sequestrou Rapunzel quando esta era ainda uma bebé, é a única pessoa que a visita e que sabe onde ela está escondida, no entanto, tudo isto se altera quando um famoso e sedutor ladrão, Flynn Rider (Zachary Levi), encontra acidentalmente a famosa torre e a sua sonhadora ocupante que é por ele libertada do seu duradouro cativeiro mas esta sua liberdade poderá não ser duradoura porque Gothel vai fazer de tudo para a encontrar, evitando assim que ela descubra a verdade sobre o seu passado e sobre os seus fantásticos poderes.


O enredo de “Tangled” é relativamente fiel à história que foi criada pelos Irmãos Grimm no Século XIX, no entanto, esta obra animada é muito mais leve que esse clássico conto de fadas mas outra coisa não seria de esperar de um filme da Walt Disney que é direccionado a um público infantil. À semelhança dos mundialmente conhecidos clássicos da Walt Disney que são protagonizados por princesas indefesas, “Tangled” acompanha a história dramática de uma princesa extremamente solitária que tem como única companhia um adorável e divertido animal mas esta sua vida solitária é subitamente alterada quando conhece um inconvencional príncipe encantado por quem se apaixona e que a liberta do seu terrível tormento que lhe foi incutido por uma malvada mulher que quer utilizar o seu estranho dom para um fim malévolo, assim sendo, esta obra utiliza a mesma fórmula narrativa que filmes como “The Litle Mermaid” (1989), “Cinderella” (1950) ou “Sleeping Beauty” (1959) utilizaram para cativar o público num passado relativamente recente. A vertente romântica de “Tangled” está obviamente no centro da sua história e é claramente um dos elementos mais importantes desta obra mas não é o mais forte ou o mais criativo até porque o romance entre Rapunzel e Flynn é muito comum, não contendo nenhum momento verdadeiramente interessante ou dramático, excepção feita à cena onde um dos elementos do casal morre e o outro tenta ressuscitá-lo, uma cena muito semelhante àquela que marcou o final de “Beauty And The Beast” (1991). A sua vertente humorística é mais criativa e muito mais vasta que a sua vertente romântica, assim sendo, somos constantemente confrontados com vários momentos cómicos onde as personagens principais mas sobretudo as personagens secundárias vêm-se envolvidas em situações caricatas ou embarcam em diálogos hilariantes. É dentro desta vertente humorística que se destacam os fenomenais Pascal e Maximus, dois adoráveis e divertidos animais que protagonizam algumas das melhores cenas cómicas desta obra, no entanto, não são as únicas personagens que brilham neste filme porque os temíveis ladrões que aparecem no inicio do filme também têm tiradas verdadeiramente hilariantes. O filme também aborda vários temas sérios e emocionais como a solidão inicial de Rapunzel ou a rebeldia constante de Flynn, no entanto, estes temas são meramente secundários porque são os sonhos e a sua realização/concretização que se assumem como o verdadeiro tema dramático e sério desta obra. As personagens principais e secundárias têm todas sonhos que querem realizar mas Rapunzel é a única personagem que verdadeiramente tenta concretizar o seu sonho, assim sendo, ela parte com Flynn numa fantástica aventura com vista a finalmente realiza-lo, uma aventura acidentada e cheia de riscos que serão principalmente criados por Gothel, uma vilã que é muito mais fraca que as maiores vilãs dos clássicos da Walt Disney como Maleficent ou Ursula.


A história de “Tangled” é brilhantemente acompanhada por uma fantástica vertente visual que se assume claramente como o melhor elemento desta obra mas esta qualidade era praticamente uma exigência tendo em conta o dinheiro que foi gasto pela Walt Disney nos seus efeitos visuais, um valor tão elevado que acabou por tornar este filme num dos mais caros da história de Hollywood. Os seus fantásticos efeitos visuais foram criados em CGI e são muito belos e atractivos, oferecendo assim um complemento visual muito agradável a uma história que por vezes não é assim tão interessante. As personagens obedecem a uma construção visual muito realista e as paisagens são coloridas e cativantes, características sempre presentes no universo animado da Walt Disney. Alan Menken compôs uma banda sonora muito bonita e animada que é composta por várias músicas que tanto apelam ao humor como à emoção, no entanto, não encontramos nenhum clássico instantâneo entre as várias músicas deste filme. “Tangled” não é o melhor filme animado da Walt Disney nem é o melhor filme de princesas deste icónico estúdio mas é claramente uma obra muitíssimo divertida e visualmente fascinante que deverá entreter facilmente os mais novos e até os mais velhos.

Classificação – 4 Estrelas Em 5

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Tangled Estreia Sem Uma Única Cópia Original em Todo o País!

É verdade. “Tangled”, o mais recente filme dos estúdios Disney e uma das obras mais aguardadas do ano cinematográfico, chegou às salas de cinema portuguesas sem uma única cópia da versão original assegurada. Para mim, isto é quase um escândalo e vem, uma vez mais, pôr a nu a crescente incompetência (e irresponsabilidade) das distribuidoras nacionais. Portugal deve ser um dos poucos países ditos “modernos” e “civilizados” que ainda continua a encarar o género da animação como algo de menor valor artístico e cujo conteúdo possui relevância apenas para um público mais jovem. Ora, nos tempos que correm, tal coisa não poderia estar mais longe da verdade. Já vão longe os tempos em que os filmes de animação eram pouco complexos e se dirigiam claramente a uma audiência infantil. Hoje em dia, graças aos esforços da Pixar, da DreamWorks Animation e até da própria Disney, o género da animação cresceu a olhos vistos, afirmando-se como um tipo de cinema que merece ser respeitado e que consegue competir com as melhores obras de imagem real. Não é à toa que temos visto Óscares atribuídos a filmes como “Up!”, “WALL-E”, “Beauty and the Beast”, entre muitos outros. Os melhores filmes de animação esforçam-se cada vez mais por construírem histórias com múltiplas camadas interpretativas, não olhando a despesas para agradar a TODOS os públicos; não apenas ao infantil. Isto é um facto que qualquer cinéfilo reconhece. E por essa mesma razão, trata-se de um facto que as distribuidoras portuguesas tinham obrigação de respeitar.
Pois acima de tudo, é disto mesmo que estamos a falar: respeito. Respeito pelos espectadores portugueses que há muito compreenderam que nem todos os filmes de animação se dirigem exclusivamente a um público infantil. Já era altura de os responsáveis pelas exibições de cinema em Portugal compreenderem a diferença entre um “Sininho Salva as Fadas” e um “WALL-E”. Admito que o primeiro seja distribuído só com cópias dobradas em português. Mas o segundo, apesar de ser um filme de animação, tem uma mensagem subjacente e uma qualidade artística que, decerto, um público mais maduro apreciará e gostará de ver na sua versão original (na sua versão imaculada, portanto). “Tangled”, pelas críticas positivas que tem recebido e pelo seu forte apontamento aos Óscares da Academia, afirma-se como um produto cinematográfico semelhante a “WALL-E”. E como tal, por respeito para com os cinéfilos portugueses, deveria chegar às salas de cinema nacionais com um mínimo de cópias originais, legendadas em português, distribuídas.
Que fique claro que este meu manifesto de descontentamento não pretende criticar o trabalho de dobragem (cada vez mais competente) dos actores portugueses. O que eu pretendo aqui expressar é o meu profundo desagrado pela forma como as distribuidoras nacionais consecutivamente desrespeitam e maltratam os espectadores portugueses. O mínimo que se podia exigir era uma cópia da versão original para os distritos mais significativos do país. Mas não. “Tangled” estreia só na versão dobrada (inevitavelmente mais infantilizada do que a original) e, quem quiser, que se amanhe. Custava assim tanto assegurar uma exibição da versão original, pelo menos, nas sessões nocturnas de alguns cinemas do país? Ou será que as distribuidoras pensam que o pessoal que frequenta as sessões da meia-noite tem um interesse desmedido em visionar o filme em português? Ou então pensam que, a essa hora, ainda se encontram muitas crianças nas salas de cinema… E se é uma questão de verbas monetárias, então que não poupem o dinheiro com aquelas obras que mais expectativas criam em torno dos espectadores. Só para dar uma sugestão, da próxima vez, estejam-se nas tintas para a compra de cópias de filmes como “Ponha Aqui o Seu Dentinho” e gastem esse dinheiro na aquisição da versão original de filmes de animação de qualidade aparentemente indiscutível.
Sei que isto não aborrece absolutamente ninguém, mas graças a isto, não deverei ver “Tangled” nos cinemas. Apesar da ansiedade com que o esperava, prefiro aguardar pelo DVD e desfrutar da obra tal como ela deve ser desfrutada (na sua versão original, entenda-se). Pelo menos para o filme aqui em questão, os cinemas portugueses perderam um espectador. E se muitos outros pensarem como eu, então “Tangled” poderá sofrer um revés no Box-Office que, certamente, não estaria à espera de sofrer. E quem mais perde com isto são os artistas que tanto trabalharam na sua concretização; eles que, obviamente, não têm culpa nenhuma desta autêntica vergonha em terras lusitanas.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Tangled: 50 Filmes da Disney

Para comemorar o seu 50º filme de animação "Tangled", a estrear a 16 de Dezembro nos cinemas portugueses, eis um apanhado dos 50 filmes do mítico estúdio cinematográfico que fez e continua a fazer sonhar miúdos e graúdos, em jeito de banda de apresentação da subversiva história de Rapunzel (Trailer do Filme - AQUI).

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Tangled - Quatro Posters


Realizado por Nathan Greno e Byron Howard
Com Vozes de Mandy Moore, Zachary Levi, Donna Murphy
Género - Animação
Data de Estreia (Portugal) - 16 de Dezembro de 2010
Sinopse - Outrora intitulado "Rapunzel", "Tangled" recupera a fábula da princesa com os cabelos mais longos da história presa no topo de uma torre. Quando Flynn Rider, o criminoso mais procurado e mais charmoso do Reino, se esconde numa misteriosa torre, é feito refém por Rapunzel, uma bela e espevitada donzela com um cabelo loiro de 20 metros de comprimento. Procurando escapar da torre onde está presa há anos, chega a um acordo com Flynn e os dois partem numa fuga repleta de aventuras que envolve um cavalo polícia, um camaleão excessivamente protector e um bando de rufias mal-encarados.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Tangled - Trailer

Realizado por Nathan Greno e Byron Howard
Com Vozes de Mandy Moore, Zachary Levi, Donna Murphy
Género - Animação
Data de Estreia (Portugal) - 16 de Dezembro de 2010
Sinopse - Outrora intitulado "Rapunzel", "Tangled" recupera a fábula da princesa com os cabelos mais longos da história presa no topo de uma torre. Quando Flynn Rider, o criminoso mais procurado e mais charmoso do Reino, se esconde numa misteriosa torre, é feito refém por Rapunzel, uma bela e espevitada donzela com um cabelo loiro de 20 metros de comprimento. Procurando escapar da torre onde está presa há anos, chega a um acordo com Flynn e os dois partem numa fuga repleta de aventuras que envolve um cavalo polícia, um camaleão excessivamente protector e um bando de rufias mal-encarados. O filme será em 3D.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Tangled - Primeiro Poster

A Walt Disney Pictures divulgou o primeiro cartaz oficial de “Tangled”, uma animação baseada na clássica história da Rapunzel. O filme é realizado por Dean Wellinse Glen Keane e irá contar com um elenco vocal composto por Mandy Moore, Zachari Levy, Dona Murphy e David Schwimmer. “Tangled” irá estrear nos Estados Unidos da América em Novembro de 2010.

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Rapunzel - Arte Conceptual

Foram recentemente divulgadas as primeiras imagens de “Rapunzel”, um filme baseado no famoso conto de fadas dos Irmãos Grimm. O filme será produzido pela Walt Disney e dirigido por Nathan Greno e Byron Howard, devendo estrear em 2010. Rapunzel é uma bonita princesa que foi trancada numa imensa torre por uma bruxa malvada. O cabelo da princesa nunca é cortado e é conservado como uma gigantesca trança. Um dia, um príncipe que passa pelo local, ouve as cantorias de Rapunzel e decide salvá-la das garras da bruxa mas ao ser derrotado pela vilã, fica totalmente cego. No entanto, no final da história a sua visão é recuperada pelas lágrimas da sua amada e o casal vive feliz para sempre.






Rapunzel - Arte Conceptual

Foram recentemente divulgadas as primeiras imagens de “Rapunzel”, um filme baseado no famoso conto de fadas dos Irmãos Grimm. O filme será produzido pela Walt Disney e dirigido por Nathan Greno e Byron Howard, devendo estrear em 2010. Rapunzel é uma bonita princesa que foi trancada numa imensa torre por uma bruxa malvada. O cabelo da princesa nunca é cortado e é conservado como uma gigantesca trança. Um dia, um príncipe que passa pelo local, ouve as cantorias de Rapunzel e decide salvá-la das garras da bruxa mas ao ser derrotado pela vilã, fica totalmente cego. No entanto, no final da história a sua visão é recuperada pelas lágrimas da sua amada e o casal vive feliz para sempre.