Realizado por Mathieu Kassovitz
Com Vin Diesel, Michelle Yeoh, Mélanie Thierry, Gérard Depardieu
O cineasta francês Mathieu Kassovitz juntou-se ao guionista Eric Besnard para criar “Babylon A.D”, um filme de ficção científica, baseado na obra literária “Babylon Babies” de Maurice G. Dantec, que deixa muito a desejar em quase todos os aspectos. A história do filme tem lugar no planeta Terra nos inícios do Séc. XXI, onde Toorop (Vin Diesel), um soldado rebelde conhecido pelas inúmeras batalhas que travou e às quais sobreviveu, é contratado por Gosrky (Gérard Depardieu), um membro da máfia que reina sobre a Europa de Leste e que confia a este mercenário uma delicada missão, acompanhar numa viagem desde a Rússia até Nova Iorque uma misteriosa rapariga chamada Aurora (Mélanie Thierry) e a sua tutora Rebecca (Michelle Yeoh) e colocá-las nas mãos de uma poderosa ordem religiosa.
O argumento de “Babylon A.D” acaba por ser o seu ponto mais negativo, este apresenta uma história bastante confusa que acaba por não ter grande sentido, muito por culpa das graves lacunas que pautam a história e que deixam muitas perguntas óbvias sem resposta. Também as cenas de acção apresentam-se como fracas e enfadonhas, mostrando-se incapazes de oferecer ao público uma forte sensação de adrenalina capaz de satisfazer os fãs de cenas de luta bem coreografadas ou perseguições minimamente emocionantes. Também em termos visuais o filme não surpreende, os cenários apresentados pelo filme são pouco apelativos e os efeitos especiais utilizados ficam a léguas da qualidade apresentada por outros filmes do género.
Michelle Yeoh e Gérard Depardieu, os dois actores mais talentosos do elenco, foram impedidos de produzir uma boa interpretação por um argumento que ostracizou por completo o seu talento, em outras circunstâncias não dúvido que teriam dado um valente espectáculo digno do seu real valor. Já Vin Diesel assina uma performance também ela medíocre mas que condiz com o real valor deste actor que nunca surpreendeu ninguém pela positiva. Com um argumento patético, uma realização inexperiente, um elenco longe do seu potencial, um visual gasto e uma série de outros aspectos técnicos medíocres, “Babylon A.D” assume-se como um péssimo filme de ficção científica e como uma das grandes desilusões do ano no que ao género diz respeito.
Com Vin Diesel, Michelle Yeoh, Mélanie Thierry, Gérard Depardieu
O cineasta francês Mathieu Kassovitz juntou-se ao guionista Eric Besnard para criar “Babylon A.D”, um filme de ficção científica, baseado na obra literária “Babylon Babies” de Maurice G. Dantec, que deixa muito a desejar em quase todos os aspectos. A história do filme tem lugar no planeta Terra nos inícios do Séc. XXI, onde Toorop (Vin Diesel), um soldado rebelde conhecido pelas inúmeras batalhas que travou e às quais sobreviveu, é contratado por Gosrky (Gérard Depardieu), um membro da máfia que reina sobre a Europa de Leste e que confia a este mercenário uma delicada missão, acompanhar numa viagem desde a Rússia até Nova Iorque uma misteriosa rapariga chamada Aurora (Mélanie Thierry) e a sua tutora Rebecca (Michelle Yeoh) e colocá-las nas mãos de uma poderosa ordem religiosa.
O argumento de “Babylon A.D” acaba por ser o seu ponto mais negativo, este apresenta uma história bastante confusa que acaba por não ter grande sentido, muito por culpa das graves lacunas que pautam a história e que deixam muitas perguntas óbvias sem resposta. Também as cenas de acção apresentam-se como fracas e enfadonhas, mostrando-se incapazes de oferecer ao público uma forte sensação de adrenalina capaz de satisfazer os fãs de cenas de luta bem coreografadas ou perseguições minimamente emocionantes. Também em termos visuais o filme não surpreende, os cenários apresentados pelo filme são pouco apelativos e os efeitos especiais utilizados ficam a léguas da qualidade apresentada por outros filmes do género.
Michelle Yeoh e Gérard Depardieu, os dois actores mais talentosos do elenco, foram impedidos de produzir uma boa interpretação por um argumento que ostracizou por completo o seu talento, em outras circunstâncias não dúvido que teriam dado um valente espectáculo digno do seu real valor. Já Vin Diesel assina uma performance também ela medíocre mas que condiz com o real valor deste actor que nunca surpreendeu ninguém pela positiva. Com um argumento patético, uma realização inexperiente, um elenco longe do seu potencial, um visual gasto e uma série de outros aspectos técnicos medíocres, “Babylon A.D” assume-se como um péssimo filme de ficção científica e como uma das grandes desilusões do ano no que ao género diz respeito.
Classificação - 1 Estrela Em 5
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