Realizado por Bertrand Tavernier
Com Tommy Lee Jones, John Goodman, Peter Sarsgaard, Mary Steenburgen
“In The Electric Mist” deixa muito a desejar como filme de um nome tão sonante como Bertrand Tavernier. Sabe a pouco, evoca desilusão…e muita. Filme policial, dum psicologismo surrealista que chega e não passa dali. Tavernier quis fazer um thriller psicológico onde mistura esse ambiente policial e um surrealismo banal que mais lembra fantasia. De facto, “In The Electric Mist” vive desse cariz psicológico e por isso desilude. Tavernier parece interessar-se pelos sons, pela natureza, pelas pessoas e as lendas do Sul da América, em particular deste Louisiana. E em boa verdade digo que esse é o grande trunfo do filme, essa vertente naturalista que Tavernier tenta aplicar. Porque todo o psicologismo e surrealismo que o cineasta traz com as visões de Tommy Lee Jones não correspondem ao que ele tenta mostrar. Diria até que Tavernier faz um filme cheio de clichés, o detective ex-alcoólico, o mafioso que chega a ser ridículo, a produção de um filme naquela localidade exactamente no local onde um dos crimes é investigado. E Tommy Lee Jones já teve melhores dias, não denegrindo por completo a sua interpretação. Mas a verdade é que tem uma representação apática, cansada e abatida num violento e ex-alcoólico xerife de uma pequena localidade. Mas um filme de Tavernier nunca é fraco, é sim um filme menor.
Com Tommy Lee Jones, John Goodman, Peter Sarsgaard, Mary Steenburgen
“In The Electric Mist” deixa muito a desejar como filme de um nome tão sonante como Bertrand Tavernier. Sabe a pouco, evoca desilusão…e muita. Filme policial, dum psicologismo surrealista que chega e não passa dali. Tavernier quis fazer um thriller psicológico onde mistura esse ambiente policial e um surrealismo banal que mais lembra fantasia. De facto, “In The Electric Mist” vive desse cariz psicológico e por isso desilude. Tavernier parece interessar-se pelos sons, pela natureza, pelas pessoas e as lendas do Sul da América, em particular deste Louisiana. E em boa verdade digo que esse é o grande trunfo do filme, essa vertente naturalista que Tavernier tenta aplicar. Porque todo o psicologismo e surrealismo que o cineasta traz com as visões de Tommy Lee Jones não correspondem ao que ele tenta mostrar. Diria até que Tavernier faz um filme cheio de clichés, o detective ex-alcoólico, o mafioso que chega a ser ridículo, a produção de um filme naquela localidade exactamente no local onde um dos crimes é investigado. E Tommy Lee Jones já teve melhores dias, não denegrindo por completo a sua interpretação. Mas a verdade é que tem uma representação apática, cansada e abatida num violento e ex-alcoólico xerife de uma pequena localidade. Mas um filme de Tavernier nunca é fraco, é sim um filme menor.
Classificação - 3 Estrelas Em 5
0 comentários :
Postar um comentário