Realizado por Max Giwa e Dania Pasquini
Com Charlotte Rampling, Rachel McDowall, Nichola Burley
A versão inglesa de “Step Up”, “StreetDance 3D”, é mais cativante e mais competente que o seu “irmão” americano porque nos apresenta inúmeras sequências musicais de excelência mas também porque nos consegue oferecer uma história que não se limita à exposição de um romance estereotipo que é protagonizado por personagens antagónicas. Carly (Nichola Burley) é uma excelente “street dancer” que está apaixonada pelo seu carismático namorado, Jay, e que se encontra muitíssimo entusiasmada porque o seu grupo amador chegou às finais de uma importante competição mas tudo se altera quando Jay abandona Carly e o seu grupo, pondo em causa os sonhos destes talentosos bailarinos. A destroçada mas sempre carismática Carly luta agora para provar ao seu grupo que os consegue levar à vitória mas, depois de uma série de revezes, entre os quais terem perdido o espaço para ensaiar, ela começa a duvidar das suas capacidades de liderança. É então que uma professora de ballet, Helena, impressionada pelas capacidades de Carly e do seu grupo, faz um acordo com eles. O grupo poderá utilizar livremente o luxuoso estúdio da Academia de Ballet Clássico se em troca aceitarem colaborar com os bailarinos clássicos que estudam nessa escola. O grupo aceita a proposta e, de um choque de culturas inicial que faz prever uma colaboração desastrosa, nasce uma relação de admiração mútua onde todos saem a ganhar.
As fantásticas sequências que nos apresentam as várias coreografias são empolgantes e visualmente impressionantes, esta última característica é ainda mais evidente graças ao recurso às três dimensões que aumentou consideravelmente os elementos visuais destas energéticas coreografias. A sua narrativa é igualmente competente porque não explora os avanços e os recuos de um romance entre adolescentes que são culturalmente antagónicos mas sim como um inesperado encontro entre dançarinos/bailarinos culturalmente incompatíveis pode originar uma amizade inesperada e uma surpreendente parceria artística. O elenco de “StreetDance 3D” é maioritariamente composto por jovens actores sem grande experiencia cinematográfica mas que até nos conseguem oferecer algumas performances satisfatórias, como por exemplo, Rachel McDowall, Nichola Burley ou Richard Winsor. A experiente Charlotte Rampling também nos apresenta uma excelente prestação. Os cineastas Max Giwa e Dania Pasquini construíram um competente trabalho cinematográfico que nos consegue entreter com as suas magníficas coreografias mas também nos convence com a sua história que não é excelente mas que é competente.
Com Charlotte Rampling, Rachel McDowall, Nichola Burley
A versão inglesa de “Step Up”, “StreetDance 3D”, é mais cativante e mais competente que o seu “irmão” americano porque nos apresenta inúmeras sequências musicais de excelência mas também porque nos consegue oferecer uma história que não se limita à exposição de um romance estereotipo que é protagonizado por personagens antagónicas. Carly (Nichola Burley) é uma excelente “street dancer” que está apaixonada pelo seu carismático namorado, Jay, e que se encontra muitíssimo entusiasmada porque o seu grupo amador chegou às finais de uma importante competição mas tudo se altera quando Jay abandona Carly e o seu grupo, pondo em causa os sonhos destes talentosos bailarinos. A destroçada mas sempre carismática Carly luta agora para provar ao seu grupo que os consegue levar à vitória mas, depois de uma série de revezes, entre os quais terem perdido o espaço para ensaiar, ela começa a duvidar das suas capacidades de liderança. É então que uma professora de ballet, Helena, impressionada pelas capacidades de Carly e do seu grupo, faz um acordo com eles. O grupo poderá utilizar livremente o luxuoso estúdio da Academia de Ballet Clássico se em troca aceitarem colaborar com os bailarinos clássicos que estudam nessa escola. O grupo aceita a proposta e, de um choque de culturas inicial que faz prever uma colaboração desastrosa, nasce uma relação de admiração mútua onde todos saem a ganhar.
As fantásticas sequências que nos apresentam as várias coreografias são empolgantes e visualmente impressionantes, esta última característica é ainda mais evidente graças ao recurso às três dimensões que aumentou consideravelmente os elementos visuais destas energéticas coreografias. A sua narrativa é igualmente competente porque não explora os avanços e os recuos de um romance entre adolescentes que são culturalmente antagónicos mas sim como um inesperado encontro entre dançarinos/bailarinos culturalmente incompatíveis pode originar uma amizade inesperada e uma surpreendente parceria artística. O elenco de “StreetDance 3D” é maioritariamente composto por jovens actores sem grande experiencia cinematográfica mas que até nos conseguem oferecer algumas performances satisfatórias, como por exemplo, Rachel McDowall, Nichola Burley ou Richard Winsor. A experiente Charlotte Rampling também nos apresenta uma excelente prestação. Os cineastas Max Giwa e Dania Pasquini construíram um competente trabalho cinematográfico que nos consegue entreter com as suas magníficas coreografias mas também nos convence com a sua história que não é excelente mas que é competente.
Classificação – 3 Estrelas Em 5
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