Realizado por Shawn Levy
Com Ben Stiller, Amy Adams, Owen Wilson, Hank Azaria
A primeira aventura de “Night At The Museum” alcançou um resultado comercial bastante positivo que naturalmente impulsionou a continuação da exploração comercial desta produção que mistura comédia com fantasia. “Night at the Museum: Battle of the Smithsonian” apresenta-nos uma irrealista aventura recheada de novas figuras históricas que pautam os inúmeros cenários do famoso museu com várias sequências de acção e magia. Os grandes atractivos desta obra são precisamente as diversas sequências de acção que foram apimentadas e melhoradas por diversos efeitos especiais de grande qualidade que têm a capacidade de surpreender qualquer espectador. A maior vítima desta aposta foi o argumento que nos apresenta uma construção instável e pouco coesa que origina uma narrativa sem grande interesse e profundidade.
Após ter sobrevivido à sua primeira noite de loucura no Museu de História Natural de Nova York, Larry Daley (Bem Stiller) terminou o seu contrato com a instituição cultural e criou a sua própria empresa que lhe rendeu uma verdadeira fortuna. O seu novo estatuto social impulsionou uma maior negligência afectiva do seu filho que é preterido em razão do seu atarefado telemóvel. Entretanto, o seu antigo local de trabalho está a ser alvo de uma reformulação cultural que impulsiona o envio de uma grande quantidade de artefactos para o Instituto Smithsonian em Washington D.C. É neste célebre complexo cultural que Larry Daley reencontrará os seus amigos e inimigos do passado que durante a noite regressam à vida. O filme recupera o já conhecido cowboy Jedediah (Owen Wilson) e o líder romano Octavius (Steve Coogan) mas também apresenta algumas figuras novas como Teddy Roosevelt (Robin Williams), Ameria Earhart (Amy Adams), Kahmunrah (Hank Azaria), Ivan o Terrível (Christopher Guest) e Napoleão Bonaparte (Alain Chabat). O argumento desta obra aposta essencialmente na fórmula narrativa do primeiro filme, modificando-a ligeiramente de forma a criar uma ilusão de novidade. O enredo nunca entra por grandes caminhos de comédia ou fantasia, limitando-se a introduzir vários clichés do género que colocam Larry em situações de grande aflição que são impulsionadas pelo espectáculo visual dos efeitos especiais. Algumas dessas situações são perfeitamente dispensáveis mas existem porque permitem a introdução de várias personagens secundárias que originam algumas sequências de acção ou comédia que poderão agradar ao público base desta produção.
Os efeitos especiais controlam o desenvolvimento do filme e assumem-se claramente como o grande destaque da obra. Esta sua posição de superioridade é justificada pelas características do publico-alvo desta produção que é essencialmente dirigida às crianças e aos jovens adultos que não se preocupam muito com a história, mas têm um grande fascínio pelas cenas de grande confusão e acção que são acompanhadas por valorosos efeitos computorizados. O seu elenco é composto por actores que não são estranhos ao público e que já estão habituados a filmes desta natureza. Sem ser brilhante, Ben Stiller consegue manter o nível do filme anterior mas as várias lacunas do argumento impediram uma performance cómica que ultrapassasse o minimamente razoável. A bela Amy Adams também regressa ao género que a celebrizou mas também o faz sem grande pompa ou circunstância. Os veteranos Owen Wilson e Robin Williams também marcam presença com uma performance secundária bastante simples e razoável. As hipóteses de “Night at the Museum: Battle of the Smithsonian” repetir o sucesso comercial da primeira obra são bastante elevadas mas se tal facto vier a acontecer não será porque esta sequela é melhor, mas sim porque apresenta um panorama visual muito mais atractivo e complexo.
Com Ben Stiller, Amy Adams, Owen Wilson, Hank Azaria
A primeira aventura de “Night At The Museum” alcançou um resultado comercial bastante positivo que naturalmente impulsionou a continuação da exploração comercial desta produção que mistura comédia com fantasia. “Night at the Museum: Battle of the Smithsonian” apresenta-nos uma irrealista aventura recheada de novas figuras históricas que pautam os inúmeros cenários do famoso museu com várias sequências de acção e magia. Os grandes atractivos desta obra são precisamente as diversas sequências de acção que foram apimentadas e melhoradas por diversos efeitos especiais de grande qualidade que têm a capacidade de surpreender qualquer espectador. A maior vítima desta aposta foi o argumento que nos apresenta uma construção instável e pouco coesa que origina uma narrativa sem grande interesse e profundidade.
Após ter sobrevivido à sua primeira noite de loucura no Museu de História Natural de Nova York, Larry Daley (Bem Stiller) terminou o seu contrato com a instituição cultural e criou a sua própria empresa que lhe rendeu uma verdadeira fortuna. O seu novo estatuto social impulsionou uma maior negligência afectiva do seu filho que é preterido em razão do seu atarefado telemóvel. Entretanto, o seu antigo local de trabalho está a ser alvo de uma reformulação cultural que impulsiona o envio de uma grande quantidade de artefactos para o Instituto Smithsonian em Washington D.C. É neste célebre complexo cultural que Larry Daley reencontrará os seus amigos e inimigos do passado que durante a noite regressam à vida. O filme recupera o já conhecido cowboy Jedediah (Owen Wilson) e o líder romano Octavius (Steve Coogan) mas também apresenta algumas figuras novas como Teddy Roosevelt (Robin Williams), Ameria Earhart (Amy Adams), Kahmunrah (Hank Azaria), Ivan o Terrível (Christopher Guest) e Napoleão Bonaparte (Alain Chabat). O argumento desta obra aposta essencialmente na fórmula narrativa do primeiro filme, modificando-a ligeiramente de forma a criar uma ilusão de novidade. O enredo nunca entra por grandes caminhos de comédia ou fantasia, limitando-se a introduzir vários clichés do género que colocam Larry em situações de grande aflição que são impulsionadas pelo espectáculo visual dos efeitos especiais. Algumas dessas situações são perfeitamente dispensáveis mas existem porque permitem a introdução de várias personagens secundárias que originam algumas sequências de acção ou comédia que poderão agradar ao público base desta produção.
Os efeitos especiais controlam o desenvolvimento do filme e assumem-se claramente como o grande destaque da obra. Esta sua posição de superioridade é justificada pelas características do publico-alvo desta produção que é essencialmente dirigida às crianças e aos jovens adultos que não se preocupam muito com a história, mas têm um grande fascínio pelas cenas de grande confusão e acção que são acompanhadas por valorosos efeitos computorizados. O seu elenco é composto por actores que não são estranhos ao público e que já estão habituados a filmes desta natureza. Sem ser brilhante, Ben Stiller consegue manter o nível do filme anterior mas as várias lacunas do argumento impediram uma performance cómica que ultrapassasse o minimamente razoável. A bela Amy Adams também regressa ao género que a celebrizou mas também o faz sem grande pompa ou circunstância. Os veteranos Owen Wilson e Robin Williams também marcam presença com uma performance secundária bastante simples e razoável. As hipóteses de “Night at the Museum: Battle of the Smithsonian” repetir o sucesso comercial da primeira obra são bastante elevadas mas se tal facto vier a acontecer não será porque esta sequela é melhor, mas sim porque apresenta um panorama visual muito mais atractivo e complexo.
Classificação - 2,5 Estrelas Em 5
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