Surpreendente e refrescante, “District 9” é um exemplo para o género de ficção científica, mostrando aos seus apoiantes e seguidores que não é preciso um grande orçamento para criar uma obra cinematográfica de luxo.
Liliana Pereira – My Sister's Keeper
Os apreciadores do trabalho de Nick Cassavetes em “The Notebook” não ficaram desiludidos com “My Sister’s Keeper”, uma comovente proposta cinematográfica que transmite ao espectador a essência dramática e sentimentalista da obra-prima de Jodi Picoult.
Paulo Silva – Taking Woodstock
Pela capacidade de nos propor um novo olhar sobre Woodstock, Ang Lee consegue um belo filme em que conjuga factos e personagens reais com a ficção. A mística que aqueles três dias de paz e amor eternizaram é aqui reproduzida com a beleza e sensibilidade a que este realizador já nos habituou. A cena da trip de ácido na roulotte é de antologia e vale só por si o preço do bilhete. Para além disso, alguém teve a feliz ideia de permitir a substituição da inútil publicidade inicial pela projecção da curta do nosso orgulho em todos os cinemas onde "Taking Woodstock é exibido. "Arena" é tudo o que promete, com momentos de grande cinema. Venha o próximo, Salaviza!
Rui Madureira – District 9
Um filme surpreendente que analisa de forma bastante realista as passíveis relações entre humanos e alienígenas num futuro não muito distante. Uma obra visualmente fascinante e competente, mas que se afirma como muito mais do que um mero filme de efeitos especiais. "District 9" é, acima de tudo, uma obra que reflecte sobre a prepotência do ser humano e sua dificuldade em compreender, respeitar ou simplesmente aceitar qualquer criatura com diferenças a nível fisionómico e social. Não é o primeiro filme a reflectir sobre estas questões, mas é o primeiro a fazê-lo de forma tão arrojada. Vê-se bem que tem por trás o cunho genial de Peter Jackson.
0 comentários :
Postar um comentário