Capas de DVDs - Capas de Filmes e Capas de CDs

Mostrando postagens com marcador Final Destination Saga. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Final Destination Saga. Mostrar todas as postagens

sábado, 3 de setembro de 2011

Crítica - Final Destination 5 (2011)

Realizado por Steven Quale
Com Nicholas D'Agosto, Emma Bell, Arlen Escarpeta

O franchise “Final Destination” não é nem nunca será um clássico mas o seu sucesso comercial é absolutamente indiscutível. A sua mais recente entrega é este “Final Destination 5”, um filme extremamente semelhante aos seus antecessores que nos oferece mais do mesmo, ou seja, uma narrativa fraca com muitas mortes improváveis e quase impossíveis à mistura. A sua história centra-se, uma vez mais, num homem (Nicholas D'Agosto) que tem uma vivida e terrorífica premonição que o leva a salvar seis colegas de trabalho de um aterrorizador acidente, no entanto, um por um, estas sete inocentes almas vão morrendo em estranhos acidentes desencadeados pela Morte que não gosta nada de ser enganada e que, mais cedo ou mais tarde, encontra uma forma de matar todos aqueles que deviam estar mortos.


O enredo de “Final Destination 5” não tem nada de muito interessante ou inovador e só a sua conclusão é que é minimamente cativante porque faz uma curiosa ligação a “Final Destination” (2000), algo que certamente fará as delícias dos fãs deste franchise. Os estranhos e macabros acidentes que vitimam os “sortudos” sobreviventes contêm todos os clichés e trademarks da saga e assumem-se claramente como o melhor elemento do filme, e ainda bem que assim é porque são a única coisa que leva as pessoas a irem vê-lo. O nível visual de “Final Destination 5” é muito semelhante ao de “The Final Destination” (2009) e tal como este não nos oferece uma experiência tridimensional muito satisfatória ou relevante. O seu elenco também é medíocre e só o veterano Tony Todd é que nos deslumbra como o icónico e sinistro William Bludworth. A Warner Bros. e a New Line Cinema ainda não revelaram se este rentável franchise vai ou não terminar com “Final Destination 5”, mais um filme sofrível que não nos aterroriza nem nos entretém.


Classificação - 1,5 Estrela Em 5

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Crítica - Final Destination 4 (2009)

Realizado por David R. Ellis
Com Mykelti Williamson, Stephanie Honore, Shantel VanSanten

A quarta entrega de “Final Destination” repete a conhecida fórmula narrativa da saga e acaba por não surpreender ninguém que já conheça o estilo destas obras previsíveis e pouco assustadoras. A história do filme transporta-nos, inicialmente, até um dia cheio de diversão nas corridas que rapidamente se transforma num pesadelo para Nick O'Bannon, uma rapaz que tem uma premonição horrível em que uma sequência de acontecimentos bizarros causados por um acidente na pista, leva à sua morte e à dos seus amigos. Quando ele acorda deste sonho fica em pânico e tenta persuadir a namorada, Lori, e os seus amigos, Janet e Hunt, a irem embora, segundos antes da sua assustadora visão se tornar realidade. No entanto, os seus amigos começam a morrer um a um e ele tem de descobrir rapidamente uma forma de enganar a morte para sempre, antes de ele também chegar ao seu destino final.


O argumento desta obra é extremamente semelhante ao dos outros filmes da saga, algo que retira imprevisibilidade e originalidade à história que é novamente protagonizada por personagens juvenis e imaturas que vão sofrendo terríveis acidentes à medida que o enredo se desenvolve. Entre os fatídicos acidentes, as personagens principais procuram desvendar o macabro plano da morte, algo que lhes permitiria sobreviver aos trágicos e bizarros acontecimentos desencadeados pelo destino. A conclusão também segue os típicos parâmetros da saga ao apresentar-nos um final sangrento mas sem chama. As violentas mortes das personagens secundárias são as menos espectaculares e apelativas porque raramente surpreendem ou assustam o espectador. Esses momentos de grande intensidade eram os únicos que poderiam convencer o público mas a frágil direcção de David Ellis impediu um resultado visual de melhor qualidade. As performances inconvincentes dos inexperientes actores também contribuíram para a mediocridade deste filme de terror que é ainda mais fraco que os seus três antecessores.

Classificação – 1 Estrela Em 5

Crítica - Final Destination 4 (2009)

Realizado por David R. Ellis
Com Mykelti Williamson, Stephanie Honore, Shantel VanSanten

A quarta entrega de “Final Destination” repete a conhecida fórmula narrativa da saga e acaba por não surpreender ninguém que já conheça o estilo destas obras previsíveis e pouco assustadoras. A história do filme transporta-nos, inicialmente, até um dia cheio de diversão nas corridas que rapidamente se transforma num pesadelo para Nick O'Bannon, uma rapaz que tem uma premonição horrível em que uma sequência de acontecimentos bizarros causados por um acidente na pista, leva à sua morte e à dos seus amigos. Quando ele acorda deste sonho fica em pânico e tenta persuadir a namorada, Lori, e os seus amigos, Janet e Hunt, a irem embora, segundos antes da sua assustadora visão se tornar realidade. No entanto, os seus amigos começam a morrer um a um e ele tem de descobrir rapidamente uma forma de enganar a morte para sempre, antes de ele também chegar ao seu destino final.


O argumento desta obra é extremamente semelhante ao dos outros filmes da saga, algo que retira imprevisibilidade e originalidade à história que é novamente protagonizada por personagens juvenis e imaturas que vão sofrendo terríveis acidentes à medida que o enredo se desenvolve. Entre os fatídicos acidentes, as personagens principais procuram desvendar o macabro plano da morte, algo que lhes permitiria sobreviver aos trágicos e bizarros acontecimentos desencadeados pelo destino. A conclusão também segue os típicos parâmetros da saga ao apresentar-nos um final sangrento mas sem chama. As violentas mortes das personagens secundárias são as menos espectaculares e apelativas porque raramente surpreendem ou assustam o espectador. Esses momentos de grande intensidade eram os únicos que poderiam convencer o público mas a frágil direcção de David Ellis impediu um resultado visual de melhor qualidade. As performances inconvincentes dos inexperientes actores também contribuíram para a mediocridade deste filme de terror que é ainda mais fraco que os seus três antecessores.

Classificação – 1 Estrela Em 5