Álvaro Martins - One Flew Over The Cuckoo’s Nest (1975)
É difícil escolher um filme nesta década, sobretudo quando existem filmes como "Novecento" de Bernardo Bertolucci e "A Clockwork Orange" de Stanley Kubrick. Mas a minha escolha recai sobre o grandioso One Flew Over The Cuckoo’s Nest de Milos Forman. Magnífica ode à sanidade mental, aos podres da sociedade ainda actual e sobretudo espantosas interpretações de Jack Nicholson e Louise Fletcher.
Ana Campos– The Deer Hunter (1978)
Realizado por Michel Cimino apenas cinco anos depois da retirada americana do Vietnam, The Deer Hunter é a primeira grande expiação dos horrores da guerra de guerrilha aí travada e das suas consequências físicas e psicológicas sobre os sobreviventes. Vencedor do Óscar de Melhor Filme, ganhou mais quatro outras estatuetas. São inesquecíveis as interpretações de Robert De Niro, Christopher Walken, e Meryl Streep. Este filme foi um marco na auto-consciência americana.
É difícil escolher um filme nesta década, sobretudo quando existem filmes como "Novecento" de Bernardo Bertolucci e "A Clockwork Orange" de Stanley Kubrick. Mas a minha escolha recai sobre o grandioso One Flew Over The Cuckoo’s Nest de Milos Forman. Magnífica ode à sanidade mental, aos podres da sociedade ainda actual e sobretudo espantosas interpretações de Jack Nicholson e Louise Fletcher.
Ana Campos– The Deer Hunter (1978)
Realizado por Michel Cimino apenas cinco anos depois da retirada americana do Vietnam, The Deer Hunter é a primeira grande expiação dos horrores da guerra de guerrilha aí travada e das suas consequências físicas e psicológicas sobre os sobreviventes. Vencedor do Óscar de Melhor Filme, ganhou mais quatro outras estatuetas. São inesquecíveis as interpretações de Robert De Niro, Christopher Walken, e Meryl Streep. Este filme foi um marco na auto-consciência americana.
Ana Pires – Star Wars (1977)
O grande marco da história do cinema, que revolucionou a 7ª arte não só em termos de tecnologia mas também em termos de visão, da atitude perante o cinema como algo transcendente no tempo e no "espaço", da constatação dessa qualidade "maior do que a vida" que lhe confere a universalidade e a intemporalidade. O filme que abriu as portas à ficção científica e ao fantástico como géneros com igual capacidade e legitimidade em exprimir verdades universais e os mais profundos sentimentos do ser humano.
Bruno Pereira – Clockwork Orange (1971)
Os anos 70 foram uma década recheada de grandes filmes, "Star Wars","O Exorcista","Halloween", mas o destaque para mim vai para "Clockwork Orange", um clássico realizado por Kubrick. Com uma excelente performance de Malcolm McDowell. Incompreendido por muitos, principalmente na década em que foi lançado é sem dúvida um filme marcante.
Bruno César Rodrigues – One Flew Over the Cuckoo's Nest (1975)
A década de 70 originou, na minha opinião, alguns dos melhores filmes de Hollywood de todos os tempos, obras como "Patton", “Clockwork Orange", "The Godfather", “Exorcista", "American Graffiti", "JAWS", "Rocky", "Taxi Driver" ou "Apocalyse Now". Mas vou falar-vos de um filme de 1975, "One Flew Over the Cuckoo's Nest”, nomeado para 9 Óscares da Academia e vencedor de 5 (Melhor Filme, Realizador (Milos Forman), Actor (Jack Nicholson), Actriz (Louise Fletcher) e Argumento Adaptado) que lhe conferiram um lugar quase único na história da sétima arte. É uma obra que lança um olhar sobre a loucura e a psiquiatria e que ultrapassou tudo o que se conhecia, provocando todo o tipo de reacções menos a indiferença.
JT – The Godfather (1972)
Um fascinante filme de Francis Ford Copola que conta com uma brilhante actuação de Marlon Brando que lhe valeu o Óscar de Melhor Actor Principal. “The Godfather” venceu também o Óscar para Melhor Filme e para Melhor Argumento adaptado do livro de Mário Puzo. O filme retrata a história de uma poderosa família da Máfia, liderada por um poderosíssimo e influente homem que controla os negócios mais ilegais da cidade de N.York ao mesmo tempo que lida com os problemas da sua sucessão. Um filme brilhantemente construído que conta com um plano narrativo perfeito, combinando perfeitamente a violência com o drama o que oferece ao público um excelente ritmo entre as cenas de acção e as cenas do drama familiar dos Corleone. Uma obra magnífica e que merece o título de filme dos anos 70.
Liliana Pereira – The Exorcist (1973)
Escolher o melhor filme da década de 70 é uma tarefa ingrata, porque durante este período apareceram grandes filmes que ainda hoje são vistos como grande clássicos do cinema. No entanto a minha escolha recai em “The Exorcist”, um dos maiores filmes de Terror de sempre. Na minha opinião, quem nunca viu o filme não sabe o que é o verdadeiro terror cinematográfico, já que o próprio medo é a personagem principal do filme, este baseia-se num livro que supostamente se baseia em factos reais, o que oferece ainda mais apreensão á história da obra, a verdade é que o filme oferece uma visão bastante correcta e acertada do acto de exorcizar, bastante comum no passado e ainda hoje praticado, se existem demónios ou não cabe a cada um decidir mas o filme cumpre ao fazer-nos acreditar que existem. O elenco tem uma excelente actuação e a banda sonora é incrível.
Ricardo Marques – Taxi Driver (1976)
Taxi Driver é um daqueles filmes decisivos de uma década. Simboliza perfeitamente a paranóia psicológica que marcou um dos períodos mais negros da história americana e, ao mesmo tempo, transpõe para a tela de uma forma engenhosa a solidão que marca a vida urbana. Martin Scorsese no seu melhor. Filme icónico, que já faz parte do imaginário ocidental.
Rui Madureira – The Exorcist (1973)
Como adepto do cinema fantástico, não podia deixar fugir a oportunidade de eleger "The Exorcist" como o filme da década de 70. Ainda hoje, mais de 30 anos passados, este filme é considerado o mais assustador de todos os tempos. No seu ano de estreia todo o mundo ficou aterrorizado; na actualidade ninguém fica indiferente à maior obra de terror alguma vez produzida. Com uma realização de William Friedkin absolutamente genial, um ambiente arrepiante, uma narrativa profunda, fresca e cativante, e interpretações intensas por parte de Ellen Burstyn e Linda Blair, "The Exorcist" tornou-se uma obra de culto. Esta obra provou que um filme de terror não tem necessariamente de ser um filme de série B, sendo um género cinematográfico que, bem aproveitado, pode dar frutos de excelente qualidade e grande profundidade dramática. Daí a sua importância na História da sétima arte.
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