Realizado por Gore Verbinski
Com Johnny Depp, Orlando Bloom, Jack Davenport, Naomie Harris, Keira Knightley
Em 2006 chegou às salas de cinema o segundo filme da saga "Piratas das Caraíbas". Mais uma vez é nos apresentado um filme riquíssimo em efeitos visuais e um grande trabalho de caracterização. Como se comprovou com o primeiro filme, a Disney não poupa na imaginação, apresentando criaturas míticas ou simplesmente repugnantes e cenas de acção praticamente irreais, tudo por uma boa causa, o entretenimento do púbico e é isso mesmo que o filme proporciona. A acção desta segunda entrega passa-se alguns meses após o fim da primeira aventura, Will Turner (Orlando Bloom) e Elizabeth Swann (Keira Knightley) vêm o seu casamento interrompido pelo Lorde Cutler Becker que pretende usar a amizade do casal com Jack Sparrow (Johnny Depp) para apanhar a bússola especial do capitão. Will decide obedecer às ordens do Lorde e decide roubar a tal bússola, o problema é que parece que ninguém sabe onde para o Pérola Negra e a sua tripulação. Will eventualmente descobre-os numa remota ilha das Caraíbas, prisioneiros de uma tribo nativa canibal e após resgatar Jack e a sua tripulação, Will e Jack seguem para o mar alto à procura do cofre de David Jones, a única coisa que poderá salvar Jack da maldição mortal que lhe foi dada pelo próprio David Jones, uma estranha criatura metade homem metade polvo que é o capitão do navio fantasma Flying Dutchman e mestre do temível Kraken. Entre as aventuras no alto mar deparamo-nos com uma abordagem profunda da história familiar de Will, um olhar mais atento para o passado de Sparrow e a força de vontade de Elizabeth para estar junto do seu amado.
Quem não viu o primeiro filme da saga certamente vai-se sentir um pouco perdido na história já que esta segunda obra não oferece qualquer explicação da primeira nem tão pouco situa a acção da história, portanto aconcelho vivamente o visionamento do primeiro filme ou então a leitura de um resumo alargado da história do primeiro filme. A saga continua rica em efeitos especiais, sendo a beleza técnica de algumas cenas é impressionante. Ao utilizar as mais recentes e mais realistas técnicas de efeitos especiais, Gore Verbinski conseguiu transmitir uma sensação de realidade e beleza bastante superior à do primeiro filme, havendo mais detalhe e mais atenção aos pormenores. O seu argumento não é uma obra-prima mas é sem dúvida interessante, continuando fiel às ideias do primeiro filme mantendo um alto nível de coerência o que é sempre importante em sequelas. A caracterização é também uma peça fundamental no filme. O trabalho efectuado pela equipa deste departamento é maravilhoso, o seu trabalho é mais notório quando observamos a tripulação do Flying Dutchman porque os homens-crustácios estão muitíssimo bem caracterizados tornado praticamente irreconhecíveis os actores por detrás dos monstros. Também a banda sonora de Hans Zimmer é maravilhosa, mantendo a mesma qualidade da apresentada no primeiro filme. A sonoridade é apenas mais um excelente pormenor num filme repleto de pontos positivos. O elenco continua ao mesmo nível do trabalho anterior. O elenco principal apresenta novamente as interpretações mais sólidas com Johnny Depp a vestir novamente na perfeição a pele do tresloucado Jack Sparrow. Orlando Bloom e Keira Knightley também estão muito bem na sua interpretação do Romeo e Julieta das Caraíbas. "Pirates of the Caribbean: Dead Man's Chest" custou cerca de 250 milhões de dólares e rendeu mais de 1 bilião, uma marca impressionante e que não está ao alcance de muitas produções, uma prova de como este filme e esta saga conquistaram um lugar cativo nos corações de milhares de fãs em todo o mundo.
Com Johnny Depp, Orlando Bloom, Jack Davenport, Naomie Harris, Keira Knightley
Em 2006 chegou às salas de cinema o segundo filme da saga "Piratas das Caraíbas". Mais uma vez é nos apresentado um filme riquíssimo em efeitos visuais e um grande trabalho de caracterização. Como se comprovou com o primeiro filme, a Disney não poupa na imaginação, apresentando criaturas míticas ou simplesmente repugnantes e cenas de acção praticamente irreais, tudo por uma boa causa, o entretenimento do púbico e é isso mesmo que o filme proporciona. A acção desta segunda entrega passa-se alguns meses após o fim da primeira aventura, Will Turner (Orlando Bloom) e Elizabeth Swann (Keira Knightley) vêm o seu casamento interrompido pelo Lorde Cutler Becker que pretende usar a amizade do casal com Jack Sparrow (Johnny Depp) para apanhar a bússola especial do capitão. Will decide obedecer às ordens do Lorde e decide roubar a tal bússola, o problema é que parece que ninguém sabe onde para o Pérola Negra e a sua tripulação. Will eventualmente descobre-os numa remota ilha das Caraíbas, prisioneiros de uma tribo nativa canibal e após resgatar Jack e a sua tripulação, Will e Jack seguem para o mar alto à procura do cofre de David Jones, a única coisa que poderá salvar Jack da maldição mortal que lhe foi dada pelo próprio David Jones, uma estranha criatura metade homem metade polvo que é o capitão do navio fantasma Flying Dutchman e mestre do temível Kraken. Entre as aventuras no alto mar deparamo-nos com uma abordagem profunda da história familiar de Will, um olhar mais atento para o passado de Sparrow e a força de vontade de Elizabeth para estar junto do seu amado.
Quem não viu o primeiro filme da saga certamente vai-se sentir um pouco perdido na história já que esta segunda obra não oferece qualquer explicação da primeira nem tão pouco situa a acção da história, portanto aconcelho vivamente o visionamento do primeiro filme ou então a leitura de um resumo alargado da história do primeiro filme. A saga continua rica em efeitos especiais, sendo a beleza técnica de algumas cenas é impressionante. Ao utilizar as mais recentes e mais realistas técnicas de efeitos especiais, Gore Verbinski conseguiu transmitir uma sensação de realidade e beleza bastante superior à do primeiro filme, havendo mais detalhe e mais atenção aos pormenores. O seu argumento não é uma obra-prima mas é sem dúvida interessante, continuando fiel às ideias do primeiro filme mantendo um alto nível de coerência o que é sempre importante em sequelas. A caracterização é também uma peça fundamental no filme. O trabalho efectuado pela equipa deste departamento é maravilhoso, o seu trabalho é mais notório quando observamos a tripulação do Flying Dutchman porque os homens-crustácios estão muitíssimo bem caracterizados tornado praticamente irreconhecíveis os actores por detrás dos monstros. Também a banda sonora de Hans Zimmer é maravilhosa, mantendo a mesma qualidade da apresentada no primeiro filme. A sonoridade é apenas mais um excelente pormenor num filme repleto de pontos positivos. O elenco continua ao mesmo nível do trabalho anterior. O elenco principal apresenta novamente as interpretações mais sólidas com Johnny Depp a vestir novamente na perfeição a pele do tresloucado Jack Sparrow. Orlando Bloom e Keira Knightley também estão muito bem na sua interpretação do Romeo e Julieta das Caraíbas. "Pirates of the Caribbean: Dead Man's Chest" custou cerca de 250 milhões de dólares e rendeu mais de 1 bilião, uma marca impressionante e que não está ao alcance de muitas produções, uma prova de como este filme e esta saga conquistaram um lugar cativo nos corações de milhares de fãs em todo o mundo.
Classificação - 4 Estrelas Em 5
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