Realizado por Mark Steven Johnson
Com Jon Heder, Josh Duhamel, Kristen Bell, Will Arnett
À semelhança de muitas outras comédias românticas, “When In Rome” é um trabalho cinematográfico extremamente medíocre e sem nenhum elemento verdadeiramente interessante ou cativante. A sua história sofrível é protagonizada por Beth (Kristen Bell), uma nova-iorquina muito sofisticada que se encontra extremamente desiludida com os seus últimos romances, mais concretamente com a sua última relação amorosa que não conseguiu corresponder às suas expectativas. O casamento espontâneo da sua irmã, Joan (Alexis Dziena), em Roma fornece a esta nova-iorquina a oportunidade única de conhecer uma icónica cidade onde o amor é um sentimento constante entres os seus visitantes e habitantes, Beth não foge à excepção e também é abordada por vários homens que a tentam conquistar, no entanto, apenas um charmoso repórter, Nicholas Beamon (Josh Duhamel), consegue chamar a sua atenção mas as suas inúmeras incertezas sobre os homens e sobre as suas verdadeiras intenções poderão prejudicar novamente esta sua nova relação.
Os guionistas de “When In Rome” não nos conseguiram apresentar uma narrativa muito inventiva ou criativa, a sua vertente romântica é leviana e não é muito emocionante, muito pelo contrário, o romance entre Beth e Nicholas é extremamente insosso e muito inimaginativo, ou seja, os estereótipos cinematográficos são excessivos e constantes tanto na vertente romântica como na escassa vertente humorística. Mark Steven Johnson volta a não nos convencer, este medíocre cineasta não conseguiu transformar “When In Rome” numa comédia romântica minimamente aceitável mas sim num trabalho cinematográfico sem nenhum elemento artístico relevante. Os líderes do elenco, Kristen Bell e Josh Duhamel, são actores conhecidos, no entanto, as suas performances individuas em “When In Rome” são insuficientes e claramente inconvincentes. O experiente Danny DeVito é, muito provavelmente, o único actor do elenco secundário que nos consegue oferecer uma performance minimamente aceitável. Em suma, “When In Rome” é mais uma comédia romântica norte-americana sem imaginação que só conseguirá convencer/satisfazer os espectadores mais comerciais e inocentes.
Com Jon Heder, Josh Duhamel, Kristen Bell, Will Arnett
À semelhança de muitas outras comédias românticas, “When In Rome” é um trabalho cinematográfico extremamente medíocre e sem nenhum elemento verdadeiramente interessante ou cativante. A sua história sofrível é protagonizada por Beth (Kristen Bell), uma nova-iorquina muito sofisticada que se encontra extremamente desiludida com os seus últimos romances, mais concretamente com a sua última relação amorosa que não conseguiu corresponder às suas expectativas. O casamento espontâneo da sua irmã, Joan (Alexis Dziena), em Roma fornece a esta nova-iorquina a oportunidade única de conhecer uma icónica cidade onde o amor é um sentimento constante entres os seus visitantes e habitantes, Beth não foge à excepção e também é abordada por vários homens que a tentam conquistar, no entanto, apenas um charmoso repórter, Nicholas Beamon (Josh Duhamel), consegue chamar a sua atenção mas as suas inúmeras incertezas sobre os homens e sobre as suas verdadeiras intenções poderão prejudicar novamente esta sua nova relação.
Os guionistas de “When In Rome” não nos conseguiram apresentar uma narrativa muito inventiva ou criativa, a sua vertente romântica é leviana e não é muito emocionante, muito pelo contrário, o romance entre Beth e Nicholas é extremamente insosso e muito inimaginativo, ou seja, os estereótipos cinematográficos são excessivos e constantes tanto na vertente romântica como na escassa vertente humorística. Mark Steven Johnson volta a não nos convencer, este medíocre cineasta não conseguiu transformar “When In Rome” numa comédia romântica minimamente aceitável mas sim num trabalho cinematográfico sem nenhum elemento artístico relevante. Os líderes do elenco, Kristen Bell e Josh Duhamel, são actores conhecidos, no entanto, as suas performances individuas em “When In Rome” são insuficientes e claramente inconvincentes. O experiente Danny DeVito é, muito provavelmente, o único actor do elenco secundário que nos consegue oferecer uma performance minimamente aceitável. Em suma, “When In Rome” é mais uma comédia romântica norte-americana sem imaginação que só conseguirá convencer/satisfazer os espectadores mais comerciais e inocentes.
Classificação – 1,5 Estrela Em 5
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