Realizado por Paul Weiland
Com Busy Philipps, Michelle Monaghan, Patrick Dempsey, Kelly Carlson
“Made of Honor” é mais um produto de Hollywood que não nos apresenta qualidade nenhuma, do argumento ao elenco somos brindados com o que de mais negativo pode haver numa indústria capaz do melhor e do pior. Se o filme em si já é mau, pior ainda fica quando nos apercebemos que é uma versão masculina do recentemente estreado “27 Dresses” e quando dois filmes sobre o mesmo tópico estreiam em tão curto espaço de tempo, o resultado nunca poderia ser animador.
A sua história é tão básica como a de “27 Dresses”, a única diferença é que a personagem principal é um homem e não uma mulher. Esse protagonista é Tom (Patrick Dempsey), um homem "sexy" que vive rodeado de mulheres e que pode contar sempre com Hannah (Michelle Monaghan), a sua melhor amiga, sempre presente na sua vida. Tudo é perfeito até Hannah decidir ir para a Escócia, numa viagem de seis semanas, e é aí que Tom se apercebe de como a sua vida é vazia sem Hannah e que ela é a mulher da sua vida. Resolve então pedi-la em casamento assim que voltar mas fica arrasado quando descobre que Hannah ficou noiva de um elegante e rico escocês, Colin McMurray, e que pretende mudar-se definitivamente para a Escócia. Quando Hannah lhe pede para ser a sua "dama de honor", Tom aceita, mas apenas para conseguir que a sua amiga não se case. No fundo, um enredo que nos faz lembrar demasiado “27 Dresses” mas que também nos relembra em demasia o filme “My Best Friend’s Wedding” (1997), um clássico protagonizado por Julia Roberts que marcou pela positiva o género das comédias românticas.
O único aspecto positivo que tenho a salientar é referente a uma das últimas aparições do ícone Sidney Pollack no grande ecrã, um aspecto que fica mais salientado pelo sentimentalismo do que pela qualidade. O elenco não deslumbra porque se excluirmos Michelle Monaghan, mais nenhum actor nos convence. Patrick Dempsey fica a léguas da sua verdadeira qualidade e os restantes actores passam completamente ao lado, apenas Monaghan mostra uma performance razoável e minimamente talentosa.
O argumento é simplesmente patético, não mostra inovação nem imaginação, limitando-se a copiar ideias de outros filmes do género, o pior é que essa “cópia” é tão notória que acaba por ridicularizar o filme desde o seu início, condenando-o a um fracasso anunciado. Com um argumento vergonhoso, uma realização fraca, um elenco pobre e uma variedade de tecnicidades de fraca qualidade, “Made of Honor” nunca deveria ter visto a luz do dia.
Com Busy Philipps, Michelle Monaghan, Patrick Dempsey, Kelly Carlson
“Made of Honor” é mais um produto de Hollywood que não nos apresenta qualidade nenhuma, do argumento ao elenco somos brindados com o que de mais negativo pode haver numa indústria capaz do melhor e do pior. Se o filme em si já é mau, pior ainda fica quando nos apercebemos que é uma versão masculina do recentemente estreado “27 Dresses” e quando dois filmes sobre o mesmo tópico estreiam em tão curto espaço de tempo, o resultado nunca poderia ser animador.
A sua história é tão básica como a de “27 Dresses”, a única diferença é que a personagem principal é um homem e não uma mulher. Esse protagonista é Tom (Patrick Dempsey), um homem "sexy" que vive rodeado de mulheres e que pode contar sempre com Hannah (Michelle Monaghan), a sua melhor amiga, sempre presente na sua vida. Tudo é perfeito até Hannah decidir ir para a Escócia, numa viagem de seis semanas, e é aí que Tom se apercebe de como a sua vida é vazia sem Hannah e que ela é a mulher da sua vida. Resolve então pedi-la em casamento assim que voltar mas fica arrasado quando descobre que Hannah ficou noiva de um elegante e rico escocês, Colin McMurray, e que pretende mudar-se definitivamente para a Escócia. Quando Hannah lhe pede para ser a sua "dama de honor", Tom aceita, mas apenas para conseguir que a sua amiga não se case. No fundo, um enredo que nos faz lembrar demasiado “27 Dresses” mas que também nos relembra em demasia o filme “My Best Friend’s Wedding” (1997), um clássico protagonizado por Julia Roberts que marcou pela positiva o género das comédias românticas.
O único aspecto positivo que tenho a salientar é referente a uma das últimas aparições do ícone Sidney Pollack no grande ecrã, um aspecto que fica mais salientado pelo sentimentalismo do que pela qualidade. O elenco não deslumbra porque se excluirmos Michelle Monaghan, mais nenhum actor nos convence. Patrick Dempsey fica a léguas da sua verdadeira qualidade e os restantes actores passam completamente ao lado, apenas Monaghan mostra uma performance razoável e minimamente talentosa.
O argumento é simplesmente patético, não mostra inovação nem imaginação, limitando-se a copiar ideias de outros filmes do género, o pior é que essa “cópia” é tão notória que acaba por ridicularizar o filme desde o seu início, condenando-o a um fracasso anunciado. Com um argumento vergonhoso, uma realização fraca, um elenco pobre e uma variedade de tecnicidades de fraca qualidade, “Made of Honor” nunca deveria ter visto a luz do dia.
Classificação - 1 Estrela Em 5
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