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segunda-feira, 20 de junho de 2011

Os Filmes Favoritos Aos Óscares 2012 - 1ª Parte

Os Óscares 2012 ainda não se avizinham no horizonte mas existem por estes dias vários filmes que se assumem como sérios candidatos aos Óscares de Melhor Filme, Melhor Realizador, Melhor Argumento (Original e Adaptado), Melhor Actor Principal, Melhor Actriz Principal, Melhor Fotografia e Melhor Banda-Sonora. A lista que vos apresentamos contém os filmes (live action) a ter em conta porque poderão fazer parte da lista final de nomeados que vai ser anunciada pela Academia a de Janeiro de 2012.

The Tree of Life de Terrence Malick

Até à sua estreia no Festival de Cannes de 2011, “The Tree of Life” era um dos favoritos a levar para casa o Óscar de Melhor Filme mas a sua essência alternativa e artística deverá afásta-lo do lote de nomeados a esta estatueta, no entanto, ainda é um dos fortes candidatos à vitória nos Óscares de Melhor Fotografia, Melhor Banda-Sonora e Melhor Argumento Original.

Sinopse – No Texas dos anos 50, Jack (Sean Penn/ Hunter McCracken) cresce entre um pai autoritário (Brad Pitt) e uma mãe terna e generosa (Jessica Chastain). O nascimento de dois irmãos obriga-o a partilhar esse amor incondicional, e a seguir a afrontar o individualismo furioso de um pai obcecado pelo êxito dos seus filhos. Até ao dia em que um acontecimento trágico vem perturbar esse delicado equilíbrio.

We Need To Talk Avout Kevin de Lynne Ramsay

A crítica presente no Festival de Cannes de 2011 foi unânime ao considerar “We Need To Talk About Kevin” um dos melhores filmes dramáticos do certame mas a sua nomeação ao Óscar de Melhor Filme é extremamente improvável, no entanto, Tilda Swinton tem fortes hipóteses de ser nomeada ao Óscar de Melhor Actriz Principal.

Sinopse – Eva deixou a sua vida profissional e as suas ambições profissionais de lado para dar à luz a Kevin (Ezra Miller). A comunicação entre mãe e filho começa logo por ser muito complicada. Quando chega aos 16 anos, Kevin comete um crime irreparável. Eva fica despedaçada entre a culpabilidade e o seu sentimento materno. Ama o seu filho? Qual é a parte de responsabilidade no acto que cometeu Kevin?

This Must Be The Place de Paolo Sorrentino

O terceiro filme proveniente do Festival de Cannes de 2011 não terá muitas hipóteses de vencer ou de ser nomeado ao Óscar de Melhor Filme mas Sean Penn será certamente um dos favoritos ao Óscar de Melhor Actor Principal.

Sinopse – Cheyenne (Sean Penn) é uma antiga vedeta de Rock. Com 50 anos, continua a ostentar um estilo gótico, e vive das suas rendas em Dublin. A morte do seu pai, com quem tinha cortado laços, fá-lo regressar a Nova Iorque. Ele descobre que o seu pai tinha uma obsessão: vingar uma humilhação de que tinha sido vítima. Cheyenne decide prosseguir essa busca e inicia, a seu ritmo, uma viagem através da América.

The Beaver de Jodie Foster

A simplicidade de “The Beaver” é admirável mas não é suficiente para valer a Jodie Foster uma nomeação aos Óscares de Melhor Filme ou de Melhor Realizador mas Mel Gibson poderá ver o ser árduo trabalho ser recompensado com uma nomeação ao Óscar de Melhor Actor Principal.

Sinopse – Atormentado pelos seus demónios, Walter Black (Mel Gibson) foi outrora um executivo bem sucedido e o homem da família que agora sofre de uma depressão. Não importa o que ele tenta, Walter não consegue dar a volta ao problema e voltar a ser o que era até que um fantoche castor entra na sua vida.

Super 8 de J.J. Abrams

O novo filme de J.J.Abrams, “Super-8”, é a única obra sci-fi que poderá entrar nas contas dos Óscares 2012 mas a sua candidatura ao Óscar de Melhor Filme é muito fraca porque os dramas, thrillers e comédias dramáticas deste ano são muito fortes.

Sinopse – No Verão de 1979, um grupo de amigos na pequena localidade do Ohio, testemunham um catastrófico desastre de comboio enquanto filmavam um filme em super 8 e depressa se apercebem que afinal não foi um acidente. Pouco depois, invulgares desaparecimentos e situações inexplicáveis começam a ocorrer e as entidades locais tentam descobrir a verdade.

Harry Potter And The Deathly Hallows – Part 2 de David Yates

O final de “Harry Potter” poderá valer a “Harry Potter And The Deathly Hallows – Part 2” uma nomeação ao Óscar de Melhor Filme, no entanto, tendo em conta a concorrência, acredito que este filme só deverá lutar pela vitória nos Óscares de Som e de Melhores Efeitos Visuais.

Sinopse – A derradeira batalha entre o Bem e o Mal está prestes a iniciar-se. Os riscos nunca estiveram tão altos e nenhum sítio é suficientemente seguro. Harry Potter e Lord Voldemort ultimam os pormenores para o seu derradeiro confronto, que irá evolver centenas de feiticeiros e que acarretará inúmeras baixas e múltiplos sacrifícios.

The Eye of the Storm de Fred Schepisi

É um drama australiano que promete ser um dos filmes mais emocionantes deste ano. Geoffrey Rush deverá ter com este filme uma das performances secundárias mais sensíveis da sua carreira mas será que vai ser suficiente para convencer a Academia?

Sinopse – Elizabeth Hunter (Charlotte Rampling) é uma mulher que sempre controlou a sua vida e que está determinada a continuar a controlar os destinos da sua família e dos seus filhos (Judy Davis e Geoffrey Rush), mesmo encontrando-se às portas da morte.

domingo, 29 de maio de 2011

Crítica - The Tree of Life (2011)

Realizado por Terrence Malick
Com Brad Pitt, Jessica Chastain, Sean Penn, Hunter McCracken

Um aviso para começar: “The Tree of Life” não é um filme para todos os públicos. Isto não quer dizer que ele não deva ser visto, especialmente no cinema. Mas quem entrar na sala à espera de ver um filme com uma estrutura narrativa convencional, muito provavelmente irá abandonar essa mesma sala em pouco mais de meia hora. Ao contrário do que se esperava, a mais recente obra do enigmático realizador Terrence Malick não é um firme candidato aos Óscares do próximo ano. Isto porque “The Tree of Life” é, simplesmente, demasiado bizarro para cair nas graças dos membros da Academia e do grande público em geral. Os mais distraídos ficam desde já avisados: esta obra apresenta-nos um Terrence Malick no seu estado mais puro, afirmando-se como um autêntico “Malick vintage”. O que quero dizer com isto? Que “The Tree of Life” é um dos filmes mais filosóficos e subjectivos de todos os tempos, fugindo de tudo aquilo que possa ser apelidado de convencionalismo cinematográfico.


Após uma deslumbrante sequência de mais de quinze minutos que visa o Big Bang e os primórdios do planeta Terra, a narrativa centra-se numa típica família norte-americana dos anos 50. O Sr. O’Brien (Brad Pitt num dos papéis mais interessantes da sua carreira) é um pai de família rígido e austero. A sua esposa (fascinante Jessica Chastain, que rouba por completo as atenções aos dois monstros do cinema com quem contracena), sempre fiel e submissa, vê o mundo como um palco de beleza inolvidável, onde todos os seres vivos são dignos de amor e de respeito. Mas o homem da casa insiste que o mundo não pode ser encarado dessa forma ingénua, preferindo viver a vida ao sabor de um código de conduta militarista, onde apenas os mais fortes e disciplinados sobrevivem. Um tipo de comportamento que acaba por lesar a relação com os próprios filhos, sobretudo com Jack (Hunter McCracken na versão jovem, Sean Penn na versão adulta) – o mais velho dos três rebentos –, que não se adapta às exigências ditatoriais do pai e, como consequência deste núcleo familiar disfuncional, começa a entrar nos terrenos da delinquência juvenil. E é ao entrar em contacto com o lado mais rebelde da existência humana que Jack perde a sua inocência de criança, reflectindo sobre o significado de emoções tão poderosas como o ódio, o desejo de vingança, ou até mesmo o sentido da vida.
Analisar um filme tão singular como “The Tree of Life” não é tarefa fácil. Por um lado, a beleza das suas imagens e a natureza reflexiva do seu argumento sidera-nos por completo, deixando-nos com a sensação de estarmos a assistir a algo verdadeiramente único e original. Algo que, decerto, ficará para a História do cinema. Mas por outro lado, o excesso de existencialismo torna-o demasiado bizarro, experimental e subjectivo, fazendo com que dificilmente funcione como um filme na verdadeira acepção da palavra.


De facto, “The Tree of Life” assemelha-se mais a uma exposição de fotografia em movimento. De certa forma, é como se estivéssemos a assistir a um poema visual. Malick não hesita em presentear-nos com todo o tipo de planos centrados em florestas, riachos e explosões cósmicas, pretendendo levar o espectador ao êxtase visual e auditivo. A transmissão de várias mensagens pró-Natureza; a análise do Homem como um ser semelhante a uma bomba-relógio; a colocação das personagens num estado constante de dúvida religiosa; tudo isto é digno de aplauso, numa obra que, por vezes, quase chega a ter mais olhos que barriga. O problema é que os devaneios excessivos de Malick prejudicam (e de que maneira) o equilíbrio da narrativa, não abonando a favor de nada nem ninguém.
Mais do que qualquer outra coisa, “The Tree of Life” é uma ode aos aspectos mais minimalistas da Natureza e da vida humana. Malick é um poeta. E esta obra é um poema sobre a essência do ser humano, seus receios, defeitos, virtudes, sonhos, emoções e tudo o mais. Tornando-a um produto cinematográfico extremamente interessante… mas excessivamente bizarro e pessoal para agradar a gregos e troianos. A espaços, a sua estrutura narrativa chega a obedecer à teoria do caos. O argumento (igualmente escrito por Malick) passa de dinossauros a malmequeres num piscar de olhos, em múltiplas sequências que só o próprio realizador poderá saber o que significam e o que pretendem transmitir. O espectador mais embasbacado terá dificuldade em compreender qual foi o critério utilizado na montagem do filme, já que Malick parece utilizar todos os pedacinhos de fita que gastou nestes últimos anos de filmagem. O que só poderá significar uma valente dor de cabeça para o espectador menos tolerante e menos habituado a este tipo de devaneios artísticos. E se a cena inicial do Big Bang ainda é tolerável, a derradeira meia hora de película deixa os neurónios dos espectadores à chapada uns com os outros. De cem pessoas, oitenta certamente interpretarão essa sequência final de maneira diferente. Desde Jessica Chastain a falar com anjos transparentes, até Sean Penn a cambalear pelo deserto, a subir e descer elevadores, e a atravessar portas místicas como se tivesse acabado de fumar doses incomportáveis de haxixe, ninguém consegue perceber muito bem onde Malick quer chegar com aqueles últimos minutos da película.


Uma coisa é certa: “The Tree of Life” jamais atingirá consenso crítico e comercial. Os fãs de Kubrick, Lynch, von Trier e outros que tais acharão Terrence Malick genial e “The Tree of Life” uma obra-prima. Os seguidores de um cinema mais convencional, com histórias segmentadas em princípio, meio e fim, adormecerão a meio do filme e nunca mais quererão ouvir falar de Malick para o resto das suas vidas. Eu cá me fico pelo meio-termo. “The Tree of Life” apresenta muitas virtudes (como a estrondosa banda-sonora de Alexandre Desplat, complemento ideal das imagens que irrompem pelos nossos olhos adentro), mas afirma-se como uma obra demasiado caótica e filosófica para os meus gostos.


Classificação – 3 Estrelas Em 5

sábado, 14 de maio de 2011

The Tree of Life - Dois Clips


Realizado por Terrence Malick
Com Brad Pitt, Sean Penn, Jessica Chastain
Género - Drama
Estreia Nacional - Maio de 2011
Sinopse - A história do filme é ambientada na década de cinquenta e relata os maiores acontecimentos da vida de Jack (Sean Penn), mais concretamente a inocência da sua infância e a desilusão da sua vida adulta, altura em que se tenta reconciliar com o seu pai (Brad Pitt).

sexta-feira, 6 de maio de 2011

The Tree of Life - Quinto Poster & Trailer Francês


Realizado por Terrence Malick
Com Brad Pitt, Sean Penn, Jessica Chastain
Género - Drama
Estreia Nacional - Maio de 2011
Sinopse - A história do filme é ambientada na década de cinquenta e relata os maiores acontecimentos da vida de Jack (Sean Penn), mais concretamente a inocência da sua infância e a desilusão da sua vida adulta, altura em que se tenta reconciliar com o seu pai (Brad Pitt).

segunda-feira, 18 de abril de 2011

The Tree of Life - Quarto Poster


Realizado por Terrence Malick
Com Brad Pitt, Sean Penn, Jessica Chastain
Género - Drama
Estreia Nacional - Maio de 2011
Sinopse - A história do filme é ambientada na década de cinquenta e relata os maiores acontecimentos da vida de Jack (Sean Penn), mais concretamente a inocência da sua infância e a desilusão da sua vida adulta, altura em que se tenta reconciliar com o seu pai (Brad Pitt).

terça-feira, 29 de março de 2011

The Tree of Life - Terceiro Poster


Realizado por Terrence Malick
Com Brad Pitt, Sean Penn, Jessica Chastain
Género - Drama
Estreia Nacional - Maio de 2011
Sinopse - A história do filme é ambientada na década de cinquenta e relata os maiores acontecimentos da vida de Jack (Sean Penn), mais concretamente a inocência da sua  infância e a desilusão da sua vida adulta, altura em que se tenta reconciliar com o seu pai (Brad Pitt).

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

The Tree of Life - Novo Poster & Trailer


Realizado por Terrence Malick
Com Brad Pitt, Sean Penn, Jessica Chastain
Género - Drama
Estreia Mundial - 2011
Sinopse - A história do filme é ambientada na década de cinquenta e relata os maiores acontecimentos da vida de Jack (Sean Penn), mais concretamente a inocência da sua infância e a desilusão da sua vida adulta, altura em que se tenta reconciliar com o seu pai (Brad Pitt).

sábado, 4 de dezembro de 2010

The Tree of Life - Duas Imagens


Realizado por Terrence Malick
Com Brad Pitt, Sean Penn, Jessica Chastain
Género - Drama
Estreia Mundial - 2011
Sinopse - A história do filme é ambientada na década de cinquenta e relata os maiores acontecimentos da vida de Jack (Sean Penn), mais concretamente a sua inocência da infância e a desilusão da sua vida adulta, altura em que se tenta reconciliar com seu pai (Brad Pitt).

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

The Tree of Life - Primeiro Poster


Realizado por Terrence Malick
Com Brad Pitt, Sean Penn, Jessica Chastain
Género - Drama
Estreia Mundial - 2011
Sinopse - A história do filme é ambientada na década de cinquenta e relata os maiores acontecimentos da vida de Jack (Sean Penn), mais concretamente a inocência da sua infância e a desilusão da sua vida adulta, altura em que se tenta reconciliar com o seu pai (Brad Pitt).