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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Crítica - The Wrestler (2008)

Realizado por Darren Aronofsky
Com Mickey Rourke, Marisa Tomei, Evan Rachel Wood

Randy "The Ram" é um lutador de wrestling outrora nos píncaros da fama e da glória, como o realizador faz questão de nos mostrar com algum detalhe logo no genérico inicial. Encontramo-lo velho, falido e só mas, sacrificando a sua já débil saúde, teimosamente ligado e dependente do que sente ainda dar sentido aos seus dias: lutar, fazer no ringue o que há muito já desistiu de tentar na vida. O cenário é a América dos subúrbios (neste caso New Jersey), escondida de qualquer cartão de visita da tão propalada "terra das oportunidades", onde participa em combates realizados em salas pequenas, apenas para sentir o apoio dos poucos que ainda o lembram e conseguir uns míseros trocos que mal chegam para a renda e os medicamentos. Com uma reedição do combate que 20 anos antes o tornara famoso, sente uma nova oportunidade de voltar ao esterlato, mesmo que apenas por uma noite, intensificando ainda mais a sua rotina de treino e dedicação à única companhia a que se manteve fiel em toda a sua vida. Mas um precalço leva-o a questionar o seu percurso, conduzindo-o a um regresso a feridas que deixou abertas no passado e que quer tentar sarar, antes que o tempo o derrote no combate para manter a vida.


Mickey Rourke regressa aos grandes palcos e Aronofsky proporciona-lhe o papel de uma vida. É um daqueles casos em que temos a sensação que realizador e actor principal estavam destinados a encontrar-se e que Rourke foi em dúvida a 1ª escolha. Mas na realidade não foi isso que sucedeu. Como Rourke revelou em diversas ocasiões, Aronofsky contactou-o mas, consciente da sua fama de "bad boy" destrutivo e intratável, aceitou trabalhar com ele com a condição de que não lhe poderia pagar e de que nunca aceitaria que ele o desrespeitasse em frente à equipa, isto caso conseguisse angariar o dinheiro necessário para concretizar o filme, tarefa dificultada a partir do momento em que Rourke fosse parte do elenco. A dupla resultou na perfeição, com Aronofsky a defendê-lo contra tudo e todos e Rourke a ter inclusivé liberdade para fazer adaptações no guião. Os resultados não tardaram. O triunfo auspicioso do Leão de Ouro em Veneza foi o início de um percurso memorável no último ano, com a aclamação unânime da actuação de Rourke e de um filme singular, pela sua frontalidade e honestidade.É um caso típico do que os anglo-saxónicos apelidam de "art imitating life", já que é demasiado óbvio o paralelo entre o protagonista e homem por detrás dele. Ambos trilham o mesmo caminho de procura do tempo perdido e do potencial dos tempos em que estavam no topo, mantendo a perserverança e, a cada passo novo, recuperando a auto-confiança.
O filme transcende a realidade dos bastidores do wrestling e foca-se antes na natureza humana, no imenso manancial de tenacidade que cada um de nós, mais sonhadores e solitários como "The Ram" ou mais realistas, temos perante uma oportunidade da fazer a vida valer a pena. Aqui fala-se de um dos sentimentos mais transversais e inevitáveis no Homem, qualquer que seja o seu estado de alma ou a sua profissão: a esperança de dias melhores. E até onde somos capazes de chegar em busca da felicidade, mesmo que esse caminho traga consigo a solidão. Faltou o Oscar a Rourke. Mas o regresso a que todos assistimos, esse ninguém lho tira.

Classificação - 4 Estrelas Em 5

Crítica - The Wrestler (2008)

Realizado por Darren Aronofsky
Com Mickey Rourke, Marisa Tomei, Evan Rachel Wood

Randy "The Ram" é um lutador de wrestling outrora nos píncaros da fama e da glória, como o realizador faz questão de nos mostrar com algum detalhe logo no genérico inicial. Encontramo-lo velho, falido e só mas, sacrificando a sua já débil saúde, teimosamente ligado e dependente do que sente ainda dar sentido aos seus dias: lutar, fazer no ringue o que há muito já desistiu de tentar na vida. O cenário é a América dos subúrbios (neste caso New Jersey), escondida de qualquer cartão de visita da tão propalada "terra das oportunidades", onde participa em combates realizados em salas pequenas, apenas para sentir o apoio dos poucos que ainda o lembram e conseguir uns míseros trocos que mal chegam para a renda e os medicamentos. Com uma reedição do combate que 20 anos antes o tornara famoso, sente uma nova oportunidade de voltar ao esterlato, mesmo que apenas por uma noite, intensificando ainda mais a sua rotina de treino e dedicação à única companhia a que se manteve fiel em toda a sua vida. Mas um precalço leva-o a questionar o seu percurso, conduzindo-o a um regresso a feridas que deixou abertas no passado e que quer tentar sarar, antes que o tempo o derrote no combate para manter a vida.


Mickey Rourke regressa aos grandes palcos e Aronofsky proporciona-lhe o papel de uma vida. É um daqueles casos em que temos a sensação que realizador e actor principal estavam destinados a encontrar-se e que Rourke foi em dúvida a 1ª escolha. Mas na realidade não foi isso que sucedeu. Como Rourke revelou em diversas ocasiões, Aronofsky contactou-o mas, consciente da sua fama de "bad boy" destrutivo e intratável, aceitou trabalhar com ele com a condição de que não lhe poderia pagar e de que nunca aceitaria que ele o desrespeitasse em frente à equipa, isto caso conseguisse angariar o dinheiro necessário para concretizar o filme, tarefa dificultada a partir do momento em que Rourke fosse parte do elenco. A dupla resultou na perfeição, com Aronofsky a defendê-lo contra tudo e todos e Rourke a ter inclusivé liberdade para fazer adaptações no guião. Os resultados não tardaram. O triunfo auspicioso do Leão de Ouro em Veneza foi o início de um percurso memorável no último ano, com a aclamação unânime da actuação de Rourke e de um filme singular, pela sua frontalidade e honestidade.É um caso típico do que os anglo-saxónicos apelidam de "art imitating life", já que é demasiado óbvio o paralelo entre o protagonista e homem por detrás dele. Ambos trilham o mesmo caminho de procura do tempo perdido e do potencial dos tempos em que estavam no topo, mantendo a perserverança e, a cada passo novo, recuperando a auto-confiança.
O filme transcende a realidade dos bastidores do wrestling e foca-se antes na natureza humana, no imenso manancial de tenacidade que cada um de nós, mais sonhadores e solitários como "The Ram" ou mais realistas, temos perante uma oportunidade da fazer a vida valer a pena. Aqui fala-se de um dos sentimentos mais transversais e inevitáveis no Homem, qualquer que seja o seu estado de alma ou a sua profissão: a esperança de dias melhores. E até onde somos capazes de chegar em busca da felicidade, mesmo que esse caminho traga consigo a solidão. Faltou o Oscar a Rourke. Mas o regresso a que todos assistimos, esse ninguém lho tira.

Classificação - 4 Estrelas Em 5

Crítica - The Wrestler (2008)

Realizado por Darren Aronofsky
Com Mickey Rourke, Marisa Tomei, Evan Rachel Wood

Esta mais recente obra de Aronofsky é uma das grandes injustiças da edição dos Óscares deste ano, mas não é surpresa a Academia de Hollywood ignorar um filme como “The Wrestler”, pois é uma produção independente e a violência que perfaz todo o filme nunca agradou a Hollywood.
“The Wrestler” traz-nos uma análise minuciosa do mundo do Wrestling. Mostra-nos a violência que todo o espectáculo acarreta, o companheirismo entre os lutadores, os movimentos combinados, a auto-flagelação em prol do espectáculo, enfim, mostra-nos os bastidores do Wrestling. Aronofsky traz-nos a história de Randy Robinson (The Ram) (Mickey Rourke), uma estrela do Wrestling, que vinte anos após o seu auge como lutador profissional luta agora em lugares de baixa categoria. Embora o seu auge tenha passado, The Ram continua a ser um ídolo para os fãs do Wrestling, desde crianças a adultos e para os seus companheiros que o vêem como um professor ou mestre entre eles. Aronofsky retrata-nos o submundo da luta livre americana de forma soberba. The Wrestler oscila entre o espectáculo da luta livre americana e a personalidade de um lutador, que já em decadência tem um ataque cardíaco que dita o seu afastamento da única coisa que sabe e quer fazer. Aronofsky mostra-nos os truques, os segredos, os podres do Wrestling, enquanto nos conta a história de Randy fora desse mundo que ele tanto gosta. É aqui que o filme se expande psicologicamente, com Rourke a encarnar na perfeição um homem solitário, não só pelas circunstâncias da vida, mas também pelas suas próprias escolhas. Aronofsky pretende nos mostrar, e penso que não é para generalizar, a incompatibilidade do Wrestling para com uma vida estável emocional e familiar. Por outro lado, quando o inevitável chega, e por inevitável refiro-me ao ter que abandonar o ringue, este homem solitário e desajeitado tenta reconstruir relações que outrora não se preocupou em sustentar, neste caso a relação com a sua filha Stephanie (Evan Rachel Wood). E quando este tentar de aproximação e reconquista da relação pai/filha que há muito se perdera falha, esta alma errante que Aronofsky nos tenta fazer crer que apesar de querer construir; aqui com a stripper Cassidy (Marisa Tomei); e reconstruir relações emocionais e familiares que tragam algum sentido à sua vida após a dura realidade do abandono, quando toda esta manobra de substituição daquilo que realmente fazia sentido na sua vida falha, este escolhe arriscar/sacrificar a vida em prol de um estado psicológico que lhe traga algum conforto emocional e prazer físico. Ou seja, o wrestling era na sua essência aquilo que o definia e o fazia estar bem consigo próprio, na realidade era a sua própria vida. Privado do Wrestling, Randy desespera e tenta compensar com o tempo perdido, com relações que nem ele próprio acredita terem sucesso. Por isso, num pequeno/grande esforço no reaproximar da filha que lhe traz esperanças num futuro radioso, mesmo sem poder lutar, após esse esforço com sucesso Randy perde-se no seu mundo e perde mais uma vez a oportunidade de concretizar esse sonho duma relação saudável de pai e filha. É aqui que percebemos que este homem solitário, desajeitado e perdido (após deixar de lutar), não será nunca capaz de manter uma relação, apesar de a ansiar e procurar. É depois deste insucesso em criar laços com a filha, que Randy tenta mais uma vez estabilizar a vida, desta vez profissionalmente, quando arranja um trabalho num supermercado. Mas, tal como nas relações em que não consegue mantê-las, também aqui Randy mostra que não consegue aguentar uma vida normal. Aronofsky cria aqui o momento perfeito para nos definir a essência e a personalidade de Randy, quando um homem o reconhece no supermercado e ele nega a sua identidade. Aqui, ao interiorizar que ainda é um ídolo do wrestling para muita gente, Randy simplesmente desiste de tentar ser mais um “Zé-ninguém” trabalhador de um super-mercado. É aqui que percebemos que Randy gosta de ser um ídolo, que gosta de ser conhecido e de ser famoso. Quando percebe que mesmo noutra profissão ainda é reconhecido, questiona-se o que faz ali, reconhece apesar da tentativa em contrário que o seu lugar é na luta livre, que isso é a sua vida e que sem o wrestling não vale a pena viver. Descobrimos assim que, a sua paixão pela luta e por aquele estilo de vida era mais forte do que qualquer relação, amorosa ou familiar. Penso até que essa paixão pela luta era mais forte que ele próprio.
Este é um filme com uma grande carga emocional, violento, cru e realista. O argumento de Robert Siegel é muito bom e a prova disso é ser um dos pontos fortes do filme, bem como a fotografia, a realização de Aronofsky e as interpretações de Mickey Rourke e de Marisa Tomei, ambos nomeados para o Óscar de Melhor Actor e Melhor Actriz Secundária, respectivamente. Este The Wrestler é para mim um dos melhores filmes do ano de 2008 a par de Gomorra e The Hunger, sendo assim necessário expressar aqui o meu desagrado à sua ausência na categoria de Melhor Filme e Melhor Realizador na Academia de Hollywood.

Classificação - 4,5 Estrelas Em 5

2ª Crítica - AQUI

Crítica - The Wrestler (2008)

Realizado por Darren Aronofsky
Com Mickey Rourke, Marisa Tomei, Evan Rachel Wood

Esta mais recente obra de Aronofsky é uma das grandes injustiças da edição dos Óscares deste ano, mas não é surpresa a Academia de Hollywood ignorar um filme como “The Wrestler”, pois é uma produção independente e a violência que perfaz todo o filme nunca agradou a Hollywood.
“The Wrestler” traz-nos uma análise minuciosa do mundo do Wrestling. Mostra-nos a violência que todo o espectáculo acarreta, o companheirismo entre os lutadores, os movimentos combinados, a auto-flagelação em prol do espectáculo, enfim, mostra-nos os bastidores do Wrestling. Aronofsky traz-nos a história de Randy Robinson (The Ram) (Mickey Rourke), uma estrela do Wrestling, que vinte anos após o seu auge como lutador profissional luta agora em lugares de baixa categoria. Embora o seu auge tenha passado, The Ram continua a ser um ídolo para os fãs do Wrestling, desde crianças a adultos e para os seus companheiros que o vêem como um professor ou mestre entre eles. Aronofsky retrata-nos o submundo da luta livre americana de forma soberba. The Wrestler oscila entre o espectáculo da luta livre americana e a personalidade de um lutador, que já em decadência tem um ataque cardíaco que dita o seu afastamento da única coisa que sabe e quer fazer. Aronofsky mostra-nos os truques, os segredos, os podres do Wrestling, enquanto nos conta a história de Randy fora desse mundo que ele tanto gosta. É aqui que o filme se expande psicologicamente, com Rourke a encarnar na perfeição um homem solitário, não só pelas circunstâncias da vida, mas também pelas suas próprias escolhas. Aronofsky pretende nos mostrar, e penso que não é para generalizar, a incompatibilidade do Wrestling para com uma vida estável emocional e familiar. Por outro lado, quando o inevitável chega, e por inevitável refiro-me ao ter que abandonar o ringue, este homem solitário e desajeitado tenta reconstruir relações que outrora não se preocupou em sustentar, neste caso a relação com a sua filha Stephanie (Evan Rachel Wood). E quando este tentar de aproximação e reconquista da relação pai/filha que há muito se perdera falha, esta alma errante que Aronofsky nos tenta fazer crer que apesar de querer construir; aqui com a stripper Cassidy (Marisa Tomei); e reconstruir relações emocionais e familiares que tragam algum sentido à sua vida após a dura realidade do abandono, quando toda esta manobra de substituição daquilo que realmente fazia sentido na sua vida falha, este escolhe arriscar/sacrificar a vida em prol de um estado psicológico que lhe traga algum conforto emocional e prazer físico. Ou seja, o wrestling era na sua essência aquilo que o definia e o fazia estar bem consigo próprio, na realidade era a sua própria vida. Privado do Wrestling, Randy desespera e tenta compensar com o tempo perdido, com relações que nem ele próprio acredita terem sucesso. Por isso, num pequeno/grande esforço no reaproximar da filha que lhe traz esperanças num futuro radioso, mesmo sem poder lutar, após esse esforço com sucesso Randy perde-se no seu mundo e perde mais uma vez a oportunidade de concretizar esse sonho duma relação saudável de pai e filha. É aqui que percebemos que este homem solitário, desajeitado e perdido (após deixar de lutar), não será nunca capaz de manter uma relação, apesar de a ansiar e procurar. É depois deste insucesso em criar laços com a filha, que Randy tenta mais uma vez estabilizar a vida, desta vez profissionalmente, quando arranja um trabalho num supermercado. Mas, tal como nas relações em que não consegue mantê-las, também aqui Randy mostra que não consegue aguentar uma vida normal. Aronofsky cria aqui o momento perfeito para nos definir a essência e a personalidade de Randy, quando um homem o reconhece no supermercado e ele nega a sua identidade. Aqui, ao interiorizar que ainda é um ídolo do wrestling para muita gente, Randy simplesmente desiste de tentar ser mais um “Zé-ninguém” trabalhador de um super-mercado. É aqui que percebemos que Randy gosta de ser um ídolo, que gosta de ser conhecido e de ser famoso. Quando percebe que mesmo noutra profissão ainda é reconhecido, questiona-se o que faz ali, reconhece apesar da tentativa em contrário que o seu lugar é na luta livre, que isso é a sua vida e que sem o wrestling não vale a pena viver. Descobrimos assim que, a sua paixão pela luta e por aquele estilo de vida era mais forte do que qualquer relação, amorosa ou familiar. Penso até que essa paixão pela luta era mais forte que ele próprio.
Este é um filme com uma grande carga emocional, violento, cru e realista. O argumento de Robert Siegel é muito bom e a prova disso é ser um dos pontos fortes do filme, bem como a fotografia, a realização de Aronofsky e as interpretações de Mickey Rourke e de Marisa Tomei, ambos nomeados para o Óscar de Melhor Actor e Melhor Actriz Secundária, respectivamente. Este The Wrestler é para mim um dos melhores filmes do ano de 2008 a par de Gomorra e The Hunger, sendo assim necessário expressar aqui o meu desagrado à sua ausência na categoria de Melhor Filme e Melhor Realizador na Academia de Hollywood.

Classificação - 4,5 Estrelas Em 5

2ª Crítica - AQUI

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Bruce Springsteen - The Wrestler


Have you ever seen a one trick pony in the field so happy and free?
If you've ever seen a one trick pony then you've seen me
Have you ever seen a one-legged dog making its way down the street?
If you've ever seen a one-legged dog then you've seen me

Then you've seen me, I come and stand at every door
Then you've seen me, I always leave with less than I had before
Then you've seen me, bet I can make you smile when the blood, it hits the floor
Tell me, friend, can you ask for anything more?
Tell me can you ask for anything more?

Have you ever seen a scarecrow filled with nothing but dust and wheat?
If you've ever seen that scarecrow then you've seen me
Have you ever seen a one-armed man punching at nothing but the breeze?
If you've ever seen a one-armed man then you've seen me

Then you've seen me, I come and stand at every door
Then you've seen me, I always leave with less than I had before
Then you've seen me, bet I can make you smile when the blood, it hits the floor
Tell me, friend, can you ask for anything more?
Tell me can you ask for anything more?

These things that have comforted me, I drive away
This place that is my home I cannot stay
My only faith's in the broken bones and bruises I display

Have you ever seen a one-legged man trying to dance his way free?
If you've ever seen a one-legged man then you've seen me

Bruce Springsteen - The Wrestler


Have you ever seen a one trick pony in the field so happy and free?
If you've ever seen a one trick pony then you've seen me
Have you ever seen a one-legged dog making its way down the street?
If you've ever seen a one-legged dog then you've seen me

Then you've seen me, I come and stand at every door
Then you've seen me, I always leave with less than I had before
Then you've seen me, bet I can make you smile when the blood, it hits the floor
Tell me, friend, can you ask for anything more?
Tell me can you ask for anything more?

Have you ever seen a scarecrow filled with nothing but dust and wheat?
If you've ever seen that scarecrow then you've seen me
Have you ever seen a one-armed man punching at nothing but the breeze?
If you've ever seen a one-armed man then you've seen me

Then you've seen me, I come and stand at every door
Then you've seen me, I always leave with less than I had before
Then you've seen me, bet I can make you smile when the blood, it hits the floor
Tell me, friend, can you ask for anything more?
Tell me can you ask for anything more?

These things that have comforted me, I drive away
This place that is my home I cannot stay
My only faith's in the broken bones and bruises I display

Have you ever seen a one-legged man trying to dance his way free?
If you've ever seen a one-legged man then you've seen me

The Wrestler - Antevisão


Já estreou em Portugal, um dos filmes sensação de 2008. O caminho glorioso deste “The Wrestler” iniciou-se no Festival de Veneza onde mereceu um amplo destaque da imprensa mundial, seguiram-se várias passagens gloriosas por outros festivais de cinema e em Dezembro estreou finalmente nos EUA, onde obteve um sucesso moderado no Box Office. Agora “The Wrestler” chega finalmente a Portugal, um país que nos últimos anos tem acolhido fervorosamente a modalidade que o filme aborda o que desde logo, faz antever uma corrida dos fãs portugueses de Wrestling ao cinema. Esta obra marca também o renascimento de Mickey Rourke na 7ª arte. Após alguns anos nas sombras de Hollywood, este polémico actor renasce das cinzas para nos brindar com mais uma excelente performance, um pouco à semelhança da personagem que interpreta no filme.


Trailer
Behind The Scenes
Entrevista a Mickey Rourke

The Wrestler - Antevisão


Já estreou em Portugal, um dos filmes sensação de 2008. O caminho glorioso deste “The Wrestler” iniciou-se no Festival de Veneza onde mereceu um amplo destaque da imprensa mundial, seguiram-se várias passagens gloriosas por outros festivais de cinema e em Dezembro estreou finalmente nos EUA, onde obteve um sucesso moderado no Box Office. Agora “The Wrestler” chega finalmente a Portugal, um país que nos últimos anos tem acolhido fervorosamente a modalidade que o filme aborda o que desde logo, faz antever uma corrida dos fãs portugueses de Wrestling ao cinema. Esta obra marca também o renascimento de Mickey Rourke na 7ª arte. Após alguns anos nas sombras de Hollywood, este polémico actor renasce das cinzas para nos brindar com mais uma excelente performance, um pouco à semelhança da personagem que interpreta no filme.


Trailer
Behind The Scenes
Entrevista a Mickey Rourke

sábado, 22 de novembro de 2008

The Wrestler & Ice Age: Dawn of Dinosaurs - Trailers

O Portal Cinema apresenta-lhe o primeiro trailer oficial do drama “The Wrestler”, um filme que recentemente conquistou o prestigiado Leão de Ouro no Festival de Veneza 2008. Esta obra interpretada por Mickey Rourke, chegará às salas de cinema norte-americanas em Janeiro de 2009. O Portal Cinema apresenta-lhe também o primeiro trailer completo de “Ice Age: Dawn of the Dinosaurs”, o terceiro filme da saga “Ice Age” produzida pelos estúdios Fox. Este filme de animação só chegará às salas de cinemas mundiais no Verão de 2009.


Realizado por Darren Aronofsky

Com Mickey Rourke, Marisa Tomei, Ernest Miller, Wass Stevens
Género – Drama
Data de Estreia nos EUA – 16 de Janeiro de 2009
Data de Estreia em Portugal – Data Não Confirmada
Data de Estreia no Brasil – Data Não Confirmada
Sinopse – A história do filme tem como pano de fundo o mundo do Wrestling nos EUA mas é nos escalões mais amadores e secundários desta modalidade que encontramos o protagonista da história, Randy "The Ram" (Mickey Rourke), uma antiga estrela da modalidade que atingiu o seu auge profissional nos anos 80 e que agora vive numa rulote. Randy sobrevive a trabalhar num supermercado e a fazer combates de exibição em pequenos recintos, junto com outros profissionais tão acabados como ele ou com jovens em início de carreira. Randy perdeu o contacto com a filha que abandonou quando era pequena e conta apenas com a amizade de uma simpática stripper (Marisa Tomei). Um dia, após um combate de uma brutalidade invulgar, tem um ataque de coração e é operado de emergência. Salva-se por uma unha negra e o médico diz-lhe que tem que desistir de lutar. Mas Randy quer sair em grande da profissão, mesmo que isso signifique arriscar a vida.




Realizado por Carlos Saldanha

Com Ray Romano, John Leguizamo, Denis Leary, Queen Latifah
Género – Animação/Comédia
Data de Estreia nos EUA – 1 de Julho de 2009
Data de Estreia em Portugal – 7 de Julho de 2009 (Data Não Confirmada)
Data de Estreia no Brasil – 1 de Julho de 2009
Sinopse – Nesta nova aventura, as personagens mais engraçadas da pré-história Manny, Sid e Diego vão “retorceder” no tempo e enfrentar os primeiros senhores da Terra…os dinossauros que conseguiram escapar à Idade do Gelo graças a um fenomeno ambiental extremamente raro.

The Wrestler & Ice Age: Dawn of Dinosaurs - Trailers

O Portal Cinema apresenta-lhe o primeiro trailer oficial do drama “The Wrestler”, um filme que recentemente conquistou o prestigiado Leão de Ouro no Festival de Veneza 2008. Esta obra interpretada por Mickey Rourke, chegará às salas de cinema norte-americanas em Janeiro de 2009. O Portal Cinema apresenta-lhe também o primeiro trailer completo de “Ice Age: Dawn of the Dinosaurs”, o terceiro filme da saga “Ice Age” produzida pelos estúdios Fox. Este filme de animação só chegará às salas de cinemas mundiais no Verão de 2009.


Realizado por Darren Aronofsky

Com Mickey Rourke, Marisa Tomei, Ernest Miller, Wass Stevens
Género – Drama
Data de Estreia nos EUA – 16 de Janeiro de 2009
Data de Estreia em Portugal – Data Não Confirmada
Data de Estreia no Brasil – Data Não Confirmada
Sinopse – A história do filme tem como pano de fundo o mundo do Wrestling nos EUA mas é nos escalões mais amadores e secundários desta modalidade que encontramos o protagonista da história, Randy "The Ram" (Mickey Rourke), uma antiga estrela da modalidade que atingiu o seu auge profissional nos anos 80 e que agora vive numa rulote. Randy sobrevive a trabalhar num supermercado e a fazer combates de exibição em pequenos recintos, junto com outros profissionais tão acabados como ele ou com jovens em início de carreira. Randy perdeu o contacto com a filha que abandonou quando era pequena e conta apenas com a amizade de uma simpática stripper (Marisa Tomei). Um dia, após um combate de uma brutalidade invulgar, tem um ataque de coração e é operado de emergência. Salva-se por uma unha negra e o médico diz-lhe que tem que desistir de lutar. Mas Randy quer sair em grande da profissão, mesmo que isso signifique arriscar a vida.




Realizado por Carlos Saldanha

Com Ray Romano, John Leguizamo, Denis Leary, Queen Latifah
Género – Animação/Comédia
Data de Estreia nos EUA – 1 de Julho de 2009
Data de Estreia em Portugal – 7 de Julho de 2009 (Data Não Confirmada)
Data de Estreia no Brasil – 1 de Julho de 2009
Sinopse – Nesta nova aventura, as personagens mais engraçadas da pré-história Manny, Sid e Diego vão “retorceder” no tempo e enfrentar os primeiros senhores da Terra…os dinossauros que conseguiram escapar à Idade do Gelo graças a um fenomeno ambiental extremamente raro.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

The Wrestler - Vídeos


Realizado por Darren Aronofsky
Escrito por Robert Siegel
Com Mickey Rourke, Marisa Tomei, Ernest Miller, Wass Stevens
Estúdio - Fox Searchlight
Data de Estreia nos EUA – 19 de Dezembro de 2008
Principais Prémios – Leão de Ouro para Melhor Filme no Festival de Veneza 2008

Sinopse – A história do filme tem como pano de fundo o mundo do Wrestling nos EUA mas é nos escalões mais amadores e secundários desta modalidade que encontramos o protagonista da história, Randy "The Ram" (Mickey Rourke) , uma antiga estrela da modalidade que atingiu o seu auge profissional nos anos 80 e que agora vive numa rulote. Randy sobrevive a trabalhar num supermercado e a fazer combates de exibição em pequenos recintos, junto com outros profissionais tão acabados como ele ou com jovens em início de carreira. Randy perdeu o contacto com a filha que abandonou quando era pequena e conta apenas com a amizade de uma simpática stripper (Marisa Tomei). Um dia, após um combate de uma brutalidade invulgar, tem um ataque de coração e é operado de emergência. Salva-se por uma unha negra e o médico diz-lhe que tem que desistir de lutar. Mas Randy quer sair em grande da profissão, mesmo que isso signifique arriscar a vida.

Clip sobre “The Wrestler”


Cena do filme “The Wrestler”.

The Wrestler - Vídeos


Realizado por Darren Aronofsky
Escrito por Robert Siegel
Com Mickey Rourke, Marisa Tomei, Ernest Miller, Wass Stevens
Estúdio - Fox Searchlight
Data de Estreia nos EUA – 19 de Dezembro de 2008
Principais Prémios – Leão de Ouro para Melhor Filme no Festival de Veneza 2008

Sinopse – A história do filme tem como pano de fundo o mundo do Wrestling nos EUA mas é nos escalões mais amadores e secundários desta modalidade que encontramos o protagonista da história, Randy "The Ram" (Mickey Rourke) , uma antiga estrela da modalidade que atingiu o seu auge profissional nos anos 80 e que agora vive numa rulote. Randy sobrevive a trabalhar num supermercado e a fazer combates de exibição em pequenos recintos, junto com outros profissionais tão acabados como ele ou com jovens em início de carreira. Randy perdeu o contacto com a filha que abandonou quando era pequena e conta apenas com a amizade de uma simpática stripper (Marisa Tomei). Um dia, após um combate de uma brutalidade invulgar, tem um ataque de coração e é operado de emergência. Salva-se por uma unha negra e o médico diz-lhe que tem que desistir de lutar. Mas Randy quer sair em grande da profissão, mesmo que isso signifique arriscar a vida.

Clip sobre “The Wrestler”


Cena do filme “The Wrestler”.