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segunda-feira, 18 de maio de 2009

Crítica - Angels and Demons (2009)

Realizado por Ron Howard
Com: Tom Hanks, Ayelet Zurer, Ewan McGregor

Angels and Demons já está em exibição e apesar de já termos aqui no Portal Cinema uma crítica do filme, eu tenho que deixar uma crítica algo divergente da crítica escrita pela Ana Campos. Angels and Demons adapta o livro de Dan Brown com muitas modificações pelo caminho, sendo que há personagens que são completamente descartadas do filme e existem motivações intrinsecas às personagens e mesmo ligações e analogias subtís que são completamente ignoradas no filme. Na obra literária existe um conflito entre ciência e religião que o argumento cinematográfico reduz a um mero elemento de motivações terroristas e as personagens (Tom Hanks incluído) são unidimensionais pois não há tempo para digerir as motivações, nem saborear o mistério sequer, tudo é fornecido a 200 km/h sem espaço para racionalizações.
O livro de Dan Brown estava muito longe de ser uma obra-prima literária mas contém as ideias certas para um bom filme e o trailer faziam antever que estavamos perante um blockbuster acima da média e com estes valores de produção exigia-se pelo menos isso, mas as expectativas descem abruptamente logo aos 5 minutos de filme e todo o filme parece ser uma desculpa para colocar o foco em Tom Hanks e ve-lo a deambular frenético de cena em cena. Existem sempre elementos que escapam ao adaptar um livro para o cinema, mas aqui existe uma completa vandalização da obra em prol do típico produto hollywoodesco. O filme viveu do hype e da expectativa polémica criada mas com o visionamento do filme vimos que se trata de mais um produto vazio de originalidade que segue convenções com um academismo atroz. A prequela passou a ser sequela e pode-se dizer que a montanha pariu um rato.
.
Classificação - 1 Estrela Em 5

Crítica - Angels and Demons (2009)

Realizado por Ron Howard
Com: Tom Hanks, Ayelet Zurer, Ewan McGregor

Angels and Demons já está em exibição e apesar de já termos aqui no Portal Cinema uma crítica do filme, eu tenho que deixar uma crítica algo divergente da crítica escrita pela Ana Campos. Angels and Demons adapta o livro de Dan Brown com muitas modificações pelo caminho, sendo que há personagens que são completamente descartadas do filme e existem motivações intrinsecas às personagens e mesmo ligações e analogias subtís que são completamente ignoradas no filme. Na obra literária existe um conflito entre ciência e religião que o argumento cinematográfico reduz a um mero elemento de motivações terroristas e as personagens (Tom Hanks incluído) são unidimensionais pois não há tempo para digerir as motivações, nem saborear o mistério sequer, tudo é fornecido a 200 km/h sem espaço para racionalizações.
O livro de Dan Brown estava muito longe de ser uma obra-prima literária mas contém as ideias certas para um bom filme e o trailer faziam antever que estavamos perante um blockbuster acima da média e com estes valores de produção exigia-se pelo menos isso, mas as expectativas descem abruptamente logo aos 5 minutos de filme e todo o filme parece ser uma desculpa para colocar o foco em Tom Hanks e ve-lo a deambular frenético de cena em cena. Existem sempre elementos que escapam ao adaptar um livro para o cinema, mas aqui existe uma completa vandalização da obra em prol do típico produto hollywoodesco. O filme viveu do hype e da expectativa polémica criada mas com o visionamento do filme vimos que se trata de mais um produto vazio de originalidade que segue convenções com um academismo atroz. A prequela passou a ser sequela e pode-se dizer que a montanha pariu um rato.
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Classificação - 1 Estrela Em 5

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Crítica – Angels & Demons (2009)

Realizado por Ron Howard
Com Tom Hanks, Ayelet Zurer, Ewan McGregor

Baseado na obra original de Dan Brown, este Angels & Demons é uma prequela do badalado Da Vinci Code, também realizado por Ron Howard, em 2006, e protagonizado por Tom Hanks. Aqui o simbologista Robert Langdon (Tom Hanks) é chamado a colaborar numa investigação relacionada com a morte de um investigador num centro de pesquisa na Suíça. Ao conseguir decifrar na marca deixada no peito do físico a assinatura dos Illuminati, uma sociedade secreta julgada extinta há quatrocentos anos e que tem como objectivo destruir a Igreja Católica, Langdon e a investigadora Vittoria Vetra (Aylet Zurer), filha do físico assassinado, são levados para a Cidade do Vaticano onde irão colaborar com a Guarda Suíça e a Gendarmarie na busca de quatro cardeais raptados misteriosamente na noite a anterior ao início do conclave que irá eleger o novo Papa e da antimatéria roubada do centro de investigação e que ameaça destruir toda a cidade do Vaticano. Os quatro cardeais eram os preferiti para suceder ao falecido Papa. Ora esta pesquisa leva Langdon e a sua colaboradora numa busca contra o tempo de igreja em igreja, de símbolo em símbolo, de documento em documento em busca do lugar secreto onde os Illuminati se reuniam. Esta busca transporta-nos para cenários majestosos, reais e reconstituídos, de antiquíssimas igrejas e catedrais romanas, de interiores da cidade do Vaticano, da própria Capela Sistina e da praça de S. Pedro, num jogo onde os bons e os maus se confundem e trocam ciclicamente de posição. Em questão estão a sucessão no pontificado e a ameaça, real ou criada, da vingança dos Illuminati.


O filme, peca, em meu entender pela excessiva americanização das personagens, das perseguições, dos revezes da acção que contrasta vivamente com o ambiente profundamente europeu onde tudo se desenrola. À vertiginosa luta contra o tempo de Langdon juntam-se brutais cenas de violência que nos transportam para os sacrifícios feitos no passado em nome da religião. De facto, Ron Howard não se coibiu de nos mostrar a crueldade e a violência da forma mais chocante. O mistério e a sucessiva descodificação das pistas criam um suspense permanente até ao final, sabiamente reforçado pelo facto de, quando tudo parece estar resolvido, a intriga dar nova reviravolta. As peripécias e as informações sobre a conspiração intricam-se de tal maneira que nem todos os pormenores são facilmente perceptíveis pelo espectador, no entanto a muito americana dicotomia entre bons e maus permite-nos, depois dos jogos em que estes trocam de papéis e se confundem, chegar ao final com uma sensação de alívio por a justiça ter sido feita.

Classificação - 5 Estrelas Em 5
2ª Crítica - AQUI

Crítica – Angels & Demons (2009)

Realizado por Ron Howard
Com Tom Hanks, Ayelet Zurer, Ewan McGregor

Baseado na obra original de Dan Brown, este Angels & Demons é uma prequela do badalado Da Vinci Code, também realizado por Ron Howard, em 2006, e protagonizado por Tom Hanks. Aqui o simbologista Robert Langdon (Tom Hanks) é chamado a colaborar numa investigação relacionada com a morte de um investigador num centro de pesquisa na Suíça. Ao conseguir decifrar na marca deixada no peito do físico a assinatura dos Illuminati, uma sociedade secreta julgada extinta há quatrocentos anos e que tem como objectivo destruir a Igreja Católica, Langdon e a investigadora Vittoria Vetra (Aylet Zurer), filha do físico assassinado, são levados para a Cidade do Vaticano onde irão colaborar com a Guarda Suíça e a Gendarmarie na busca de quatro cardeais raptados misteriosamente na noite a anterior ao início do conclave que irá eleger o novo Papa e da antimatéria roubada do centro de investigação e que ameaça destruir toda a cidade do Vaticano. Os quatro cardeais eram os preferiti para suceder ao falecido Papa. Ora esta pesquisa leva Langdon e a sua colaboradora numa busca contra o tempo de igreja em igreja, de símbolo em símbolo, de documento em documento em busca do lugar secreto onde os Illuminati se reuniam. Esta busca transporta-nos para cenários majestosos, reais e reconstituídos, de antiquíssimas igrejas e catedrais romanas, de interiores da cidade do Vaticano, da própria Capela Sistina e da praça de S. Pedro, num jogo onde os bons e os maus se confundem e trocam ciclicamente de posição. Em questão estão a sucessão no pontificado e a ameaça, real ou criada, da vingança dos Illuminati.


O filme, peca, em meu entender pela excessiva americanização das personagens, das perseguições, dos revezes da acção que contrasta vivamente com o ambiente profundamente europeu onde tudo se desenrola. À vertiginosa luta contra o tempo de Langdon juntam-se brutais cenas de violência que nos transportam para os sacrifícios feitos no passado em nome da religião. De facto, Ron Howard não se coibiu de nos mostrar a crueldade e a violência da forma mais chocante. O mistério e a sucessiva descodificação das pistas criam um suspense permanente até ao final, sabiamente reforçado pelo facto de, quando tudo parece estar resolvido, a intriga dar nova reviravolta. As peripécias e as informações sobre a conspiração intricam-se de tal maneira que nem todos os pormenores são facilmente perceptíveis pelo espectador, no entanto a muito americana dicotomia entre bons e maus permite-nos, depois dos jogos em que estes trocam de papéis e se confundem, chegar ao final com uma sensação de alívio por a justiça ter sido feita.

Classificação - 5 Estrelas Em 5
2ª Crítica - AQUI

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Antevisão - Angels & Demons


“Angels & Demons” é o antecessor literário de “The DaVinci Code”. Esta obra lançada por Dan Brown em 2000, representa a primeira aventura do enigmático simbologista Robert Langdon. Após o sucesso comercial do seu sucessor, “Angels & Demons” foi incessantemente procurado pelo público que estava desejoso de conhecer a primeira aventura da personagem que enfrentou o Vaticano para desvendar um segredo milenar. A sua adaptação ao cinema foi rapidamente negociada pela Columbia Pictures que pretendia dar continuação à rentável saga cinematográfica iniciada por “The DaVinci Code”.
A estreia comercial desta obra está marcada para esta semana com os principais mercados cinematográficos do mundo a receberem este filme que é apontado pela imprensa especializada, como um dos grandes sucessos comerciais de 2009.
A história desta obra começa quando um famoso cientista do CERN (Conseil Européen pour la Recherche Nucléaire) é assassinado, após conseguir simular o génesis num laboratório, ou seja, criar matéria e anti-matéria a partir do vácuo. A antimatéria, sendo a mais poderosa fonte de energia conhecida até agora pelo homem, é também uma poderosa arma já que um único grama de antimatéria contém energia equivalente à de uma bomba nuclear de vinte quilotoneladas, a potência da que foi lançada sobre Hiroxima. O assassinato do cientista é reclamado por uma irmandade secreta que se pensava desaparecida há muito tempo, os Illuminatti. Como o próprio nome indica, essa irmandade seria constituída por iluminados pertencentes a inúmeras actividades científicas e artísticas que foram perseguidas e silenciadas pelo Vaticano na Idade Média. Um desses iluminados seria o próprio Galileu Galilei, suposto fundador da irmandade. Ao mesmo tempo, no Vaticano, dá-se início ao Conclave para eleger um novo Papa mas os quatro cardeais favoritos são misteriosamente raptados. Caberá ao simbologista Robert Langdon (Tom Hanks) e à cientista Vittoria Vetra (Ayelet Zurer) impedir a consumação da antiga profecia dos Illuminatti que defende que o Vaticano será destruído pela Luz.
A única grande polémica criada em redor desta obra foi iniciada pelo realizador Ron Howard que acusou o Vaticano de interferir directamente na produção e lançamento do filme. Alguns elementos do Vaticano incitaram ao boicote do filme mas o jornal oficial do Micro-Estado até classificou “Angels & Demons” como uma obra de ficção de qualidade. A verdade é que o enredo desta obra não contem nenhuma polémica das dimensões blasfémicas das teorias apresentadas em “The DaVinci Code”. Esta obra cinematográfica de ficção baseada no homónimo livro de Dan Brown chega esta Quinta-Feira aos cinemas portugueses.


Antevisão - Angels & Demons


“Angels & Demons” é o antecessor literário de “The DaVinci Code”. Esta obra lançada por Dan Brown em 2000, representa a primeira aventura do enigmático simbologista Robert Langdon. Após o sucesso comercial do seu sucessor, “Angels & Demons” foi incessantemente procurado pelo público que estava desejoso de conhecer a primeira aventura da personagem que enfrentou o Vaticano para desvendar um segredo milenar. A sua adaptação ao cinema foi rapidamente negociada pela Columbia Pictures que pretendia dar continuação à rentável saga cinematográfica iniciada por “The DaVinci Code”.
A estreia comercial desta obra está marcada para esta semana com os principais mercados cinematográficos do mundo a receberem este filme que é apontado pela imprensa especializada, como um dos grandes sucessos comerciais de 2009.
A história desta obra começa quando um famoso cientista do CERN (Conseil Européen pour la Recherche Nucléaire) é assassinado, após conseguir simular o génesis num laboratório, ou seja, criar matéria e anti-matéria a partir do vácuo. A antimatéria, sendo a mais poderosa fonte de energia conhecida até agora pelo homem, é também uma poderosa arma já que um único grama de antimatéria contém energia equivalente à de uma bomba nuclear de vinte quilotoneladas, a potência da que foi lançada sobre Hiroxima. O assassinato do cientista é reclamado por uma irmandade secreta que se pensava desaparecida há muito tempo, os Illuminatti. Como o próprio nome indica, essa irmandade seria constituída por iluminados pertencentes a inúmeras actividades científicas e artísticas que foram perseguidas e silenciadas pelo Vaticano na Idade Média. Um desses iluminados seria o próprio Galileu Galilei, suposto fundador da irmandade. Ao mesmo tempo, no Vaticano, dá-se início ao Conclave para eleger um novo Papa mas os quatro cardeais favoritos são misteriosamente raptados. Caberá ao simbologista Robert Langdon (Tom Hanks) e à cientista Vittoria Vetra (Ayelet Zurer) impedir a consumação da antiga profecia dos Illuminatti que defende que o Vaticano será destruído pela Luz.
A única grande polémica criada em redor desta obra foi iniciada pelo realizador Ron Howard que acusou o Vaticano de interferir directamente na produção e lançamento do filme. Alguns elementos do Vaticano incitaram ao boicote do filme mas o jornal oficial do Micro-Estado até classificou “Angels & Demons” como uma obra de ficção de qualidade. A verdade é que o enredo desta obra não contem nenhuma polémica das dimensões blasfémicas das teorias apresentadas em “The DaVinci Code”. Esta obra cinematográfica de ficção baseada no homónimo livro de Dan Brown chega esta Quinta-Feira aos cinemas portugueses.


quarta-feira, 22 de abril de 2009

Angels & Demons - Banner & Primeiras Cenas


A adaptação cinematográfica do famoso romance “Angels & Demons” de Dan Brown irá estrear em Portugal a 14 de Maio mas a Columbia Pictures já disponibilizou algumas cenas deste antecipado filme. A história desta obra é claramente menos polémica e mais pacifica que a contada por “The DaVinci Code” mas o Vaticano já anunciou através do seu jornal oficial que planeia apelar ao boicote mundial desta produção dirigida por Ron Howard e protagonizada por Tom Hanks e Ewan McGregor.
A história do filme volta a centra-se num bizarro homicídio que surge no seguimento de um estranho e perigoso roubo. Robert Langdon é convocado pelo Vaticano para investigar este complicado mistério que parece ter sido planeado e executado pelos Illuminati, uma poderosa sociedade altamente secreta. Langdon rapidamente percebe que o maior inimigo desta organização, a Igreja Católica, poderá estar em grande perigo. Ele viaja para Roma, onde forma uma equipa com Vittoria Vetra, uma bela e enigmática cientista italiana. Os dois embarcam numa perigosa aventura por criptas, catacumbas e catedrais desertas na esperança de conseguirem salvar o Vaticano da dissolução e destruição.










Angels & Demons - Banner & Primeiras Cenas


A adaptação cinematográfica do famoso romance “Angels & Demons” de Dan Brown irá estrear em Portugal a 14 de Maio mas a Columbia Pictures já disponibilizou algumas cenas deste antecipado filme. A história desta obra é claramente menos polémica e mais pacifica que a contada por “The DaVinci Code” mas o Vaticano já anunciou através do seu jornal oficial que planeia apelar ao boicote mundial desta produção dirigida por Ron Howard e protagonizada por Tom Hanks e Ewan McGregor.
A história do filme volta a centra-se num bizarro homicídio que surge no seguimento de um estranho e perigoso roubo. Robert Langdon é convocado pelo Vaticano para investigar este complicado mistério que parece ter sido planeado e executado pelos Illuminati, uma poderosa sociedade altamente secreta. Langdon rapidamente percebe que o maior inimigo desta organização, a Igreja Católica, poderá estar em grande perigo. Ele viaja para Roma, onde forma uma equipa com Vittoria Vetra, uma bela e enigmática cientista italiana. Os dois embarcam numa perigosa aventura por criptas, catacumbas e catedrais desertas na esperança de conseguirem salvar o Vaticano da dissolução e destruição.










terça-feira, 28 de outubro de 2008

Angels & Demons - Poster & Imagens & Trailer & On The Set


Realizado por Ron Howard
Com Tom Hanks, Ayelet Zurer, Ewan McGregor
Género – Aventura/ Thriller
Data de Estreia nos EUA – 15 de Maio de 2009.
Sinopse – Baseado no livro de Dan Brown, “Angels & Demons” descreve os acontecimentos passados na vida de Langdon antes dos acontecimentos que são mostrados em “The Da Vinci Code”. Langdon tenta impedir que uma antiga sociedade secreta destrua a Cidade do Vaticano após o estranho assassinato de um físico na Suíça.





Angels & Demons - Poster & Imagens & Trailer & On The Set


Realizado por Ron Howard
Com Tom Hanks, Ayelet Zurer, Ewan McGregor
Género – Aventura/ Thriller
Data de Estreia nos EUA – 15 de Maio de 2009.
Sinopse – Baseado no livro de Dan Brown, “Angels & Demons” descreve os acontecimentos passados na vida de Langdon antes dos acontecimentos que são mostrados em “The Da Vinci Code”. Langdon tenta impedir que uma antiga sociedade secreta destrua a Cidade do Vaticano após o estranho assassinato de um físico na Suíça.