Realizado por James Wan
Com Kevin Bacon, Kelly Preston, John Goodman, Garrett Hedlund
O realizador James Wan está de volta com um novo trabalho, “Death Sentence”, um filme algo diferente da sua obra-prima, “Saw”, tanto em género como em qualidade. O trabalho de realização de Wan aparece-nos mais fraco que em filmes anteriores mas dentro de um nível aceitável. O argumento traz-nos a velha história de vingança sob o lema “Olho por olho, dente por dente”. Baseado no livro de Brian Garfield, o filme conta-nos a história de Nick Hume (Kevin Bacon), um calmo executivo com uma vida perfeita até que numa noite terrível testemunha a morte violenta do seu filho. Este acontecimento marcou-o profundamente, apagando a imagem calma e pacata de Nick, fazendo renascer um homem mudado e transtornado que inconformado com a falta de justiça vai procurar vingança junto dos responsáveis pela morte atroz do seu filho. Como se pode facilmente perceber a história não é muito inovadora nem original, tendo sido por diversas vezes retratada em filmes do género, contudo é sempre uma ideia bastante interessante de se aplicar ao cinema, estando o seu sucesso dependente de como o argumento a desenvolve. Neste caso esta “adaptação” não foi muito feliz, o argumento revelou-se demasiado básico e simples, não desenvolvendo o suficiente o conceito de vingança. Existem também demasiados momentos de crueldade exagerada que acabam por se tornar exageradamente ridículas e artificiais. O final do filme parece um recalque do final de “Táxi Driver”, o que apesar de ser coerente com o desenvolver da história do filme acaba por ser decepcionante.
Kevin Bacon que recentemente atingiu a marca dos 50 anos mostra neste seu papel uma qualidade razoável, um nível que vem a manter desde o início da carreira nunca tendo conseguido na minha opinião saltar para o patamar seguinte. O restante elenco passa simplesmente despercebido. No fundo, estamos perante mais um filme de acção com a vingança como ponto central da história, com algumas cenas interessantes e com uma realização razoável por parte de Wang. Um filme demasiado medíocre que falha em aspectos muito importantes.
Com Kevin Bacon, Kelly Preston, John Goodman, Garrett Hedlund
O realizador James Wan está de volta com um novo trabalho, “Death Sentence”, um filme algo diferente da sua obra-prima, “Saw”, tanto em género como em qualidade. O trabalho de realização de Wan aparece-nos mais fraco que em filmes anteriores mas dentro de um nível aceitável. O argumento traz-nos a velha história de vingança sob o lema “Olho por olho, dente por dente”. Baseado no livro de Brian Garfield, o filme conta-nos a história de Nick Hume (Kevin Bacon), um calmo executivo com uma vida perfeita até que numa noite terrível testemunha a morte violenta do seu filho. Este acontecimento marcou-o profundamente, apagando a imagem calma e pacata de Nick, fazendo renascer um homem mudado e transtornado que inconformado com a falta de justiça vai procurar vingança junto dos responsáveis pela morte atroz do seu filho. Como se pode facilmente perceber a história não é muito inovadora nem original, tendo sido por diversas vezes retratada em filmes do género, contudo é sempre uma ideia bastante interessante de se aplicar ao cinema, estando o seu sucesso dependente de como o argumento a desenvolve. Neste caso esta “adaptação” não foi muito feliz, o argumento revelou-se demasiado básico e simples, não desenvolvendo o suficiente o conceito de vingança. Existem também demasiados momentos de crueldade exagerada que acabam por se tornar exageradamente ridículas e artificiais. O final do filme parece um recalque do final de “Táxi Driver”, o que apesar de ser coerente com o desenvolver da história do filme acaba por ser decepcionante.
Kevin Bacon que recentemente atingiu a marca dos 50 anos mostra neste seu papel uma qualidade razoável, um nível que vem a manter desde o início da carreira nunca tendo conseguido na minha opinião saltar para o patamar seguinte. O restante elenco passa simplesmente despercebido. No fundo, estamos perante mais um filme de acção com a vingança como ponto central da história, com algumas cenas interessantes e com uma realização razoável por parte de Wang. Um filme demasiado medíocre que falha em aspectos muito importantes.
Classificação - 2 Estrelas Em 5
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