Realizado por Shiota Akihiko
Com Kenji Mizuhashi, Tsugumi, Kouta Kusano, Harumi Inoue
Filme de estreia do japonês Shiota Akihiko, este Gekkô no Sasayaki (Sussurros ao Luar) é um filme controverso e provocador. Akihiko cria uma história de amor entre dois adolescentes que se desenvolve à base de jogos perversos e sádicos. O cineasta explora esse amor e essa descoberta sexual que à medida que o filme se desenvolve é transformado em obsessão. Hidaka (Kenji Mizuhashi) é apaixonado por Satsuki (Tsugumi), mas esta paixão é mais que uma simples paixoneta de adolescentes. Hidaka guarda no seu quarto fotografias das pernas e dos braços de Satsuki, meias e cuecas dela, etc., Hidaka é completamente obcecado por Satsuki e mesmo quando eles começam a namorar, que foi sempre o seu sonho, ele continua a não estar feliz e a necessitar de actos perversos e depravados como o de gravar o som de Satsuki na casa de banho. Satsuki gosta de Hidaka mas sonhava com um namoro normal, ir ao cinema, passear de mão dada, etc., mas quando descobre o grande segredo de Hidaka ela fica apavorada, confusa e magoada. Mas a verdade é que também ela, e, face à insistência de Hidaka em ser o seu escravo, o seu cão como lhe diz, continua a gostar dele. É para o tentar magoar, na esperança de se sentir melhor, que Satsuki começa a namorar com Uematsu (Kouta Kusano). É para lhe fazer ciúmes que Satsuki obriga Hidaka a vê-la fazer sexo com Uematsu.
Akihiko escreveu e realizou um filme que aborda um tema muito pouco consensual, a submissão, a depravação, a perversidade de um rapaz e o amor de uma rapariga que, de início, rejeita-o face a essa realidade, mas que, depois de muito tentar fugir, descobre que o ama independentemente da sua condição. Nada de excepcional, mas um bom filme.
Com Kenji Mizuhashi, Tsugumi, Kouta Kusano, Harumi Inoue
Filme de estreia do japonês Shiota Akihiko, este Gekkô no Sasayaki (Sussurros ao Luar) é um filme controverso e provocador. Akihiko cria uma história de amor entre dois adolescentes que se desenvolve à base de jogos perversos e sádicos. O cineasta explora esse amor e essa descoberta sexual que à medida que o filme se desenvolve é transformado em obsessão. Hidaka (Kenji Mizuhashi) é apaixonado por Satsuki (Tsugumi), mas esta paixão é mais que uma simples paixoneta de adolescentes. Hidaka guarda no seu quarto fotografias das pernas e dos braços de Satsuki, meias e cuecas dela, etc., Hidaka é completamente obcecado por Satsuki e mesmo quando eles começam a namorar, que foi sempre o seu sonho, ele continua a não estar feliz e a necessitar de actos perversos e depravados como o de gravar o som de Satsuki na casa de banho. Satsuki gosta de Hidaka mas sonhava com um namoro normal, ir ao cinema, passear de mão dada, etc., mas quando descobre o grande segredo de Hidaka ela fica apavorada, confusa e magoada. Mas a verdade é que também ela, e, face à insistência de Hidaka em ser o seu escravo, o seu cão como lhe diz, continua a gostar dele. É para o tentar magoar, na esperança de se sentir melhor, que Satsuki começa a namorar com Uematsu (Kouta Kusano). É para lhe fazer ciúmes que Satsuki obriga Hidaka a vê-la fazer sexo com Uematsu.
Akihiko escreveu e realizou um filme que aborda um tema muito pouco consensual, a submissão, a depravação, a perversidade de um rapaz e o amor de uma rapariga que, de início, rejeita-o face a essa realidade, mas que, depois de muito tentar fugir, descobre que o ama independentemente da sua condição. Nada de excepcional, mas um bom filme.
Classificação - 3,5 Estrelas Em 5
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