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terça-feira, 23 de outubro de 2012

Filme Rush 2013

Filme Rush
  • Rush

  • Gênero: Ação, Biografia, Drama, Esporte
  • Origem: Estados Unidos
  • Estreia: 24/05/2013
  • Direção: Ron Howard
  • Roteiro: Peter Morgan
  • Distribuidora: Califórnia Filmes
  • Ano: 2013

 

Sinopse

: Rush Situado na espetacular, sexy e glamorosa era dourada da Fórmula 1, Rush conta a emocionante história de dois dos maiores rivais que o mundo já viu — o bonitão playboy inglês James Hunt (Hemsworth) e seu metódico e brilhante oponente Niki Lauda (Brühl). Acompanhando a vida deles dentro e fora das pistas, Rush observa os dois pilotos enquanto eles se esforçam para atingir a máxima resistência física e psicológica, onde não há atalho para a vitória, nem margem para erros. Se cometer um erro, você morre.

Filme Rush

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segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Filme 42 - 2013

  • Filme 42

  • Gênero: Biografia, Drama, Esporte
  • Origem: Estados Unidos
  • Estreia: 12/04/2013
  • Direção: Brian Helgeland
  • Roteiro: Brian Helgeland
  • Distribuidora: Warner Bros.
  • Ano: 2013

 

Sinopse

: Filme 42 será estrelado por Harrison Ford , interpretando o inovador empresário do Dodgers Branch Rickey, executivo da Major League Baseball responsável pelo primeiro contrato de Robinson e que ajudou a trazê-lo para os holofotes; e Chadwick Boseman como Robinson, o heroico primeiro americano negro a fazer parte da principal liga americana de baseball. O filme também é estrelado por Nicole Beharie, como Rachel Isum, que se tornaria esposa de Robinson, bem como Christopher Meloni e T.R. Knight.

Filme Filme 42

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sábado, 20 de outubro de 2012

Em Breve Nos Cinemas Filme Jobs: Get Inspired 2013

Filme Jobs: Get Inspired
  • Jobs

  • Gênero: Biografia, Drama
  • Origem: Estados Unidos
  • Estreia: 29/03/2013
  • Direção: Joshua Michael Stern
  • Roteiro: Matt Whiteley
  • Distribuidora:
  • Ano: 2013

 

Sinopse

: Jobs: Get Inspired Jobs: Inspire-se mostrará a carreira do cofundador da Apple desde a juventude até a transformação em um dos maiores nomes da tecnologia.

Filme Jobs: Get Inspired

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quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Filme A Última Estação / The Last Station 2009

Filme A Última Estação
  • The Last Station

  • Gênero: Biografia, Drama, Romance
  • Duração: 112 min.
  • Origem: Alemanha, Rússia e Reino Unido
  • Estreia: 07/12/2012
  • Direção: Michael Hoffman
  • Roteiro: Jay Parini, Michael Hoffman
  • Distribuidora: Sony Pictures
  • Censura: 14 anos
  • Ano: 2009

Sinopse

: A Última Estação Após quase 50 anos de casamento, a Condessa Sofia, esposa, companheira, musa e colaboradora de Leo Tolstoi, vê seu mundo virar de pernas para o ar. Em nome da nova religião que criou, o grande romancista russo renunciou ao seu título de nobreza, às suas propriedades e à sua família, em favor da pobreza, do vegetarianismo e do celibato. Sofia sente-se justificadamente ultrajada quando ela descobre que o pupilo de Tolstoi, Vladimir Chertkov, a quem ela detesta, pode ter, secretamente, convencido o marido a mudar o seu testamento. Segundo o documento modificado, os direitos autorais das obras do romancista passariam para o povo russo.

Usando o seu poder de sedução, Sofia luta com todas as forças para recuperar aquilo que ela considera seu de direito. Quanto mais radical se torna o comportamento de Sofia, mais fácil se torna para Chertkov convencer Tolstoi que o seu glorioso legado não pode ficar com ela. O conflito torna-se tão intenso que Tolstoi, aos 82 anos, a maior celebridade do mundo na época, foge de casa no meio da noite. Sua mulher aluga um trem e vai atrás dele, procurando-o por toda a Rússia.

No meio deste campo minado está o ingênuo Valentin Bulgakov, o novo assistente de Tolstoi. Ele se torna um peão, primeiro de Chertkov e, depois, da vingativa e sofrida Sofia, enquanto ambos conspiram um contra o outro. Para complicar a vida de Valentin, ele sente uma paixão avassaladora por Masha, mulher livre e independente, cujas atitudes pouco convencionais com relação ao amor e ao sexo o atraem e confundem ao mesmo tempo. Obcecado com as noções do amor ideal de Tolstoi e, ao mesmo tempo, impressionado com o seu casamento turbulento, Valentin sente-se despreparado para lidar com as complicações do amor no mundo real. Um conto sobre dois romances - um que está começando, outro que está terminando - A Última Estação é uma história rica, complexa, engraçada e emotiva sobre a dificuldade de conviver com amor e a impossibilidade de viver sem ele.

Filme A Última Estação

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terça-feira, 2 de outubro de 2012

Filme: Hyde Park on Hudson - 2012

Filme Hyde Park on Hudson
  • Hyde Park on Hudson

  • Gênero: Biografia, Comédia, Drama
  • Origem: Reino Unido
  • Estreia: 01/02/2013
  • Direção: Roger Michell
  • Roteiro: Richard Nelson
  • Distribuidora: PlayArte Filmes
  • Ano: 2012



Sinopse

: Hyde Park on Hudson A história do caso de amor entre o ex-presidente dos Estados Unidos Franklin D. Roosevelt e Margaret Sutckley, uma prima distante.

Filme Hyde Park on Hudson

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Assistir Trailer do Filme Castro's Daughter - 2012

Filme Castro's Daughter
  • Castro's Daughter

  • Gênero: Biografia, Drama, História
  • Origem: Estados Unidos
  • Estreia: 01/02/2013
  • Direção: Michael Radford
  • Roteiro: Nilo Cruz, Robert Moresco
  • Distribuidora:
  • Ano: 2012



Sinopse

: Castro's Daughter A trama vai contar a história de Aline Fernandez, filha nascida de um caso entre Fidel e a socialite cubana Naty Revuelta. Alina não concordava com o regime ditador cubano e deixou a ilha em 1993, aos 37 anos, disfarçada de turista espanhola, ao lado de sua filha.

Filme Castro's Daughter

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segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Filme: Hitchcock - 2013

Filme Hitchcock
  • Gênero: Biografia, Drama
  • Origem: Estados Unidos
  • Estreia: 25/01/2013
  • Direção: Sacha Gervasi
  • Roteiro: John J. McLaughlin, Stephen Rebello
  • Distribuidora: Fox Film do Brasil
  • Ano: 2013




Sinopse

: Hitchcock Baseado no livro Alfred Hitchcock and the Making of Psycho de Stephen Rebello, Hitchcock é uma história de amor sobre um dos cineastas mais influentes do último século, Alfred Hitchcock e sua esposa e parceira Alma Reville. O filme é centrado na criação de Psicose, o filme mais famoso de Hitchcock.

Filme Hitchcock

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domingo, 16 de setembro de 2012

Assistir Trailer do Filme: Lovelace - 2012

Filme Lovelace

  • Gênero: Biografia e Drama
  • Duração:
  • Origem: Estados Unidos
  • Estreia: 09/11/2012
  • Direção: Jeffrey Friedman, Rob Epstein
  • Roteiro: Andy Bellin
  • Distribuidora: Paris Filmes
  • Censura:
  • Ano: 2012


  • Sinopse

    : Lovelace Em 1972, Linda Boreman adotou o codinome artístico e se tornou a primeira grande estrela da indústria pornográfica ao protagonizar o hoje cultuado Garganta Profunda. Anos depois, ela iria abandonar a carreira, dizendo ter sido induzida a se prostituir pelo ex-marido e diretor de filmes pornôs, Chuck Traynor.

    Filme Lovelace

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    sexta-feira, 7 de setembro de 2012

    Assistir Trailer do Filme: My Way, o Mito além da Música / Cloclo - 2012

    Filme My Way, o Mito além da Música
  • Gênero: Biografia, Drama e Musical
  • Duração: 148 min.
  • Origem: França e Bélgica
  • Estreia: 14/09/2012
  • Direção: Florent-Emilio Siri
  • Roteiro: Florent-Emilio Siri e Julien Rappeneau
  • Distribuidora: Pandora Filmes
  • Censura: 12 anos
  • Ano: 2012

  • Sinopse

    : My Way, o Mito além da Música A fascinante e verdadeira história de Claude François, um ícone da música popular francesa, que teve uma visão de marketing para a autopromoção muito à frente de seu tempo. Um artista multifacetado, mas também mulherengo e extremamente vaidoso, Cloclo, como era conhecido, é o autor da canção "Comme D'Habitude", cuja versão em inglês, a clássica "My Way", foi imortalizada na voz de Frank Sinatra.

    Filme My Way, o Mito além da Música

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    sexta-feira, 15 de julho de 2011

    Biografia J. K. Rowling

    J. K. Rowling nasceu a 31 de Julho de 1965, tendo sido baptizada Joanne Rowling. Posteriormente acrescentou a inicial K ao seu nome, abreviando o nome da sua avó, Kathleen por o seu editor recear que os seus livros tivessem menos sucesso se o jovem público estivesse consciente de que haviam sido escritos por uma mulher. Contudo nada disto impediu a autora de se transformar num verdadeiro sucesso de vendas e na primeira pessoa a se tornar milionária através da escrita. Hoje J.K Rowling está entre as mulheres mais ricas do mundo.


    O sucesso que atingiu com a venda dos livros sobre o famosíssimo feiticeiro Harry Potter, foi o corolário de uma vida difícil e de muito esforço. Muitos pormenores desta obra, baseiam-se em factos reais da vida de Rowling. Por exemplo, a estação King’s Cross, que imortalizou com a sua plataforma 9 e ¾, foi o local onde os seus pais iniciaram a viagem de comboio até à Escócia onde se viriam a conhecer. Ambos eram muito novos e não abundavam em dinheiro, casaram-se em Março de 1965 e Joanne nasceu alguns meses depois. Em Julho de 1967, nasceria em casa a sua irmã Dianne, acontecimento que segundo a autora é a sua mais antiga memória. O nome dos seus dois avós, Stanley e Ernie, baptizaram duas das personagens da obra. Curiosamente, os seus vizinhos em Winterbourne, para onde a família se mudou, tinham o apelido Potter, cuja sonoridade agradou à autora, embora continue a afirmar que não exista qualquer semelhança entre a personagem e os elementos dessa família.
    Joanne frequentou várias escolas muito conservadoras, tanto em Winterbourne como Tutshill, para onde se mudaram mais tarde que de algo modo terão influenciado a concepção de Hogwarts. Em 1971, ainda em criança, a autora escreveu o seu primeiro livro, Rabbit. Na escola, foi sempre uma boa aluna dadas as suas enormes capacidades. Mais tarde, durante o ensino secundário em Sedbury, Rowling foi aluna do químico John Nettleship, fonte de inspiração do Professor Snape. Foi neste período que a sua mãe adoeceu com esclorose múltipla, razão pela qual a autora é hoje uma forte apoiante da luta contra esta doença.
    Em Exter, frequentou o curso superior de Francês e Línguas Clássicas, embora a sua aptidão fosse para a Língua Inglesa. Durante este período, ainda leccionou Inglês em França e mais tarde ingressou na Amnistia Internacional. Foi depois de uma breve permanência em Manchester onde vivia com o seu namorado, que, ao regressar a Londres num comboio que avariou, concebeu a personagem de Harry Potter, em Junho de 1990. Nessa altura, morreu a sua mãe e a relação com o namorado deteriorou-se, tendo-se hospedado num pequeno hotel onde imaginou o Quidditch.


    Dada a situação em que se encontrava, mudou o seu rumo em direcção a Portugal, mais concretamente ao Porto, onde ensinou Inglês numa escola de línguas. Apaixonou-se por um português, de quem engravidou embora a criança não sobrevivesse. A relação entre os dois foi muito problemática o que não impediu ainda assim que tivessem outra filha em 1993. Depois de violentas discussões, o casal separou-se e Joanne regressou ao Reino Unido, a Edimburgo. Peste período foi extremamente difícil para autora que viva grandes dificuldades financeiras e se encontrava sozinha com uma filha, chegando mesmo a entrar num sério processo depressivo. Por outro lado, foi durante essa época que num café por debaixo da sua casa, enquanto a sua filha dormia no carrinho, escreveu a maioria das suas anotações para a obra que a celebrizou e que passava depois à máquina em casa já que não tinha computador.
    Foi por mero acaso que o primeiro livro da saga foi publicado, depois de ter sido recusado por outro agente, e isso deveu-se ao faro certeiro de Briony Evens que insistiu na sua publicação quando o livro estava quase a ser devolvido. Foi contudo Barry Cunningham, da Editora Bloomsbury, o grande responsável pelo sucesso comercial ao aceitar publicá-lo depois de inúmeras recusas por parte de outras editoras. Rowling começou a ensinar Francês, mas o sucesso do seu livro Harry Potter e a Pedra Filosofal, publicado em Junho de 1997, rapidamente lhe facultou uma vida mais folgada e a possibilidade de desenvolver a história em outras obras, perfazendo hoje um total de sete, que terminaram com Harry Potter e as Relíquias da Morte para grande desgosto dos admiradores da obra. Ela foi também da autora de The Tales of Beedle, the Bard livro que surge na obra. Hoje, senhora de uma vasta fortuna, Joanne dedica-se a várias obras de solidariedade. Voltou a casar, e teve mais dois filhos.

    terça-feira, 13 de abril de 2010

    Biografia - Werner Schroeter

    Werner Schroeter nasceu a 7 de Abril de 1945 em Georgenthal, Alemanha. A sua estreia na realização cinematográfica foi efectuada em 1967 com “Verona”, uma curta-metragem que já demonstrava o seu estilo irreverente. Os seus trabalhos seguintes também foram curtas-metragens. A sua primeira longa-metragem só chegou em 1969 sob o título de “Eika Katappa”, uma comédia dramática que foi agraciada com o principal galardão do Festival de Cinema de Mannheim-Heidelberg. Após ter efectuado alguns trabalhos para a televisão, como por exemplo, “Salome” (1971) ou “Der Bomberpilot” (1970), Werner Schroeter regressou às longas-metragens com “Der Tod der Maria Malibran” em 1972. A sua carreira durante a década de setenta ficou marcada por “Neapolitanische Geschichten (1978), um drama que lhe valeu o seu primeiro Prémio de Melhor Realizador dos German Film Awards. Ao longo da década, Werner Schroeter apresentou outros trabalhos cinematográficos de menor importância. Werner Schroeter fez a sua estreia como director de uma ópera em "Lohengrin", uma projecto que foi exibido em Kassel durante 1979. A década de oitenta começou da melhor maneira com o lançamento comercial de “Palermo oder Wolfsburg” (1980), uma produção que conquistou o Urso de Ouro no Festival de Berlim. O seu trabalho seguinte, “Tag der Idioten” (1981), foi a sua primeira produção a integrar a Secção Competitiva do Festival de Cannes, uma selecção que o nomeou automaticamente à Palma de Ouro. Schroeter voltou a conquistar o Prémio de Melhor Realizador dos German Film Awards com este seu trabalho que o lançou a nível internacional. O seu próximo grande projecto foi “Der Rosenkönig” (1986), um filme que também se tornou num dos maiores sucesso qualitativos deste cineasta que se assumia rapidamente como um dos melhores realizadores alemães do período pós-guerra.
    “Malina” (1991) foi seleccionado para a Competição Oficial do Festival de Cannes e conseguiu arrancar elogios da crítica especializada, este filme também lhe valeu o seu terceiro e último Prémio de Melhor Realizador dos German Film Awards. Após o sucesso de “Malina”, Schroeter realizou mais três produções cinematográficas, “Deux” (2002), “Die Königin - Marianne Hoppe” (2000) e “Poussières d'amour - Abfallprodukte der Liebe” (1996), que passaram um bocado ao lado da crítica e dos espectador internacionais, no entanto, regressou à ribalta da sétima arte com “Nuit de Chien”, um filme que foi inteiramente filmado em Portugal e que foi apresentado no Estoril Film Festival 2008. O filme baseado no romance literário “Para esta Noche” de Juan Carlos Onetti (1909-1994) acabou por receber a sua maior exibição mediática durante o Festival de Veneza de 2008, um certame que homenageou a carreira de Werner Schroeter com um Leão de Ouro Especial do Júri. A um nível pessoal, Werner Schroeter nunca escondeu a sua homossexualidade e sempre foi tido como um grande amante das artes plásticas. O conceituado realizador também produziu e escreveu uma grande parte dos seus filmes e no início da sua carreira também protagonizou algumas das suas curtas-metragens. A sua paixão pelo teatro também o levou a encenar algumas peças teatrais. Werner Schroeter, um dos principais cineastas da sétima arte alemã, faleceu a 12 de Abril de 2010 aos sessenta e cinco anos, vítima de doença prolongada

    quarta-feira, 7 de outubro de 2009

    Biografia - Robert McKee


    Robert McKee é o mais conhecido e respeitado especialista mundial na área de escrita de argumentos. Alguns dos ex-alunos de Robert McKee, como Akiva Goldsman (vencedor do Melhor Argumento Adaptado) para o argumento de "A Beautiful Mind" (Mente Brilhante) ou Peter Jackson (nomeado para o Melhor Filme), argumentista e realizador da Triologia "Lord of the Rings" (Senhor dos Anéis), entre muitos outros, ganharam ou foram nomeados para os Óscares.
    Robert McKee começou a sua carreira artística com nove anos de idade, interpretando o papel principal numa produção de teatro comunitário intitulada Martin the shoemaker. Em adolescente continuou a representar em produções teatrais, na sua cidade natal de Detroit no Michigan. Após receber a Bolsa de Estudos Evans, frequentou a Universidade do Michigan e licenciou-se em Literatura Inglesa. Enquanto estudante, actuou e encenou mais de trinta produções. O professor de escrita criativa de McKee foi o notável Kenneth Rowe, cujos antigos alunos incluem nomes como Arthur Miller e Lawrence Kasdan. Após completar a sua licenciatura, McKee ingressa na APA (Association of Producing Artists) Repertory Company, surgindo na Broadway junto de nomes como Helen Hayes, Rosemary Harris e Will Geer. Recebe, então, a Professional Theatre Fellowship e regressa a Ann Arbor no Michigan para tirar o Mestrado em Artes Teatrais. Após concluir a graduação, McKee dirigiu o Toledo Repertory Company, actuou no American Drama Festival, e tornou-se Director Artístico do Teatro Aaron Deroy. De lá, viajou para Londres para aceitar o cargo de Artist-in-Residence no National Theatre, onde estudou produções de Shakespear no Old Vic. Volta posteriormente a Nova York e passa os sete anos seguintes a trabalhar como actor/encenador em várias empresas Off-Broadway.
    Após decidir transferir a sua carreira para o Cinema, McKee estudou na Escola de Cinema da Universidade do Michigan. Realizou duas curtas-metragens - A day off, escrita por si, e Talk to me like the rain, adaptado de uma peça de um só acto de Tennessee Williams. Estes dois filmes receberam o Cine Eagle Award, prémios nos Festivais de Cinema de Bruxelas e de Grenoble, e vários prémios nos Festivais de Cinema de Delta, Rochester, Chicago e Baltimore. Em 1979, McKee mudou-se para Los Angeles na Califórnia, onde começou a escrever argumentos e a trabalhar como analista de histórias para a United Artists e para a NBC. Vendeu o seu primeiro argumento, Dead Files, à AVCO / Embassy Films, após o qual juntou-se à WGA (Writers Guild of America). O seu argumento seguinte, Hard Knocks, venceu o Concurso Nacional de Argumento, e desde então McKee vendeu oito argumentos para cinema, incluindo o argumento do filme Trophy pela Warner Bros. Além dos seus argumentos para cinema, McKee teve vários argumentos produzidos para aclamadas séries dramáticas de televisão como Quincy, MD (com Jack Klugman), Columbo (com Peter Falk), Spenser, For Hire e Kojak (com Telly Savalas). Em 1983, McKee, aderiu ao corpo docente da Escola de Cinema e Televisão da Universidade do Sul da Califórnia (USC), onde começou a leccionar o famoso STORY SEMINAR. Um ano mais tarde, McKee abriu o curso ao público e nos últimos anos tem apresentado o STORY SEMINAR, a audiências lotadas em todo o mundo, inclusivamente em Portugal, no ano passado. De Los Angeles a Nova Iorque, de Paris a Sydney, passando por Toronto, Boston, San Francisco, Helsínquia, Oslo, Munique, Singapura, Barcelona e outras 12 cidades em todo o mundo, mais de 50.000 alunos frequentaram o curso ao longo dos últimos 15 anos. Em simultâneo, McKee continua a ser consultor de projectos em grandes empresas de produção cinematográfica e televisiva, bem como em grandes empresas de software (Microsof), departamentos noticiosos (ABC news) entre outras. Além disso, várias empresas, como a ABC, Disney, Miramax, PBS, Nickelodeon e Paramount enviam regularmente as suas equipas criativas e de escrita para assistirem aos seus seminários.
    Em 2000, McKee venceu o prestigiado International Moving Image Book Award de 1999 com o seu livro Story (publicações HarperCollins) que mais tarde viria a tornar-se um best-seller. O livro, que vai na 32ª edição nos E.U.A. e 19ª edição no Reino Unido, tornou-se de leitura obrigatória nas escolas de cinema em Universidades de topo, como Harvard, Yale, UCLA, e USC, e esteve na lista de best-sellers do Los Angeles Times durante mais de 20 semanas. Foi também McKee quem escreveu e apresentou as séries Filmworks (BBC) e Reel secrets (Channel Four). Venceu o prémio especial dos Bafta - J'accuse Citizen Kane (o equivalente Britânico ao Óscar de Melhor Programa de Artes), e escreveu Abraham, a mini-série de quatro horas da Turner Network Television (TNT), que contou com Richard Harris, Barbara Hershey e Maximillian Shell. No Outono de 2002, McKee foi retratado pelo actor vencedor de um Emmy, Brian Cox, no filme "Adaptation" da Columbia Pictures, quatro vezes nomeado para o Óscar. O filme acompanha a vida do argumentista Charlie Kaufman (desempenhado pelo actor Nicolas Cage) ao tentar adaptar o romance "The Orchid Thief" para argumento. Sob a pressão do prazo da empresa cinematográfica para entregar o seu guião, Cage procura Robert McKee e o Story Seminar em busca de inspiração para terminar o seu guião. O filme apresenta outras estrelas como a actriz Meryl Streep e Chris Cooper, que ganhou o Óscar de Melhor Actor Secundário em "Adaptation". McKee apareceu na Vanity Fair "Hollywood Issue" (2004), retratado em "60 Minutos", correspondeu com Bob Simon para o directo da CBS Sunday Morning "Academy Awards" (2005), e o seu seminário recebeu elevados elogios pela CNN durante a sua reportagem em 2004 sobre o STORY SEMINAR. Em 2007, McKee lançou a sua mais recente publicação THE WRITERS QUARTERLY, uma publicação escrita inteiramente por McKee e apresentando novas e avançadas lições sobre a arte de escrever.

    Biografia - Robert McKee


    Robert McKee é o mais conhecido e respeitado especialista mundial na área de escrita de argumentos. Alguns dos ex-alunos de Robert McKee, como Akiva Goldsman (vencedor do Melhor Argumento Adaptado) para o argumento de "A Beautiful Mind" (Mente Brilhante) ou Peter Jackson (nomeado para o Melhor Filme), argumentista e realizador da Triologia "Lord of the Rings" (Senhor dos Anéis), entre muitos outros, ganharam ou foram nomeados para os Óscares.
    Robert McKee começou a sua carreira artística com nove anos de idade, interpretando o papel principal numa produção de teatro comunitário intitulada Martin the shoemaker. Em adolescente continuou a representar em produções teatrais, na sua cidade natal de Detroit no Michigan. Após receber a Bolsa de Estudos Evans, frequentou a Universidade do Michigan e licenciou-se em Literatura Inglesa. Enquanto estudante, actuou e encenou mais de trinta produções. O professor de escrita criativa de McKee foi o notável Kenneth Rowe, cujos antigos alunos incluem nomes como Arthur Miller e Lawrence Kasdan. Após completar a sua licenciatura, McKee ingressa na APA (Association of Producing Artists) Repertory Company, surgindo na Broadway junto de nomes como Helen Hayes, Rosemary Harris e Will Geer. Recebe, então, a Professional Theatre Fellowship e regressa a Ann Arbor no Michigan para tirar o Mestrado em Artes Teatrais. Após concluir a graduação, McKee dirigiu o Toledo Repertory Company, actuou no American Drama Festival, e tornou-se Director Artístico do Teatro Aaron Deroy. De lá, viajou para Londres para aceitar o cargo de Artist-in-Residence no National Theatre, onde estudou produções de Shakespear no Old Vic. Volta posteriormente a Nova York e passa os sete anos seguintes a trabalhar como actor/encenador em várias empresas Off-Broadway.
    Após decidir transferir a sua carreira para o Cinema, McKee estudou na Escola de Cinema da Universidade do Michigan. Realizou duas curtas-metragens - A day off, escrita por si, e Talk to me like the rain, adaptado de uma peça de um só acto de Tennessee Williams. Estes dois filmes receberam o Cine Eagle Award, prémios nos Festivais de Cinema de Bruxelas e de Grenoble, e vários prémios nos Festivais de Cinema de Delta, Rochester, Chicago e Baltimore. Em 1979, McKee mudou-se para Los Angeles na Califórnia, onde começou a escrever argumentos e a trabalhar como analista de histórias para a United Artists e para a NBC. Vendeu o seu primeiro argumento, Dead Files, à AVCO / Embassy Films, após o qual juntou-se à WGA (Writers Guild of America). O seu argumento seguinte, Hard Knocks, venceu o Concurso Nacional de Argumento, e desde então McKee vendeu oito argumentos para cinema, incluindo o argumento do filme Trophy pela Warner Bros. Além dos seus argumentos para cinema, McKee teve vários argumentos produzidos para aclamadas séries dramáticas de televisão como Quincy, MD (com Jack Klugman), Columbo (com Peter Falk), Spenser, For Hire e Kojak (com Telly Savalas). Em 1983, McKee, aderiu ao corpo docente da Escola de Cinema e Televisão da Universidade do Sul da Califórnia (USC), onde começou a leccionar o famoso STORY SEMINAR. Um ano mais tarde, McKee abriu o curso ao público e nos últimos anos tem apresentado o STORY SEMINAR, a audiências lotadas em todo o mundo, inclusivamente em Portugal, no ano passado. De Los Angeles a Nova Iorque, de Paris a Sydney, passando por Toronto, Boston, San Francisco, Helsínquia, Oslo, Munique, Singapura, Barcelona e outras 12 cidades em todo o mundo, mais de 50.000 alunos frequentaram o curso ao longo dos últimos 15 anos. Em simultâneo, McKee continua a ser consultor de projectos em grandes empresas de produção cinematográfica e televisiva, bem como em grandes empresas de software (Microsof), departamentos noticiosos (ABC news) entre outras. Além disso, várias empresas, como a ABC, Disney, Miramax, PBS, Nickelodeon e Paramount enviam regularmente as suas equipas criativas e de escrita para assistirem aos seus seminários.
    Em 2000, McKee venceu o prestigiado International Moving Image Book Award de 1999 com o seu livro Story (publicações HarperCollins) que mais tarde viria a tornar-se um best-seller. O livro, que vai na 32ª edição nos E.U.A. e 19ª edição no Reino Unido, tornou-se de leitura obrigatória nas escolas de cinema em Universidades de topo, como Harvard, Yale, UCLA, e USC, e esteve na lista de best-sellers do Los Angeles Times durante mais de 20 semanas. Foi também McKee quem escreveu e apresentou as séries Filmworks (BBC) e Reel secrets (Channel Four). Venceu o prémio especial dos Bafta - J'accuse Citizen Kane (o equivalente Britânico ao Óscar de Melhor Programa de Artes), e escreveu Abraham, a mini-série de quatro horas da Turner Network Television (TNT), que contou com Richard Harris, Barbara Hershey e Maximillian Shell. No Outono de 2002, McKee foi retratado pelo actor vencedor de um Emmy, Brian Cox, no filme "Adaptation" da Columbia Pictures, quatro vezes nomeado para o Óscar. O filme acompanha a vida do argumentista Charlie Kaufman (desempenhado pelo actor Nicolas Cage) ao tentar adaptar o romance "The Orchid Thief" para argumento. Sob a pressão do prazo da empresa cinematográfica para entregar o seu guião, Cage procura Robert McKee e o Story Seminar em busca de inspiração para terminar o seu guião. O filme apresenta outras estrelas como a actriz Meryl Streep e Chris Cooper, que ganhou o Óscar de Melhor Actor Secundário em "Adaptation". McKee apareceu na Vanity Fair "Hollywood Issue" (2004), retratado em "60 Minutos", correspondeu com Bob Simon para o directo da CBS Sunday Morning "Academy Awards" (2005), e o seu seminário recebeu elevados elogios pela CNN durante a sua reportagem em 2004 sobre o STORY SEMINAR. Em 2007, McKee lançou a sua mais recente publicação THE WRITERS QUARTERLY, uma publicação escrita inteiramente por McKee e apresentando novas e avançadas lições sobre a arte de escrever.

    domingo, 9 de agosto de 2009

    Biografia - Raul Solnado



    Nascido em Lisboa a 19 de Outubro de 1929, Raul Augusto Almeida Solnado foi incontestavelmente um dos maiores símbolos do humor nacional, tendo participado em inúmeros projectos do género que o consagraram como uma das personalidades mais amadas e respeitadas pelo público português. Raul Solnado começou a fazer teatro aos 18 anos de idade na Sociedade de Instrução Guilherme Cossoul, tendo conseguido atingir a profissionalização em 1952. Um ano mais tarde estreou-se como profissional no teatro de revista em "Viva O Luxo". Nesse mesmo ano também participou na peça "Ela não Gostava do Patrão". Entre 1956 e 1960 participa em várias peças de teatro como "Três Rapazes e Uma Rapariga" ou "As Pupilas do Senhor Reitor". Em 1958 estreia-se finalmente no cinema através dos filmes "Sangue Toureiro" e "O Tarzan do Quinto Esquerdo".
    Foi através do sucesso do sketch humorístico "A Guerra de 1908" que Raul Solnado conquistou a simpatia e admiração do público português que se rendeu aos seus dotes humorísticos. Esta admiração generalizada é comprovada pelos recordes de vendas alcançados pelo disco que reunia "A Guerra de 1908" e "A História da Minha Vida". Em 1962, Raul Solnado conquista o Prémio de Imprensa para Melhor Actor de Cinema, o primeiro grande galardão da carreira do humorista. Entre 1962 e 1969, Raul Solnado continua a conquistar prémios e a deslumbrar audiências no teatro e no cinema através de brilhantes prestações em "O Impostor-Geral" ou "Vamos Contar Mentiras". É durante este curto período de tempo que se torna no principal fundador e empresário do Teatro Villaret.
    Em 1969, Raul Solnado junta-se a Fialho Gouveia e Carlos Cruz para gravar "Zip-Zip", um divertido programa de televisão que se tornou rapidamente num dos maiores sucessos televisivos da RTP. Na década de 70, Raul Solnado dedica uma grande parte do seu tempo ao teatro, tendo participado em algumas peças que ainda hoje são recordas com saudade como "Prá Frente Lisboa" ou "Isto É Que Me Dói". Em 1977 regressa em grande à televisão com outro programa de sucesso, "A Visita da Cornélia". Na década de 80, junta-se novamente a Fialho Gouveia e Carlos Cruz na RTP para apresentar o programa "O Resto São Cantigas" onde foram recordados músicos e compositores da época áurea da música ligeira portuguesa. Ainda na televisão, apresenta o concurso "Faz de Conta" e participa numa comédia nacional chamada “Lá Em Casa Tudo Bem”. Em 1987 regressa ao cinema para interpretar um papel dramático no filme "A Balada da Praia dos Cães" de José Fonseca e Costa. Em 1993 participa na telenovela "A Banqueira do Povo" ao lado de Eunice Muñoz, outro ícone da representação nacional.
    Em 2001 volta aos palcos do teatro com um papel de grande relevo na peça "O Magnífico Reitor" de Freitas do Amaral. Nesse mesmo ano recebe o prestigiado e importante Prémio de Carreira Luíz Vaz de Camões. A sua ilustre carreira é novamente homenageada com a Medalha de Ouro da Cidade de Lisboa (2002) e com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique, entregue em 10 de Junho de 2004 pelo Presidente da República Jorge Sampaio. A 8 de Agosto de 2009, Raul Solnado falece em Lisboa aos 79 anos de idade, vítima de doença cardiovascular prolongada. O humor e a representação nacional ficaram mais pobres com a perda dum ícone que motivou várias gerações de artistas portugueses e alegrou durante décadas um povo com poucas razões para sorrir.

    Biografia - Raul Solnado



    Nascido em Lisboa a 19 de Outubro de 1929, Raul Augusto Almeida Solnado foi incontestavelmente um dos maiores símbolos do humor nacional, tendo participado em inúmeros projectos do género que o consagraram como uma das personalidades mais amadas e respeitadas pelo público português. Raul Solnado começou a fazer teatro aos 18 anos de idade na Sociedade de Instrução Guilherme Cossoul, tendo conseguido atingir a profissionalização em 1952. Um ano mais tarde estreou-se como profissional no teatro de revista em "Viva O Luxo". Nesse mesmo ano também participou na peça "Ela não Gostava do Patrão". Entre 1956 e 1960 participa em várias peças de teatro como "Três Rapazes e Uma Rapariga" ou "As Pupilas do Senhor Reitor". Em 1958 estreia-se finalmente no cinema através dos filmes "Sangue Toureiro" e "O Tarzan do Quinto Esquerdo".
    Foi através do sucesso do sketch humorístico "A Guerra de 1908" que Raul Solnado conquistou a simpatia e admiração do público português que se rendeu aos seus dotes humorísticos. Esta admiração generalizada é comprovada pelos recordes de vendas alcançados pelo disco que reunia "A Guerra de 1908" e "A História da Minha Vida". Em 1962, Raul Solnado conquista o Prémio de Imprensa para Melhor Actor de Cinema, o primeiro grande galardão da carreira do humorista. Entre 1962 e 1969, Raul Solnado continua a conquistar prémios e a deslumbrar audiências no teatro e no cinema através de brilhantes prestações em "O Impostor-Geral" ou "Vamos Contar Mentiras". É durante este curto período de tempo que se torna no principal fundador e empresário do Teatro Villaret.
    Em 1969, Raul Solnado junta-se a Fialho Gouveia e Carlos Cruz para gravar "Zip-Zip", um divertido programa de televisão que se tornou rapidamente num dos maiores sucessos televisivos da RTP. Na década de 70, Raul Solnado dedica uma grande parte do seu tempo ao teatro, tendo participado em algumas peças que ainda hoje são recordas com saudade como "Prá Frente Lisboa" ou "Isto É Que Me Dói". Em 1977 regressa em grande à televisão com outro programa de sucesso, "A Visita da Cornélia". Na década de 80, junta-se novamente a Fialho Gouveia e Carlos Cruz na RTP para apresentar o programa "O Resto São Cantigas" onde foram recordados músicos e compositores da época áurea da música ligeira portuguesa. Ainda na televisão, apresenta o concurso "Faz de Conta" e participa numa comédia nacional chamada “Lá Em Casa Tudo Bem”. Em 1987 regressa ao cinema para interpretar um papel dramático no filme "A Balada da Praia dos Cães" de José Fonseca e Costa. Em 1993 participa na telenovela "A Banqueira do Povo" ao lado de Eunice Muñoz, outro ícone da representação nacional.
    Em 2001 volta aos palcos do teatro com um papel de grande relevo na peça "O Magnífico Reitor" de Freitas do Amaral. Nesse mesmo ano recebe o prestigiado e importante Prémio de Carreira Luíz Vaz de Camões. A sua ilustre carreira é novamente homenageada com a Medalha de Ouro da Cidade de Lisboa (2002) e com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique, entregue em 10 de Junho de 2004 pelo Presidente da República Jorge Sampaio. A 8 de Agosto de 2009, Raul Solnado falece em Lisboa aos 79 anos de idade, vítima de doença cardiovascular prolongada. O humor e a representação nacional ficaram mais pobres com a perda dum ícone que motivou várias gerações de artistas portugueses e alegrou durante décadas um povo com poucas razões para sorrir.

    quarta-feira, 5 de agosto de 2009

    Biografia - Bruce Lee


    Bruce Lee nasceu num hospital asiático em São Francisco a 27 de Novembro de 1940, os seus pais eram Lee Grace e Lee Hoi Chuen. Bruce Lee recebeu desde cedo uma rígida educação e treino em Kung Fu em Hong Kong, tendo iniciado o seu extenso estudo em artes marciais aos 13 anos de idade com o estilo Wing Chun, mas ao longo da sua vida, estudou e aperfeiçoou outros tipos de artes marciais, tendo vindo a fundar o seu própria estilo, o Jeet Kune Do. Em 1958, Bruce Lee estabeleceu-se em Seattle para completar os estudos, recebendo posteriormente o diploma do Edison Technical School. Mais tarde, ingressou na Universidade de Washington, onde formou-se em Filosofia. Foi durante essa época que conheceu a sua futura esposa, Linda Emery, com quem se casou em 1964. Lee teve uma filha, Shannon, e um filho, Brandon, que morreu tragicamente durante a produção do filme “The Crow” em 1994.
    Depois de completar os estudos, Bruce Lee mudou-se para Hollywood. Devido à fama do seu pai como actor de Ópera Chinesa, Lee teve a oportunidade de aparecer em diversos filmes chineses quando era criança, algo que lhe conferiu alguma experiência no ramo cinematográfico. Em Hollywood, Lee tornou-se rapidamente numa pequena estrela de acção através do seu papel secundário na série televisiva “The Green Hornet”. Em 1971, os preconceitos e estereótipos raciais de Hollywood obrigaram-no a regressar a Hong Kong, onde obteve os maiores sucessos cinematográficos da sua carreira através de filmes como “Fist of Fury” ou “The Big Boss”. Em 1972, Bruce Lee participou em “Way of the Dragon”, um filme que também contou com a participação de Chuck Norris e que ainda hoje é recordado como um dos melhores trabalhos comerciais do actor.
    Com apenas 32 anos de idade, Bruce Lee morreu em Hong Kong a 20 de Julho de 1973. Após a sua súbita e trágica morte, começaram a circular teorias que afirmavam que Bruce foi envenenado pelas Tríades Chinesas. A verdade foi revelada pela autópsia efectuada ao corpo do actor, esta foi conclusiva e comprovou que a morte de Bruce Lee foi causada por um edema cerebral, um inchaço no cérebro que originou um AVE (Acidente Vascular Encefálico) que foi desencadeado por uma reacção alérgica a um medicamento conscientemente tomado para aliviar uma simples dor de cabeça. O funeral de Bruce Lee atraiu a atenção do planeta e foi seguido por milhares de fãs em todo o mundo. O icónico actor/lutador morreu demasiado cedo mas deixou um impressionante legado no cinema asiático e nas artes marciais, tendo motivado e inspirado centenas de actores asiáticos que utilizaram o Kung Fu para alcançar o sucesso cinematográfico na Ásia e na América.
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    Biografia - Bruce Lee


    Bruce Lee nasceu num hospital asiático em São Francisco a 27 de Novembro de 1940, os seus pais eram Lee Grace e Lee Hoi Chuen. Bruce Lee recebeu desde cedo uma rígida educação e treino em Kung Fu em Hong Kong, tendo iniciado o seu extenso estudo em artes marciais aos 13 anos de idade com o estilo Wing Chun, mas ao longo da sua vida, estudou e aperfeiçoou outros tipos de artes marciais, tendo vindo a fundar o seu própria estilo, o Jeet Kune Do. Em 1958, Bruce Lee estabeleceu-se em Seattle para completar os estudos, recebendo posteriormente o diploma do Edison Technical School. Mais tarde, ingressou na Universidade de Washington, onde formou-se em Filosofia. Foi durante essa época que conheceu a sua futura esposa, Linda Emery, com quem se casou em 1964. Lee teve uma filha, Shannon, e um filho, Brandon, que morreu tragicamente durante a produção do filme “The Crow” em 1994.
    Depois de completar os estudos, Bruce Lee mudou-se para Hollywood. Devido à fama do seu pai como actor de Ópera Chinesa, Lee teve a oportunidade de aparecer em diversos filmes chineses quando era criança, algo que lhe conferiu alguma experiência no ramo cinematográfico. Em Hollywood, Lee tornou-se rapidamente numa pequena estrela de acção através do seu papel secundário na série televisiva “The Green Hornet”. Em 1971, os preconceitos e estereótipos raciais de Hollywood obrigaram-no a regressar a Hong Kong, onde obteve os maiores sucessos cinematográficos da sua carreira através de filmes como “Fist of Fury” ou “The Big Boss”. Em 1972, Bruce Lee participou em “Way of the Dragon”, um filme que também contou com a participação de Chuck Norris e que ainda hoje é recordado como um dos melhores trabalhos comerciais do actor.
    Com apenas 32 anos de idade, Bruce Lee morreu em Hong Kong a 20 de Julho de 1973. Após a sua súbita e trágica morte, começaram a circular teorias que afirmavam que Bruce foi envenenado pelas Tríades Chinesas. A verdade foi revelada pela autópsia efectuada ao corpo do actor, esta foi conclusiva e comprovou que a morte de Bruce Lee foi causada por um edema cerebral, um inchaço no cérebro que originou um AVE (Acidente Vascular Encefálico) que foi desencadeado por uma reacção alérgica a um medicamento conscientemente tomado para aliviar uma simples dor de cabeça. O funeral de Bruce Lee atraiu a atenção do planeta e foi seguido por milhares de fãs em todo o mundo. O icónico actor/lutador morreu demasiado cedo mas deixou um impressionante legado no cinema asiático e nas artes marciais, tendo motivado e inspirado centenas de actores asiáticos que utilizaram o Kung Fu para alcançar o sucesso cinematográfico na Ásia e na América.
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    sexta-feira, 10 de julho de 2009

    Biografia – David Lynch

    David Lynch, o idolatrado realizador norte-americano, nasceu a 20 de Janeiro de 1946, em Missoula, Montana, uma pequena localidade atrofiante que viria a retratar em alguns dos seus trabalhos. A profissão do pai, cientista no ramo da silvicultura, obrigou a família a mudar-se frequentemente. O seu interesse pelas artes, especialmente as plásticas, revelou-se cedo conduzindo-o por várias escolas de artes e por uma viagem à Europa em busca de inspiração.
    O seu casamento aos 21 anos, o nascimento logo em seguida da filha Jennifer Chambers Lynch, que se tornaria ela própria realizadora também, e a frequência de uma escola de artes numa zona problemática de Philadelphia deram-lhe o impulso necessário à realização da sua primeira longa-metragem. Eraserhead começou a ser filmado no início dos anos setenta e, depois de cinco anos de trabalho exaustivo durante os quais produziu uma série de curtas metragens, o realizador considerou-o finalmente pronto em 1977 mas a recepção pelo o público não foi a melhor. Ainda assim em círculos restritos o filme agradou e abriu-lhe a porta para uma associação com Mel Brooks que produziu o seu maior sucesso comercial The Elephant Man (1980), que lhe proporcionou a nomeação para o Óscar de Melhor Realizador. Seguiram-se outras obras como Dune (1984) e o inigualável Blue Valvet (1986) com Isabella Rossellini com quem o realizador teve um mediático envolvimento. Lynch foi também nomeado para o Óscar de melhor realizador por este filme. O road-movie Wild at Heart (1990) garantiu-lhe o reconhecimento em Cannes onde recebeu a Palma de Ouro. Com a realização do primeiro episódio da série televisiva Twin Peaks (1990), mais tarde adaptada por si ao grande ecrã, Lynch tornou-se um realizador de culto para toda uma geração. Já a série cómica On the Air não obteve o mesmo sucesso.
    Tão complicados e inexplicáveis como a vida, os seus filmes distinguem-se pelos desafios constantes às convenções e ao main-stream hollywoodesco. Usa montagens que ligam cenas e personagens mais pelas emoções do que por qualquer lógia narrativa, recorre com frequência aos sonhos, pesadelos, a cores fortes, a bandas sonoras tão impressionantes como as imagens. Procura atingir as pessoas tanto pela emoção como pelo instinto, cabendo a cada uma fazer o seu entendimento pessoal. “I don’t think people accept the fact that life doesn’t make sense. I think it makes people terribly uncomfortable. It seems like religion and myth were invented against that, trying to make sense out of it.

    Filmografia
    Longas-metragens
    2006- Inland Empire
    2001- Mulholland Drive
    1999- The Straight Story
    1997- The Lost Higway
    1992- Twin Peaks: Fire Walk With Me
    1990- Wild At Heart
    1986- Blue Valvet
    1984- Dune
    1980- The Elephant Man
    1977- Eraserhead


    Curtas-metragens
    2007-“Absurda” in Chacun Son Cinéma
    2007- Boat
    2002- Darkened Room
    1995- Lumière. Premonitions Following An Evil Deed
    1990- Industrial Symphony No. 1: The Dream Of The Broken Hearted
    1989- The Cowboy And The Frenchman
    1974- The Amputee
    1970- The Grandmother
    1968- The Alphabet
    1966- Six Figures Getting Sick

    Séries TV
    1993- Hotel Room
    1992- On The Air
    1990- American Chronicles
    1990- Twin Peaks

    Biografia – David Lynch

    David Lynch, o idolatrado realizador norte-americano, nasceu a 20 de Janeiro de 1946, em Missoula, Montana, uma pequena localidade atrofiante que viria a retratar em alguns dos seus trabalhos. A profissão do pai, cientista no ramo da silvicultura, obrigou a família a mudar-se frequentemente. O seu interesse pelas artes, especialmente as plásticas, revelou-se cedo conduzindo-o por várias escolas de artes e por uma viagem à Europa em busca de inspiração.
    O seu casamento aos 21 anos, o nascimento logo em seguida da filha Jennifer Chambers Lynch, que se tornaria ela própria realizadora também, e a frequência de uma escola de artes numa zona problemática de Philadelphia deram-lhe o impulso necessário à realização da sua primeira longa-metragem. Eraserhead começou a ser filmado no início dos anos setenta e, depois de cinco anos de trabalho exaustivo durante os quais produziu uma série de curtas metragens, o realizador considerou-o finalmente pronto em 1977 mas a recepção pelo o público não foi a melhor. Ainda assim em círculos restritos o filme agradou e abriu-lhe a porta para uma associação com Mel Brooks que produziu o seu maior sucesso comercial The Elephant Man (1980), que lhe proporcionou a nomeação para o Óscar de Melhor Realizador. Seguiram-se outras obras como Dune (1984) e o inigualável Blue Valvet (1986) com Isabella Rossellini com quem o realizador teve um mediático envolvimento. Lynch foi também nomeado para o Óscar de melhor realizador por este filme. O road-movie Wild at Heart (1990) garantiu-lhe o reconhecimento em Cannes onde recebeu a Palma de Ouro. Com a realização do primeiro episódio da série televisiva Twin Peaks (1990), mais tarde adaptada por si ao grande ecrã, Lynch tornou-se um realizador de culto para toda uma geração. Já a série cómica On the Air não obteve o mesmo sucesso.
    Tão complicados e inexplicáveis como a vida, os seus filmes distinguem-se pelos desafios constantes às convenções e ao main-stream hollywoodesco. Usa montagens que ligam cenas e personagens mais pelas emoções do que por qualquer lógia narrativa, recorre com frequência aos sonhos, pesadelos, a cores fortes, a bandas sonoras tão impressionantes como as imagens. Procura atingir as pessoas tanto pela emoção como pelo instinto, cabendo a cada uma fazer o seu entendimento pessoal. “I don’t think people accept the fact that life doesn’t make sense. I think it makes people terribly uncomfortable. It seems like religion and myth were invented against that, trying to make sense out of it.

    Filmografia
    Longas-metragens
    2006- Inland Empire
    2001- Mulholland Drive
    1999- The Straight Story
    1997- The Lost Higway
    1992- Twin Peaks: Fire Walk With Me
    1990- Wild At Heart
    1986- Blue Valvet
    1984- Dune
    1980- The Elephant Man
    1977- Eraserhead


    Curtas-metragens
    2007-“Absurda” in Chacun Son Cinéma
    2007- Boat
    2002- Darkened Room
    1995- Lumière. Premonitions Following An Evil Deed
    1990- Industrial Symphony No. 1: The Dream Of The Broken Hearted
    1989- The Cowboy And The Frenchman
    1974- The Amputee
    1970- The Grandmother
    1968- The Alphabet
    1966- Six Figures Getting Sick

    Séries TV
    1993- Hotel Room
    1992- On The Air
    1990- American Chronicles
    1990- Twin Peaks

    sexta-feira, 17 de abril de 2009

    Biografia – Walt Disney

    “Keep moving forward” foi o lema que conduziu este rapaz nascido em Chicago em 1901 ao domínio do maior império cinematográfico de Hollywood. Filho de uma família numerosa, tinha quatro irmãos e uma irmã, Walt passou a sua infância numa quinta em Marceline, Missouri , onde sofreu bastante com os duros castigos impostos pelo pai, o que talvez o tenha motivado a fazer, mais tarde, as delícias de tantas crianças. Ao descobrir que não tinha certidão de nascimento, Walt convenceu-se de que era adoptado o que viria a condicionar a sua atitude na vida daí em diante.
    Voluntarioso, aos dezasseis anos decidiu alistar-se no exército para combater na I Grande Guerra. Como a sua idade o impedisse, integrou a Cruz Vermelha e foi enviado para França onde durante um ano conduziu uma ambulância com desenhos seus. Regressado aos EUA, Walt Disney ingressou na Kansas City Arts School onde estudou artes. Foi iniciado na Ordem DeMolay e ingressou o movimento escotista. Depois de terminar o curso, começou a trabalhar na elaboração de cartazes promocionais de filmes. Em conjunto com o seu irmão Roy e o amigo Ub Iwerks fundou a produtora “Laugh-O-Gram” que produzia animações de contos de fadas. O passo seguinte foi dado em 1923 com a mudança para Hollywood, onde fez um bom contrato com a distribuidora M. J. Wrinkler. Seguiu-se um tempo de grande actividade. Surgiu a ideia da série” Alice”, onde uma jovem interagia com desenhos animados, e de” Oswald, o Coelho Sortudo” que lhe permitiu renegociar, a preços muito mais elevados, os seus contratos de venda de filmes. Foi também neste período que conheceu a sua futura mulher. No entanto, quando se mudou para Nova Iorque, em 1928, deparou-se com a traição do seu patrão, que lhe roubou as personagens que criara, a equipa com que as concebera e os contratos. A necessidade aguça o engenho e a resposta de Walt às dificuldades com que se deparou então foi a criação da sua mais emblemática personagem, Mickey Mouse. O seu nome original era Mortimer mas Lilian, a mulher de Disney conseguiu convencê-lo a alterá-lo para o nome que hoje conhecemos.
    Com o aparecimento do filme sonoro e mais tarde colorido, as animações de Disney ganharam nova vida. O seu primeiro filme sonoro foi “Steamboat Willie” e as primeiras animações coloridas foram as “Silly Symphonies” onde para além de Mickey surgiam outras personagens como Gooffy, Pluto ou Donald que rapidamente se celebrizaram. Apesar de traições dentro da própria companhia, Walt Disney prosseguia com o seu sonho. Durante três anos concebeu e preparou a sua primeira longa-metragem, Snow White and the Seven Dwarfs que rendeu lucros de tal ordem que permitiram a construção deu m novo estúdio e a concepção de novas longas metragens como Bambi e Pinocchio. Apesar de muito atraentes aos olhos das crianças, as adaptações que fez da literatura infantil ao cinema foram muito contestadas pelos especialistas por retiravam-lhes o lado trágico que ensinava às crianças a verdadeira dimensão da vida.
    Apesar de ter sofrido inúmeras traições, Walt Disney foi ele próprio um traidor que, durante a Segunda Grande Guerra, a troco de informações sobre os seu s verdadeiros pais, denunciava ao FBI qualquer movimentação subversiva no meio artístico. Fez animações para treino dos soldados, filmes de propaganda militar e criou a Aliança do Cinema para a Preservação dos Ideais dos Estados Unidos da América que combatia o comunismo no meio cinematográfico e colaborou voluntariamente com a célebre Comissão das Actividades Antiamericanas. A guerra abalou fortemente a situação económica da empresa, e a solução encontrada foi a realização de “Cinderella” que garantiu a recuperação económica. A partir do início da década de 50, com “Treasure Island” os estúdios da Disney começaram a trabalhar também com filmes para crianças com actores de carne e osso. Em 1964, o musical Mary Poppins recebe os Óscares de Melhor Actriz Principal (Julie Andrews) e de Melhor Canção Original(Chim Chim Cher-ee) dos catorze para que esteve nomeado.
    Em 1955, em Anaheim, na Califórnia foi inaugurado o parque temático Disneyland em parceria com a estação de televisão ABC. A este se seguiram, espaçados por vários anos, o de Orlando, na Flórida, a Disneyland Paris, e a Disnley Japão.Deixando um vastíssimo império, Walt Disney morreu a 15 de Dezembro de 1966, vítima de cancro. Com muitas lutas internas pela administração, e consequente instabilidade, os estúdios Disney continuaram e continuam a produzir enormes sucessos cinematográficos. Walt Disney foi a pessoa que mais Óscares recebeu até hoje, totalizando 22 estatuetas.