Realizado por Jim Field Smith
Com Jay Baruchel, Alice Eve, TJ Miller
À semelhança de muitas outras comédias românticas sobre adolescentes e os seus “complexos” romances, “She’s Out of My League” não nos consegue apresentar uma narrativa minimamente interessante. A sua história superficial e inimaginativa é centrada em Kirk (Jay Baruchel), um rapaz simpático mas extremamente inseguro que se envolve romanticamente com Molly (Alice Eve), uma rapariga muito atraente e que se encontra claramente acima do seu nível. As diferenças entre Molly e Kirk são tão evidentes que ninguém à sua volta acredita que esta relação tem um futuro risonho, no entanto, Kirk está determinado em demonstrar o contrário e tentará convencer os seus amigos e os seus familiares que se encontra à altura da sua extraordinária namorada e que a sua relação tem um futuro promissor.
A explicação e a exploração dos notórios contrastes psicológicos/intelectuais e físicos/superficiais entre os protagonistas e as consequências que esses contrastes têm na sua relação amorosa e nas suas interacções sociais são claramente os maiores e os únicos enfoques narrativos deste “She’s Out of My League”, uma simples e extremamente previsível comédia romântica que não nos consegue apresentar uma vertente romântica convincente ou uma vertente cómica minimamente interessante. A construção humorística de “She’s Out of My League” não é inovadora ou imaginativa, muito pelo contrário, é semelhante à da esmagadora maioria das comédias que se centram em romances entre adolescentes, assim sendo, somos constantemente confrontados com estiradas cómicas que versam essencialmente sobre os estereótipos sexuais e superficiais da sociedade norte-americana, um humor previsível e repetitivo que no início até nos consegue arrancar alguns sorrisos mas que acaba por nos cansar. O romance entre Molly e Rick e as suas inúmeras problemáticas também são comuns e insípidas. Os actores que interpretam as várias personagens também não nos convencem porque não nos conseguem oferecer umas performances minimamente cativantes e são os actores principais que são alvo das maiores críticas negativas, Jay Baruchel porque não conseguiu incutir carisma ao seu trabalho e Alice Eve porque não conseguiu ultrapassar a excessiva sexualização da sua personagem. Em suma, “She’s Out of My League” é um trabalho cinematográfico medíocre que é essencialmente composto por uma história romântica sem emoção ou imaginação e uma vertente humorística visivelmente comum.
Com Jay Baruchel, Alice Eve, TJ Miller
À semelhança de muitas outras comédias românticas sobre adolescentes e os seus “complexos” romances, “She’s Out of My League” não nos consegue apresentar uma narrativa minimamente interessante. A sua história superficial e inimaginativa é centrada em Kirk (Jay Baruchel), um rapaz simpático mas extremamente inseguro que se envolve romanticamente com Molly (Alice Eve), uma rapariga muito atraente e que se encontra claramente acima do seu nível. As diferenças entre Molly e Kirk são tão evidentes que ninguém à sua volta acredita que esta relação tem um futuro risonho, no entanto, Kirk está determinado em demonstrar o contrário e tentará convencer os seus amigos e os seus familiares que se encontra à altura da sua extraordinária namorada e que a sua relação tem um futuro promissor.
A explicação e a exploração dos notórios contrastes psicológicos/intelectuais e físicos/superficiais entre os protagonistas e as consequências que esses contrastes têm na sua relação amorosa e nas suas interacções sociais são claramente os maiores e os únicos enfoques narrativos deste “She’s Out of My League”, uma simples e extremamente previsível comédia romântica que não nos consegue apresentar uma vertente romântica convincente ou uma vertente cómica minimamente interessante. A construção humorística de “She’s Out of My League” não é inovadora ou imaginativa, muito pelo contrário, é semelhante à da esmagadora maioria das comédias que se centram em romances entre adolescentes, assim sendo, somos constantemente confrontados com estiradas cómicas que versam essencialmente sobre os estereótipos sexuais e superficiais da sociedade norte-americana, um humor previsível e repetitivo que no início até nos consegue arrancar alguns sorrisos mas que acaba por nos cansar. O romance entre Molly e Rick e as suas inúmeras problemáticas também são comuns e insípidas. Os actores que interpretam as várias personagens também não nos convencem porque não nos conseguem oferecer umas performances minimamente cativantes e são os actores principais que são alvo das maiores críticas negativas, Jay Baruchel porque não conseguiu incutir carisma ao seu trabalho e Alice Eve porque não conseguiu ultrapassar a excessiva sexualização da sua personagem. Em suma, “She’s Out of My League” é um trabalho cinematográfico medíocre que é essencialmente composto por uma história romântica sem emoção ou imaginação e uma vertente humorística visivelmente comum.
Classificação – 2 Estrelas Em 5
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