Realizado por Jean-Pierre Jeunet e Marc Caro
Com Ron Perlman, Daniel Emilfork, Judith Vittet, Dominique Pinon
Quatro anos depois de “Delicatessen”, a dupla Jeunet e Caro volta a nos deixar maravilhados com mais uma deliciosa fábula encantadora e surreal. “La Cité des Enfants Perdus” é uma obra bela, diria até que mais complexa e densa que “Delicatessen”. O mundo surreal e esteticamente extravagante dos dois autores franceses volta a nos encantar num conto onírico e sublime. Mais uma vez, o espaço é apocalíptico. Os sonhos são o cerne da questão, são a grande base para toda uma história que reclama amor, amizade e altruísmo. Um inventor, a mulher anã, os seus “filhos” clonados por ele à sua imagem, um cérebro num aquário inventado por ele e a sua melhor invenção, Krank, um homem inteligentíssimo que apenas tinha a falha de não conseguir sonhar. E as crianças, Miette que juntamente com outras crianças são exploradas por duas gémeas siamesas. Por último, existe One, que quer resgatar o seu irmão de Krank. Jeunet e Caro criam um filme visualmente espectacular mas não só de imagem vive a obra. “La Cité des Enfants Perdus” tem nos actores uma mais-valia e no ambiente apocalíptico e onírico a sua grande atracção.
Com Ron Perlman, Daniel Emilfork, Judith Vittet, Dominique Pinon
Quatro anos depois de “Delicatessen”, a dupla Jeunet e Caro volta a nos deixar maravilhados com mais uma deliciosa fábula encantadora e surreal. “La Cité des Enfants Perdus” é uma obra bela, diria até que mais complexa e densa que “Delicatessen”. O mundo surreal e esteticamente extravagante dos dois autores franceses volta a nos encantar num conto onírico e sublime. Mais uma vez, o espaço é apocalíptico. Os sonhos são o cerne da questão, são a grande base para toda uma história que reclama amor, amizade e altruísmo. Um inventor, a mulher anã, os seus “filhos” clonados por ele à sua imagem, um cérebro num aquário inventado por ele e a sua melhor invenção, Krank, um homem inteligentíssimo que apenas tinha a falha de não conseguir sonhar. E as crianças, Miette que juntamente com outras crianças são exploradas por duas gémeas siamesas. Por último, existe One, que quer resgatar o seu irmão de Krank. Jeunet e Caro criam um filme visualmente espectacular mas não só de imagem vive a obra. “La Cité des Enfants Perdus” tem nos actores uma mais-valia e no ambiente apocalíptico e onírico a sua grande atracção.
Classificação - 4,5 Estrelas Em 5
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