Realizado por Mark Heller
Com Kyle Redmond-Jones, Teresa Tavares, Diogo Morgado
As fervorosas rivalidades do mundo do futebol servem como pano de fundo para a história melodramática de “Star Crossed”, uma tentativa frustrada de adaptar a mítica narrativa de “Romeu e Julieta” a uma época contemporânea e às lides clubísticas do desporto rei. A história de “Star Crossed” tem como base um eterno conflito de interesses entre os dois clubes de futebol mais poderosos de Portugal. Esse conflito é agravado pelo romance proibido entre Paul Collins e Inês, dois jovens que supostamente são rivais mas que acabam por se apaixonar loucamente um pelo outro. Infelizmente, a eterna rivalidade dos clubes acarretará um preço demasiado elevado para este jovem casal.
Este projecto luso-britânico assume-se como uma produção amplamente medíocre que aposta numa narrativa superficial e oca que não apresenta nenhum momento verdadeiramente dramático ou intenso. Esta vertente simplória que procura uma emoção fácil e simples faz-nos lembrar as histórias das nossas “grandes” novelas que geralmente não apresentam uma grande qualidade mas que conseguem obter mesmo assim, grandes recordes de audiência televisiva graças à sua capacidade de iludir o espectador com um falso dramatismo sem grande sentido. A vertente técnica de “Star Crossed” também não convence. A uma direcção pouco carismática junta-se uma fotografia pouco desenvolvida e uma banda sonora que passa completamente ao lado do filme. O elenco também desilude já que nenhum dos protagonistas conseguiu apresentar uma prestação convincente.
É certo que este ano já assistimos a estreias nacionais de pior qualidade e apesar deste “Star Crossed” ser ligeiramente melhor que “Contrato” ou “Second Life”, não deixa de ser uma produção nacional bastante medíocre que não merece ser visionada pelo espectador que tenha a possibilidade de explorar outras obras cinematográficas de melhor qualidade.
Com Kyle Redmond-Jones, Teresa Tavares, Diogo Morgado
As fervorosas rivalidades do mundo do futebol servem como pano de fundo para a história melodramática de “Star Crossed”, uma tentativa frustrada de adaptar a mítica narrativa de “Romeu e Julieta” a uma época contemporânea e às lides clubísticas do desporto rei. A história de “Star Crossed” tem como base um eterno conflito de interesses entre os dois clubes de futebol mais poderosos de Portugal. Esse conflito é agravado pelo romance proibido entre Paul Collins e Inês, dois jovens que supostamente são rivais mas que acabam por se apaixonar loucamente um pelo outro. Infelizmente, a eterna rivalidade dos clubes acarretará um preço demasiado elevado para este jovem casal.
Este projecto luso-britânico assume-se como uma produção amplamente medíocre que aposta numa narrativa superficial e oca que não apresenta nenhum momento verdadeiramente dramático ou intenso. Esta vertente simplória que procura uma emoção fácil e simples faz-nos lembrar as histórias das nossas “grandes” novelas que geralmente não apresentam uma grande qualidade mas que conseguem obter mesmo assim, grandes recordes de audiência televisiva graças à sua capacidade de iludir o espectador com um falso dramatismo sem grande sentido. A vertente técnica de “Star Crossed” também não convence. A uma direcção pouco carismática junta-se uma fotografia pouco desenvolvida e uma banda sonora que passa completamente ao lado do filme. O elenco também desilude já que nenhum dos protagonistas conseguiu apresentar uma prestação convincente.
É certo que este ano já assistimos a estreias nacionais de pior qualidade e apesar deste “Star Crossed” ser ligeiramente melhor que “Contrato” ou “Second Life”, não deixa de ser uma produção nacional bastante medíocre que não merece ser visionada pelo espectador que tenha a possibilidade de explorar outras obras cinematográficas de melhor qualidade.
Classificação - 1,5 Estrela Em 5
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