Realizado por Peter Cornwell
Com Virginia Madsen, Kyle Gallner, Elias Koteas
Um filme fraco que abusa dos velhinhos e gastos clichés do género sobrenatural para incutir algumas ilusões de terror ao espectador. Baseado em factos reais mas nunca cientificamente comprovados, “The Haunting in Conneticut” leva-nos numa viagem lenta e previsível pelo mundo do oculto e do sobrenatural, introduzindo também algumas referências religiosas que supostamente auxiliam o combate às forças maléficas.
A história começa quando é diagnosticado um cancro a Matt (Kyle Gallner), o filho adolescente de Sara e Peter Campbell. Esta notícia obriga toda a família a mudar-se para uma nova casa no Connecticut, mais próxima da clínica onde serão feitos os tratamentos. Logo após a mudança, vários acontecimentos invulgares começam a alterar o equilíbrio emocional da vida familiar. Matt começa a apresentar sintomas estranhos, ao princípio associados ao novo tratamento, mas que lhe imprime uma inesperada mudança de personalidade. Ao pesquisar o passado da nova casa, Sara e Peter descobrem que fora em tempos uma casa mortuária onde eram feitas experiências com mortos e evocadas criaturas malignas. Caberá ao casal exorcizar os espíritos e salvar a família da separação e destruição. Para além das óbvias referências religiosas e sobrenaturais, o argumento também atribui algumas características dramáticas à história e às personagens, entre os exemplos mais óbvios encontramos os vícios e problemas de saúde que afectam praticamente todos os elementos da família (Matt com Cancro, Peter com Alcoolismo, Sara com Depressão). Estas referências melodramáticas retiram força e interesse aos elementos sobrenaturais que supostamente deveriam atrair toda a atenção do espectador.
Os efeitos especiais utilizados no filme são aceitáveis mas insuficientes para atribuir algum interesse extraordinário à história, no entanto, existem alguns momentos que valem unicamente pelos fantasmagóricos efeitos visuais. Com a excepção de Virginia Madsen (Sarah) que convence, o restante elenco desilude e restringe-se à mediocridade. Dentro dos aspectos técnicos, encontramos uma fotografia razoavelmente negra e uma banda sonora pouco ambiciosa. Resumindo, “The Haunting in Conneticut” é pouco assustador e excessivamente dramático, uma combinação negativa e pouco digna da classificação terrorífica.
Com Virginia Madsen, Kyle Gallner, Elias Koteas
Um filme fraco que abusa dos velhinhos e gastos clichés do género sobrenatural para incutir algumas ilusões de terror ao espectador. Baseado em factos reais mas nunca cientificamente comprovados, “The Haunting in Conneticut” leva-nos numa viagem lenta e previsível pelo mundo do oculto e do sobrenatural, introduzindo também algumas referências religiosas que supostamente auxiliam o combate às forças maléficas.
A história começa quando é diagnosticado um cancro a Matt (Kyle Gallner), o filho adolescente de Sara e Peter Campbell. Esta notícia obriga toda a família a mudar-se para uma nova casa no Connecticut, mais próxima da clínica onde serão feitos os tratamentos. Logo após a mudança, vários acontecimentos invulgares começam a alterar o equilíbrio emocional da vida familiar. Matt começa a apresentar sintomas estranhos, ao princípio associados ao novo tratamento, mas que lhe imprime uma inesperada mudança de personalidade. Ao pesquisar o passado da nova casa, Sara e Peter descobrem que fora em tempos uma casa mortuária onde eram feitas experiências com mortos e evocadas criaturas malignas. Caberá ao casal exorcizar os espíritos e salvar a família da separação e destruição. Para além das óbvias referências religiosas e sobrenaturais, o argumento também atribui algumas características dramáticas à história e às personagens, entre os exemplos mais óbvios encontramos os vícios e problemas de saúde que afectam praticamente todos os elementos da família (Matt com Cancro, Peter com Alcoolismo, Sara com Depressão). Estas referências melodramáticas retiram força e interesse aos elementos sobrenaturais que supostamente deveriam atrair toda a atenção do espectador.
Os efeitos especiais utilizados no filme são aceitáveis mas insuficientes para atribuir algum interesse extraordinário à história, no entanto, existem alguns momentos que valem unicamente pelos fantasmagóricos efeitos visuais. Com a excepção de Virginia Madsen (Sarah) que convence, o restante elenco desilude e restringe-se à mediocridade. Dentro dos aspectos técnicos, encontramos uma fotografia razoavelmente negra e uma banda sonora pouco ambiciosa. Resumindo, “The Haunting in Conneticut” é pouco assustador e excessivamente dramático, uma combinação negativa e pouco digna da classificação terrorífica.
Classificação - 1 Estrela Em 5
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