Com Nicholas D'Agosto, Emma Bell, Arlen Escarpeta
O franchise “Final Destination” não é nem nunca será um clássico mas o seu sucesso comercial é absolutamente indiscutível. A sua mais recente entrega é este “Final Destination 5”, um filme extremamente semelhante aos seus antecessores que nos oferece mais do mesmo, ou seja, uma narrativa fraca com muitas mortes improváveis e quase impossíveis à mistura. A sua história centra-se, uma vez mais, num homem (Nicholas D'Agosto) que tem uma vivida e terrorífica premonição que o leva a salvar seis colegas de trabalho de um aterrorizador acidente, no entanto, um por um, estas sete inocentes almas vão morrendo em estranhos acidentes desencadeados pela Morte que não gosta nada de ser enganada e que, mais cedo ou mais tarde, encontra uma forma de matar todos aqueles que deviam estar mortos.
O enredo de “Final Destination 5” não tem nada de muito interessante ou inovador e só a sua conclusão é que é minimamente cativante porque faz uma curiosa ligação a “Final Destination” (2000), algo que certamente fará as delícias dos fãs deste franchise. Os estranhos e macabros acidentes que vitimam os “sortudos” sobreviventes contêm todos os clichés e trademarks da saga e assumem-se claramente como o melhor elemento do filme, e ainda bem que assim é porque são a única coisa que leva as pessoas a irem vê-lo. O nível visual de “Final Destination 5” é muito semelhante ao de “The Final Destination” (2009) e tal como este não nos oferece uma experiência tridimensional muito satisfatória ou relevante. O seu elenco também é medíocre e só o veterano Tony Todd é que nos deslumbra como o icónico e sinistro William Bludworth. A Warner Bros. e a New Line Cinema ainda não revelaram se este rentável franchise vai ou não terminar com “Final Destination 5”, mais um filme sofrível que não nos aterroriza nem nos entretém.
Classificação - 1,5 Estrela Em 5
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