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sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Crítica - The Mummy (1999)

Realizado por Stephen Sommers
Com Brendan Fraser, Rachel Weisz, John Hannah, Arnold Vosloo

Inicialmente, estava previsto que “The Mummy” (1999) se tornasse num remake fiel da obra homónima de terror de 1932, contudo a Universal mudou os planos e transformou-o num Blockbuster de acção/aventura baseado na história do filme de 1932. Esta mudança de planos acabou por ser economicamente benéfica para a Universal que em vez de apostar em mais um remake dum clássico de Hollywood, apostou numa saga de acção/aventura capaz de render algum lucro aos estúdios. Em “The Mummy” o papel de protagonista cabe ao explorador Rick O'Connell (Brendan Fraser) que juntamente com o seu companheiro de armas Beni (Kevin J. O'Connor), descobriu as ruínas da cidade perdida de Hamunaptra no decorrer de uma guerra em 1923. Anos mais tarde, Rick é salvo da forca pela bela e desastrada Evelyn (Rachel Weisz) e pelo seu oportunista irmão Jonathan, após breves negociações e apresentações os três partem numa aventura em busca da cidade de Hamunaptra e do tesouro que nela se esconde. O que eles não sabem é que nessas ruínas está enterrado Imhotep, um sacerdote do Antigo Egipto que 3 mil anos antes sofreu uma terrível maldição por se ter apaixonado pela amante do faraó. Sem querer, os exploradores libertam esta poderosa força do mal que quer regenerar o seu corpo e utilizar o de Evelyn para albergar a alma da sua amada, também ela morta há 3 mil anos atrás. O argumento de “The Mummy” foca-se nos mistérios e lendas do Antigo Egipto, este misticismo contribuiu para tornar a história mais interessante e apelativa para o público jovem, geralmente interessado neste tipo de histórias temáticas. Contudo o argumento apresenta algumas falhas, principalmente na história de amor entre Rick e Evelyn que é pouco desenvolvida e explorada, também o passado de Imhotep poderia ter sido abordado de uma forma mais consistente e completa.
Em termos gráficos, o filme apresenta-se a um nível razoável. As personagens criadas através dos processos tecnológicos são bastante credíveis, especialmente a Múmia. As cenas de acção é que desiludem já que são demasiado simples, não contendo aquele factor de espectacularidade que se espera de um filme de acção. A fotografia acaba por ser o maior ponto de destaque do filme, as belíssimas paisagens do Egipto e os magníficos cenários de Hamunaptra embelezam o filme, enquadrando-o na perfeição no tema e espírito da obra, fornecendo o perfeito cenário para as aventuras de O’Connell e companhia. O elenco tem no geral uma performance razoável, este tem em Brendan Fraser o elemento de maior destaque qualitativo do filme, contudo não se pode dizer que exista um actor que tenha uma performance acima da média. Em suma “The Mummy” acaba por ser o melhor filme da trilogia, contudo o nível apresentado não chega para ombrear com a qualidade dos grandes Blockbusters de Hollywood, algo que torna esta saga perfeitamente dispensável.

Classificação - 2,5 Estrelas Em 5

Crítica - The Mummy (1999)

Realizado por Stephen Sommers
Com Brendan Fraser, Rachel Weisz, John Hannah, Arnold Vosloo

Inicialmente, estava previsto que “The Mummy” (1999) se tornasse num remake fiel da obra homónima de terror de 1932, contudo a Universal mudou os planos e transformou-o num Blockbuster de acção/aventura baseado na história do filme de 1932. Esta mudança de planos acabou por ser economicamente benéfica para a Universal que em vez de apostar em mais um remake dum clássico de Hollywood, apostou numa saga de acção/aventura capaz de render algum lucro aos estúdios. Em “The Mummy” o papel de protagonista cabe ao explorador Rick O'Connell (Brendan Fraser) que juntamente com o seu companheiro de armas Beni (Kevin J. O'Connor), descobriu as ruínas da cidade perdida de Hamunaptra no decorrer de uma guerra em 1923. Anos mais tarde, Rick é salvo da forca pela bela e desastrada Evelyn (Rachel Weisz) e pelo seu oportunista irmão Jonathan, após breves negociações e apresentações os três partem numa aventura em busca da cidade de Hamunaptra e do tesouro que nela se esconde. O que eles não sabem é que nessas ruínas está enterrado Imhotep, um sacerdote do Antigo Egipto que 3 mil anos antes sofreu uma terrível maldição por se ter apaixonado pela amante do faraó. Sem querer, os exploradores libertam esta poderosa força do mal que quer regenerar o seu corpo e utilizar o de Evelyn para albergar a alma da sua amada, também ela morta há 3 mil anos atrás. O argumento de “The Mummy” foca-se nos mistérios e lendas do Antigo Egipto, este misticismo contribuiu para tornar a história mais interessante e apelativa para o público jovem, geralmente interessado neste tipo de histórias temáticas. Contudo o argumento apresenta algumas falhas, principalmente na história de amor entre Rick e Evelyn que é pouco desenvolvida e explorada, também o passado de Imhotep poderia ter sido abordado de uma forma mais consistente e completa.
Em termos gráficos, o filme apresenta-se a um nível razoável. As personagens criadas através dos processos tecnológicos são bastante credíveis, especialmente a Múmia. As cenas de acção é que desiludem já que são demasiado simples, não contendo aquele factor de espectacularidade que se espera de um filme de acção. A fotografia acaba por ser o maior ponto de destaque do filme, as belíssimas paisagens do Egipto e os magníficos cenários de Hamunaptra embelezam o filme, enquadrando-o na perfeição no tema e espírito da obra, fornecendo o perfeito cenário para as aventuras de O’Connell e companhia. O elenco tem no geral uma performance razoável, este tem em Brendan Fraser o elemento de maior destaque qualitativo do filme, contudo não se pode dizer que exista um actor que tenha uma performance acima da média. Em suma “The Mummy” acaba por ser o melhor filme da trilogia, contudo o nível apresentado não chega para ombrear com a qualidade dos grandes Blockbusters de Hollywood, algo que torna esta saga perfeitamente dispensável.

Classificação - 2,5 Estrelas Em 5

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Crítica - The Mummy: Tomb of the Dragon Emperor (2008)

Realizado por Rob Cohen
Com Brendan Fraser, Maria Bello, Luke Ford, Jet Li

Sete anos depois do último filme, a saga “The Mummy” está de regresso às salas de cinema para mais uma misteriosa e sobrenatural aventura. Neste terceiro filme deixamos o esplendor histórico do Egipto para visitarmos as zonas mais recatadas da Ásia, onde Rick O’Connel (Brendam Fraser), o seu filho Alex (Luke Ford), a sua esposa Evelyn (Maria Bello) e o seu cunhado Jonathan (John Hannah) vão enfrentar o mítico Imperador Dragão da China e o seu exército de 10 mil soldados, todos eles múmias com mais de dois mil anos, vítimas de um feitiço lançado por uma Feiticeira Milenar (Michelle Yeoh) mas que agora voltaram à vida e planeiam conquistar o Mundo.
Rob Cohen (Stealth), assume a direcção desta terceira aventura, substituindo Stephen Sommers, o cineasta responsável pelos dois filmes anteriores, no entanto a saga não sofreu nenhum aumento de qualidade, mantendo-se pouco cativante e um autêntico fiasco no campo da criatividade. O argumento escrito por Alfred Gough e Milles Millar (Herbie: Fully Loaded) apresenta uma história pouco linear e cheia de lacunas no seu desenvolvimento o que a torna bastante confusa e pouco compreensível. Um bom exemplo do que acabei de referir é a forma como o passado e as origens do Imperador Han são abordados, todo o background da personagem é mal construído, não fornecendo ao espectador informações importantes para compreender o trajecto que a personagem vai tomando ao longo do filme. Também os diálogos são débeis, aborrecidos e pouco informativos sendo muitos deles completamente desnecessários.
Ao longo dos 115 minutos de duração do filme, os momentos de acção são raros e os que existem são pobres e pouco emocionantes, as lutas são entediantes e a batalha final é pouco original já tendo sido muito vista em filmes do género. Para um filme de aventura/acção tais falhas são imperdoáveis e incompreensíveis já que a suposta força do filme acaba por ser uma das suas maiores fraquezas. Nos dois primeiros filmes da saga “The Mummy” era dada uma relativa importância à cultura e à história egípcia, algumas das suas lendas mais importantes foram retratadas de uma forma correcta e prática. Em "The Mummy: Tomb of the Dragon Emperor" a cultura e a história chinesa já não receberam o mesmo tratamento, é certo que as referências estão na sua maioria correctamente representadas mas não foram tão bem exploradas como em filmes anteriores, a abordagem histórica desta terceira aventura é mais superficial e menos exacta o que torna a história mais pobre e despida.
Os aspectos visuais também não são deslumbrantes. Esta terceira aventura é de certa forma mais colorida que as anteriores o que a torna mais alegre e apelativa, no entanto os efeitos utilizados em "The Mummy: Tomb of the Dragon Emperor" são bastante fracos e simples quando comparados com os usados em outras obras de aventura deste ano, muitas vezes criticam-se os realizadores por serem demasiado audaciosos na utilização de efeitos especiais/visuais mas a verdade é que Rob Cohen foi pouco ambicioso e não soube aproveitar o potencial criativo do CGI para dar uma nova vida á saga. Tenho também que destacar o horrível design do Abominável Homem das Neves, esperava algo mais assustador e credível, afinal de contas estamos a falar de uma lenda repleta de relatos e descrições que pouco se assemelham ao “boneco” apresentado pelo filme. O elenco é liderado por Brendan Fraser que volta a vestir a pele do explorador Rick O’Connell, a sua performance acompanha as dos filmes anteriores e mantém-se a um nível razoável. Maria Bello substituiu Rachel Weisz no papel de Evelyn e sem acrescentar muito à personagem conseguiu manter o nível da sua antecessora. Jet Li não está mal na pele do Imperador Han, o vilão da história, mas já teve num passado recente performances bem mais apelativas. Michelle Yeoh que desempenha um papel secundário é o único membro do elenco que consegue verdadeiramente deslumbrar e mostra-se ao mundo de Hollywood como uma aposta para futuro.
"The Mummy: Tomb of the Dragon Emperor" não enaltece nem denigre os outros dois filmes da saga já que mantém o mesmo nível medíocre dos seus antecessores. Os momentos de acção são escassos e os aspectos técnicos desiludem tendo em conta o que já foi apresentado em 2008 mas o pior acaba por ser o argumento pouco imaginativo e pobremente concebido que não convence ninguém. Talvez agora a saga “The Mummy” conhece o seu final definitivo e se tal acontecer não deverá deixar muitas saudades.

Classificação - 1,5 Estrelas Em 5

Crítica - The Mummy: Tomb of the Dragon Emperor (2008)

Realizado por Rob Cohen
Com Brendan Fraser, Maria Bello, Luke Ford, Jet Li

Sete anos depois do último filme, a saga “The Mummy” está de regresso às salas de cinema para mais uma misteriosa e sobrenatural aventura. Neste terceiro filme deixamos o esplendor histórico do Egipto para visitarmos as zonas mais recatadas da Ásia, onde Rick O’Connel (Brendam Fraser), o seu filho Alex (Luke Ford), a sua esposa Evelyn (Maria Bello) e o seu cunhado Jonathan (John Hannah) vão enfrentar o mítico Imperador Dragão da China e o seu exército de 10 mil soldados, todos eles múmias com mais de dois mil anos, vítimas de um feitiço lançado por uma Feiticeira Milenar (Michelle Yeoh) mas que agora voltaram à vida e planeiam conquistar o Mundo.
Rob Cohen (Stealth), assume a direcção desta terceira aventura, substituindo Stephen Sommers, o cineasta responsável pelos dois filmes anteriores, no entanto a saga não sofreu nenhum aumento de qualidade, mantendo-se pouco cativante e um autêntico fiasco no campo da criatividade. O argumento escrito por Alfred Gough e Milles Millar (Herbie: Fully Loaded) apresenta uma história pouco linear e cheia de lacunas no seu desenvolvimento o que a torna bastante confusa e pouco compreensível. Um bom exemplo do que acabei de referir é a forma como o passado e as origens do Imperador Han são abordados, todo o background da personagem é mal construído, não fornecendo ao espectador informações importantes para compreender o trajecto que a personagem vai tomando ao longo do filme. Também os diálogos são débeis, aborrecidos e pouco informativos sendo muitos deles completamente desnecessários.
Ao longo dos 115 minutos de duração do filme, os momentos de acção são raros e os que existem são pobres e pouco emocionantes, as lutas são entediantes e a batalha final é pouco original já tendo sido muito vista em filmes do género. Para um filme de aventura/acção tais falhas são imperdoáveis e incompreensíveis já que a suposta força do filme acaba por ser uma das suas maiores fraquezas. Nos dois primeiros filmes da saga “The Mummy” era dada uma relativa importância à cultura e à história egípcia, algumas das suas lendas mais importantes foram retratadas de uma forma correcta e prática. Em "The Mummy: Tomb of the Dragon Emperor" a cultura e a história chinesa já não receberam o mesmo tratamento, é certo que as referências estão na sua maioria correctamente representadas mas não foram tão bem exploradas como em filmes anteriores, a abordagem histórica desta terceira aventura é mais superficial e menos exacta o que torna a história mais pobre e despida.
Os aspectos visuais também não são deslumbrantes. Esta terceira aventura é de certa forma mais colorida que as anteriores o que a torna mais alegre e apelativa, no entanto os efeitos utilizados em "The Mummy: Tomb of the Dragon Emperor" são bastante fracos e simples quando comparados com os usados em outras obras de aventura deste ano, muitas vezes criticam-se os realizadores por serem demasiado audaciosos na utilização de efeitos especiais/visuais mas a verdade é que Rob Cohen foi pouco ambicioso e não soube aproveitar o potencial criativo do CGI para dar uma nova vida á saga. Tenho também que destacar o horrível design do Abominável Homem das Neves, esperava algo mais assustador e credível, afinal de contas estamos a falar de uma lenda repleta de relatos e descrições que pouco se assemelham ao “boneco” apresentado pelo filme. O elenco é liderado por Brendan Fraser que volta a vestir a pele do explorador Rick O’Connell, a sua performance acompanha as dos filmes anteriores e mantém-se a um nível razoável. Maria Bello substituiu Rachel Weisz no papel de Evelyn e sem acrescentar muito à personagem conseguiu manter o nível da sua antecessora. Jet Li não está mal na pele do Imperador Han, o vilão da história, mas já teve num passado recente performances bem mais apelativas. Michelle Yeoh que desempenha um papel secundário é o único membro do elenco que consegue verdadeiramente deslumbrar e mostra-se ao mundo de Hollywood como uma aposta para futuro.
"The Mummy: Tomb of the Dragon Emperor" não enaltece nem denigre os outros dois filmes da saga já que mantém o mesmo nível medíocre dos seus antecessores. Os momentos de acção são escassos e os aspectos técnicos desiludem tendo em conta o que já foi apresentado em 2008 mas o pior acaba por ser o argumento pouco imaginativo e pobremente concebido que não convence ninguém. Talvez agora a saga “The Mummy” conhece o seu final definitivo e se tal acontecer não deverá deixar muitas saudades.

Classificação - 1,5 Estrelas Em 5