Capas de DVDs - Capas de Filmes e Capas de CDs

Mostrando postagens com marcador Street Fighter: The Legend of Chun-Li. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Street Fighter: The Legend of Chun-Li. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Crítica - Street Fighter: The Legend of Chun-Li (2009)


Realizado por Andrzej Bartkowiak
Com Brahim Achabbakhe, Russell Geoffrey Banks, Moon Bloodgood

Quinze anos depois da estreia mundial da primeira adaptação cinematográfica da famosa série de videojogos Street Fighter, chega às nossas salas de cinema “Street Fighter: The Legend of Chun-Li”, uma produção canadiana que transforma o grande fracasso comercial protagonizado por Jean-Claude Van Damme num filme extremamente apetecível. São vários os problemas desta fraquíssima adaptação dirigida por Andrzej Bartkowiak que se mostrou incapaz de recriar com exactidão o mundo fantasioso e alucinante de Street Fighter, no entanto, a culpa deste fracasso não é inteiramente sua porque o desinspirado elenco e o fraco argumento também contribuíram activamente para o resultado final deste produto cinematográfico perfeitamente dispensável.
A história desta obra leva-nos numa viagem pelo mundo das artes marciais que pautam a vida quotidiana em Banguecoque, um centro urbano que se encontra dividido entre o bem e o mal. As forças da escuridão são conduzidas por Bison, um patrão do crime com um aparente poder ilimitado e cujo passado esconde um segredo chocante. De forma a cimentar o seu poder, este poderoso mafioso criou a Shadaloo, um sindicato criminoso que tem vindo a apoderar-se dos bairros mais degradados da capital tailandesa. Esta temida organização é composta por alguns dos criminosos mais perigosos do mundo, entre os quais se destaca o impiedoso mercenário Balrog. Ao serviço da Shadaloo também está Vega, um mascarado guerreiro de garras em punho, cuja arma foi feita à medida de ataques aniquiladores e penetrantes. Enquanto Bison instiga uma onda de violência nos bairros degradados dos distritos tailandeses, apoderando-se lentamente do poder não olhando às consequências para os residentes, uma equipa de heróis emerge. A líder dessa equipa é Chun-Li, uma bela rapariga meio-Caucasiana/meia-Asiática que desistiu duma vida privilegiada para se transformar numa lutadora de rua, combatendo por aqueles que não podem lutar por si. O seu mestre de Kung Fu, Gen, outrora um temido criminoso, luta agora pelas forças do bem. Igualmente determinado a parar Bison está o agente Charlie Nash, que tem seguido o patrão do crime por todo o mundo.
O argumento elaborado por Justin Marks mostra-se pouco fiel às origens de Street Fighter porque nos apresenta personagens materialmente diferentes daquelas que ajudaram a construir e desenvolver a popularidade dos videojogos da saga. Entre os casos mais flagrantes desta inexactidão narrativa encontramos Bison e Balrog, dois eternos vilões da saga electrónica que neste filme são retratados como simples mafiosos. No entanto, o principal problema deste argumento não se encontra na construção das personagens porque um espectador que desconheça as raízes de Street Fighter mostrar-se-á indiferente a estas infelizes modificações. Na minha opinião, o principal problema deste argumento está no desenvolvimento da sua confusa e ridícula história que nunca se mostra capaz de cativar e divertir os espectadores. Os incoerentes diálogos que apostam em filosofias baratas que não acrescentam nada de útil ao filme, também contribuíram para este descalabro narrativo que se arrasta por mais de 90 minutos. O cineasta Andrzej Bartkowiak também se mostrou incapaz de fornecer um elemento de qualidade ao filme. A sua realização é completamente desastrosa e descuidada, algo que se exterioriza na péssima utilização dos efeitos visuais que servem de apoio às fracas e irrealistas sequências de acção.
O elenco desta obra não é composto por actores extremamente populares mas alguns têm-se destacado em várias séries norte-americanas, nomeadamente Kristin Kreuk que tem desempenhado com algum sucesso o papel de Lana Lang em “Smallville”, no entanto, a sua prestação neste “Street Fighter: The Legend of Chun-Li” deixou muito a desejar. Kristin Kreuk nunca conseguiu incorporar devidamente o espírito da sua personagem (Chun-Li), conferindo-lhe uma postura demasiado aborrecida e pouco carismática. O maléfico Bison é interpretado por Neal McDonough, um actor que tem brilhado como vilão psicótico na série “Desperate Housewifes”. Esta sua interpretação do principal vilão de Street Fighter é irremediavelmente mais fraca que a apresentada por Raul Julia no primeiro Street Fighter mas verdade seja dita que apesar de todas as condicionantes, Neal McDonough conseguiu ser o melhor actor deste elenco. No lado oposto da moeda encontramos Chris Klein que nos brinda com uma prestação verdadeiramente desastrosa.
Após o fracasso do primeiro filme, o aparecimento desta segunda obra baseada no famoso videojogo é perfeitamente injustificável. Depois de ver os dois filmes da saga, parece-me óbvio que Street Fighter não combina com a 7ª arte. Com “Street Fighter: The Legend of Chun-Li” a 20th Century Fox conseguiu obter o primeiro flop de 2009, um título bastante depreciativo que certamente inibirá este estúdio de produzir mais filmes relacionados com esta temática.

Classificação - 1 Estrela Em 5

Crítica - Street Fighter: The Legend of Chun-Li (2009)


Realizado por Andrzej Bartkowiak
Com Brahim Achabbakhe, Russell Geoffrey Banks, Moon Bloodgood

Quinze anos depois da estreia mundial da primeira adaptação cinematográfica da famosa série de videojogos Street Fighter, chega às nossas salas de cinema “Street Fighter: The Legend of Chun-Li”, uma produção canadiana que transforma o grande fracasso comercial protagonizado por Jean-Claude Van Damme num filme extremamente apetecível. São vários os problemas desta fraquíssima adaptação dirigida por Andrzej Bartkowiak que se mostrou incapaz de recriar com exactidão o mundo fantasioso e alucinante de Street Fighter, no entanto, a culpa deste fracasso não é inteiramente sua porque o desinspirado elenco e o fraco argumento também contribuíram activamente para o resultado final deste produto cinematográfico perfeitamente dispensável.
A história desta obra leva-nos numa viagem pelo mundo das artes marciais que pautam a vida quotidiana em Banguecoque, um centro urbano que se encontra dividido entre o bem e o mal. As forças da escuridão são conduzidas por Bison, um patrão do crime com um aparente poder ilimitado e cujo passado esconde um segredo chocante. De forma a cimentar o seu poder, este poderoso mafioso criou a Shadaloo, um sindicato criminoso que tem vindo a apoderar-se dos bairros mais degradados da capital tailandesa. Esta temida organização é composta por alguns dos criminosos mais perigosos do mundo, entre os quais se destaca o impiedoso mercenário Balrog. Ao serviço da Shadaloo também está Vega, um mascarado guerreiro de garras em punho, cuja arma foi feita à medida de ataques aniquiladores e penetrantes. Enquanto Bison instiga uma onda de violência nos bairros degradados dos distritos tailandeses, apoderando-se lentamente do poder não olhando às consequências para os residentes, uma equipa de heróis emerge. A líder dessa equipa é Chun-Li, uma bela rapariga meio-Caucasiana/meia-Asiática que desistiu duma vida privilegiada para se transformar numa lutadora de rua, combatendo por aqueles que não podem lutar por si. O seu mestre de Kung Fu, Gen, outrora um temido criminoso, luta agora pelas forças do bem. Igualmente determinado a parar Bison está o agente Charlie Nash, que tem seguido o patrão do crime por todo o mundo.
O argumento elaborado por Justin Marks mostra-se pouco fiel às origens de Street Fighter porque nos apresenta personagens materialmente diferentes daquelas que ajudaram a construir e desenvolver a popularidade dos videojogos da saga. Entre os casos mais flagrantes desta inexactidão narrativa encontramos Bison e Balrog, dois eternos vilões da saga electrónica que neste filme são retratados como simples mafiosos. No entanto, o principal problema deste argumento não se encontra na construção das personagens porque um espectador que desconheça as raízes de Street Fighter mostrar-se-á indiferente a estas infelizes modificações. Na minha opinião, o principal problema deste argumento está no desenvolvimento da sua confusa e ridícula história que nunca se mostra capaz de cativar e divertir os espectadores. Os incoerentes diálogos que apostam em filosofias baratas que não acrescentam nada de útil ao filme, também contribuíram para este descalabro narrativo que se arrasta por mais de 90 minutos. O cineasta Andrzej Bartkowiak também se mostrou incapaz de fornecer um elemento de qualidade ao filme. A sua realização é completamente desastrosa e descuidada, algo que se exterioriza na péssima utilização dos efeitos visuais que servem de apoio às fracas e irrealistas sequências de acção.
O elenco desta obra não é composto por actores extremamente populares mas alguns têm-se destacado em várias séries norte-americanas, nomeadamente Kristin Kreuk que tem desempenhado com algum sucesso o papel de Lana Lang em “Smallville”, no entanto, a sua prestação neste “Street Fighter: The Legend of Chun-Li” deixou muito a desejar. Kristin Kreuk nunca conseguiu incorporar devidamente o espírito da sua personagem (Chun-Li), conferindo-lhe uma postura demasiado aborrecida e pouco carismática. O maléfico Bison é interpretado por Neal McDonough, um actor que tem brilhado como vilão psicótico na série “Desperate Housewifes”. Esta sua interpretação do principal vilão de Street Fighter é irremediavelmente mais fraca que a apresentada por Raul Julia no primeiro Street Fighter mas verdade seja dita que apesar de todas as condicionantes, Neal McDonough conseguiu ser o melhor actor deste elenco. No lado oposto da moeda encontramos Chris Klein que nos brinda com uma prestação verdadeiramente desastrosa.
Após o fracasso do primeiro filme, o aparecimento desta segunda obra baseada no famoso videojogo é perfeitamente injustificável. Depois de ver os dois filmes da saga, parece-me óbvio que Street Fighter não combina com a 7ª arte. Com “Street Fighter: The Legend of Chun-Li” a 20th Century Fox conseguiu obter o primeiro flop de 2009, um título bastante depreciativo que certamente inibirá este estúdio de produzir mais filmes relacionados com esta temática.

Classificação - 1 Estrela Em 5

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Street Fighter: The Legend of Chun-Li - Personagens

Chun-Li (Kristin Kreuk) – Esta aspirante a pianista, desistiu da sua vida privilegiada para se transformar numa perigosa e determinada lutadora que combate em nome da justiça. Por detrás desta drástica e violenta mudança, está o desejo de libertar o seu pai das garras da Shadowlaw.

Bison (Neal McDonough) – Um perigoso e influente homem de negócios que comanda secretamente a poderosa organização terrorista Shadowlaw (Shadaloo). Bison exibe uma forte aptidão para as artes marciais mas a sua verdadeira força reside na sua inteligência que lhe permitiu atingir os patamares mais elevados do mundo do crime.

Charlie Nash (Chris Klein) – Um ex-campeão de artes marciais que actualmente trabalha para o exercito Norte-Americano que lhe conferiu uma importante missão, capturar o perigoso Bison e derrubar a Shadowlaw.

Balrog (Michael Clarke Duncan) – Este ex-campeão de Boxe é um dos membros mais famosos da Shadowlaw. A sua destreza técnica aliada à sua incrível força física, tornam este perigoso mercenário num dos maiores aliados de Bison.

Gen (Robin Shou) – É um dos maiores aliados de Chun-Li. Este experiente e sábio lutador orienta as buscas da determinada Chun-Li, direccionando-a contra os objectivos malignos da Shadowlaw que escravizou o seu pai.

Vega (Taboo) – Um habilidoso e narcisista lutador latino que trabalha para a Shadowlaw. Durante os seus combates, usa uma máscara de aço que protege o seu rosto perfeito de possíveis agressões.

Street Fighter: The Legend of Chun-Li - Personagens

Chun-Li (Kristin Kreuk) – Esta aspirante a pianista, desistiu da sua vida privilegiada para se transformar numa perigosa e determinada lutadora que combate em nome da justiça. Por detrás desta drástica e violenta mudança, está o desejo de libertar o seu pai das garras da Shadowlaw.

Bison (Neal McDonough) – Um perigoso e influente homem de negócios que comanda secretamente a poderosa organização terrorista Shadowlaw (Shadaloo). Bison exibe uma forte aptidão para as artes marciais mas a sua verdadeira força reside na sua inteligência que lhe permitiu atingir os patamares mais elevados do mundo do crime.

Charlie Nash (Chris Klein) – Um ex-campeão de artes marciais que actualmente trabalha para o exercito Norte-Americano que lhe conferiu uma importante missão, capturar o perigoso Bison e derrubar a Shadowlaw.

Balrog (Michael Clarke Duncan) – Este ex-campeão de Boxe é um dos membros mais famosos da Shadowlaw. A sua destreza técnica aliada à sua incrível força física, tornam este perigoso mercenário num dos maiores aliados de Bison.

Gen (Robin Shou) – É um dos maiores aliados de Chun-Li. Este experiente e sábio lutador orienta as buscas da determinada Chun-Li, direccionando-a contra os objectivos malignos da Shadowlaw que escravizou o seu pai.

Vega (Taboo) – Um habilidoso e narcisista lutador latino que trabalha para a Shadowlaw. Durante os seus combates, usa uma máscara de aço que protege o seu rosto perfeito de possíveis agressões.