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terça-feira, 29 de setembro de 2009

Matrix - Alguns Erros Do Campeão

O grande vencedor da Batalha dos Blockbusters do Portal Cinema, “The Matrix”, é uma das produções cinematográficas da actualidade com mais erros de coerência e de grafismo. Os lapsos estão presentes em várias partes do filme mas passam despercebidos à maior parte dos espectadores, sendo completamente ofuscados pela espectacularidade do filme mas mesmo assim, alguns saltam à vista.

  • Durante a mítica cena do telhado, Neo dispara freneticamente contra o agente inimigo que evita todas as suas balas, mas milagrosamente as janelas do edifício atrás dele não são danificadas.
  • No inicio do filme, quando Neo está num andaime no exterior do seu local de trabalho, ele deixa cair o telefone e você vê o aparelho a cair numa rua vazia, a imagem regressa a Neo e depois mostra a destruição do telefone, nesta altura a rua está cheia de pessoas.
  • Quando Morfeus luta com o agente na casa de banho do edifício abandonado, depois de serem apanhados dentro das paredes. O agente destrói uma parede de tijolos, contudo da próxima vez que nós vemos a parede, não há nenhum dano nela.
  • A cena de luta do telhado está cheia de erros de sombras, percebe-se facilmente que foram gravadas em horários diferentes do dia. Durante essa mesma cena, são visiveis nos reflexos dos óculos dos Agentes, vários elementos estranhos à cena.
  • Na cena que inicia o salvamento de Morpheus, Trinity inicia a luta com uma M16 na mão mas depois de eliminar um adversário, é visível que a arma que ela está a segurar não é uma M16. Durante essa mesma cena, Trinity corre lateralmente numa das paredes da entrada do edifício, durante essa corrida é visível que os azulejos se movimentam.
  • Na cena onde Morpheus conhece Neo, o líder dos rebeldes está a segurar o recipiente dos comprimidos (Vermelho e Azul) na sua mão mas se você observar com muita atenção a cena toda, verá vários erros com esta caixinha, uma hora está na mão, outra hora não.
  • Se Neo nunca usou nenhum dos seus músculos na vida real, como é que ele consegue falar e perguntar de uma forma tão clara e explicita o que está a acontecer? A língua também é um músculo! Na mesma cena, Neo cai numa espécie de lago e apesar de ter os músculos atrofiados, consegue nadar/boiar perfeitamente.
  • Se Neo está em hibernação profunda para gerar electricidade e o seu corpo verdadeiro está dentro de uma cúpula com um líquido, a sua barba ou o seu cabelo não deveriam estar grandes? Como é que ele está careca e sem barba?
  • Durante a cena do prédio abandonado, Tank expõe um esquema numa tela de computador que mostra a localização do grupo no décimo primeiro andar mas os Agentes localizam-nos no oitavo andar.
  • Na cena onde Neo e o Agente Smith estão a flutuar e a disparar indiscriminadamente um contra o outro, não existem nenhumas cápsulas de balas a sair das suas armas.
  • Perto do final do filme, quando Morpheus está a ser torturado pelos agentes, ele está a sangrar abundantemente mas imediatamente após o seu salvamento, ele aparece-nos completamente curado e restabelecido. Durante o seu salvamento, Morpheus aparece-nos com uma roupa completamente seca, mesmo depois dos splinters terem sido activados e terem molhado todo o mundo.
  • Na cena onde Neo recebe um envelope da FedEX com um telemóvel da Nokia. Ele tira o telefone que começa a tocar, mas se você olhar para o ecrã do telemóvel você pode ver que ele não está a receber nenhuma chamada, no entanto, está a tocar.
  • Se o mundo virtual é comando pela Matrix, então as armas também o são. Sendo assim, os Agentes não precisariam de se desviar das balas, bastaria apagá-las do programa cada vez que os invasores fossem detectados lá dentro.
  • Em muitas partes do filme, nas quais os Humanos vão visitar a Matrix, é preciso que um operador, no caso Tank, fique para operar o computador e mandá-los para lá. Mas quando Cypher vai fazer uma visita ao Agente Smith, quem é que opera a sua ida? Será que existe mais que um traidor ou Tank é inútil?

Matrix - Alguns Erros Do Campeão

O grande vencedor da Batalha dos Blockbusters do Portal Cinema, “The Matrix”, é uma das produções cinematográficas da actualidade com mais erros de coerência e de grafismo. Os lapsos estão presentes em várias partes do filme mas passam despercebidos à maior parte dos espectadores, sendo completamente ofuscados pela espectacularidade do filme mas mesmo assim, alguns saltam à vista.

  • Durante a mítica cena do telhado, Neo dispara freneticamente contra o agente inimigo que evita todas as suas balas, mas milagrosamente as janelas do edifício atrás dele não são danificadas.
  • No inicio do filme, quando Neo está num andaime no exterior do seu local de trabalho, ele deixa cair o telefone e você vê o aparelho a cair numa rua vazia, a imagem regressa a Neo e depois mostra a destruição do telefone, nesta altura a rua está cheia de pessoas.
  • Quando Morfeus luta com o agente na casa de banho do edifício abandonado, depois de serem apanhados dentro das paredes. O agente destrói uma parede de tijolos, contudo da próxima vez que nós vemos a parede, não há nenhum dano nela.
  • A cena de luta do telhado está cheia de erros de sombras, percebe-se facilmente que foram gravadas em horários diferentes do dia. Durante essa mesma cena, são visiveis nos reflexos dos óculos dos Agentes, vários elementos estranhos à cena.
  • Na cena que inicia o salvamento de Morpheus, Trinity inicia a luta com uma M16 na mão mas depois de eliminar um adversário, é visível que a arma que ela está a segurar não é uma M16. Durante essa mesma cena, Trinity corre lateralmente numa das paredes da entrada do edifício, durante essa corrida é visível que os azulejos se movimentam.
  • Na cena onde Morpheus conhece Neo, o líder dos rebeldes está a segurar o recipiente dos comprimidos (Vermelho e Azul) na sua mão mas se você observar com muita atenção a cena toda, verá vários erros com esta caixinha, uma hora está na mão, outra hora não.
  • Se Neo nunca usou nenhum dos seus músculos na vida real, como é que ele consegue falar e perguntar de uma forma tão clara e explicita o que está a acontecer? A língua também é um músculo! Na mesma cena, Neo cai numa espécie de lago e apesar de ter os músculos atrofiados, consegue nadar/boiar perfeitamente.
  • Se Neo está em hibernação profunda para gerar electricidade e o seu corpo verdadeiro está dentro de uma cúpula com um líquido, a sua barba ou o seu cabelo não deveriam estar grandes? Como é que ele está careca e sem barba?
  • Durante a cena do prédio abandonado, Tank expõe um esquema numa tela de computador que mostra a localização do grupo no décimo primeiro andar mas os Agentes localizam-nos no oitavo andar.
  • Na cena onde Neo e o Agente Smith estão a flutuar e a disparar indiscriminadamente um contra o outro, não existem nenhumas cápsulas de balas a sair das suas armas.
  • Perto do final do filme, quando Morpheus está a ser torturado pelos agentes, ele está a sangrar abundantemente mas imediatamente após o seu salvamento, ele aparece-nos completamente curado e restabelecido. Durante o seu salvamento, Morpheus aparece-nos com uma roupa completamente seca, mesmo depois dos splinters terem sido activados e terem molhado todo o mundo.
  • Na cena onde Neo recebe um envelope da FedEX com um telemóvel da Nokia. Ele tira o telefone que começa a tocar, mas se você olhar para o ecrã do telemóvel você pode ver que ele não está a receber nenhuma chamada, no entanto, está a tocar.
  • Se o mundo virtual é comando pela Matrix, então as armas também o são. Sendo assim, os Agentes não precisariam de se desviar das balas, bastaria apagá-las do programa cada vez que os invasores fossem detectados lá dentro.
  • Em muitas partes do filme, nas quais os Humanos vão visitar a Matrix, é preciso que um operador, no caso Tank, fique para operar o computador e mandá-los para lá. Mas quando Cypher vai fazer uma visita ao Agente Smith, quem é que opera a sua ida? Será que existe mais que um traidor ou Tank é inútil?

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Crítica - The Matrix (1999)


Realizado por Andy Wachowski, Larry Wachowski
Com Keanu Reeves, Laurence Fishburne, Carrie-Anne Moss, Hugo Weaving

Os irmãos Wachowski revolucionaram a indústria cinematográfica com “The Matrix”, uma produção de ficção científica que graças aos seus surpreendentes efeitos especiais alcançou um estatuto de obra-prima em Hollywood. No entanto, “The Matrix” não vive exclusivamente dos seus gráficos de luxo porque também aposta numa narrativa bastante interessante e complexa que cativa e entretém o espectador.
A acção do filme decorre num futuro próximo, onde somos apresentados a Neo (Keanu Reeves), um programador de sistemas computorizados que sofre de pesadelos recorrentes que envolvem estranhos agentes secretos e modificações irrealistas da realidade. Ao conversar com Trinity (Carrie-Anne Moss) e Morpheus (Laurence Fishburne), dois elementos da resistência humana contra o domínio das máquinas, Neo apercebe-se que os seus sonhos têm um fundo de verdade e que a realidade é completamente diferente daquela a que está habituado. O grupo da resistência explica-lhe que há muito tempo atrás, os computadores revoltaram-se contra os humanos e tomaram o controlo do planeta, escravizando a maioria da raça humana que posteriormente começou a ser utilizada como fonte de alimento energético para o complexo e tecnológico mundo desenvolvido pelos principais computadores do planeta. De forma a manterem a população humana controlada e imóvel, as máquinas desenvolveram uma complexa rede electrónica (Matrix) que alimenta os cérebros dos humanos com ilusões elaboradas enquanto os corpos são usados como fontes de energia. O líder da resistência, Morpheus, acredita cegamente que Neo será capaz de libertar a humanidade da escravidão e pede-lhe que se junte rapidamente à resistência que muito brevemente irá iniciar a ultima batalha contra as máquinas.


Os inovadores efeitos computorizados que moldam o visual desta produção estão presentes numa grande maioria das cenas mas é durante as sequências de acção que se tornam verdadeiramente relevantes e extasiantes. As lutas e perseguições são animadas e melhoradas através de efeitos futuristas que incutem adrenalina e espectacularidade aos grandes momentos de acção da história. As alternâncias de ritmo e velocidade das sequências de acção, são muito provavelmente o aspecto mais célebre destes efeitos especiais, tendo marcado presença em algumas das cenas mais significativas do filme como o pontapé aéreo de Trinity ou o desvio das balas de Neo. As fortes e pesadas sonoridades da obra também ajudaram a incutir espectacularidade às cenas de maior adrenalina que ocupam uma boa parte da história.
O argumento claramente alternativo e futurista desenvolve um tema extremamente popular nos circuitos literários de ficção científica, a rebelião das máquinas contra os humanos. No passado, obras como “Terminator” ou “Blade Runner” exploraram este conceito mas”The Matrix” elevou a fasquia ao desenvolver uma realidade extremamente complexa e intelectual que ultrapassou os conceitos imaginativos previamente estabelecidos pela indústria literária e cinematográfica. Ao misturar termos e conceitos informáticos com elementos futuristas e cinematográficos, “The Matrix” explora uma interessante guerra entre Máquinas e Humanos que é travada através de meios pouco habituais numa realidade fictícia criada pelas próprias máquinas. A constante alternância entre realidade computorizada e realidade temporal, explícita a complexidade da batalha e expõem o verdadeiro poder das máquinas que comandam o mundo virtual e grande parte do mundo real, excepção feita à última cidade humana, Zion. Ao longo da história vamos encontrando vários elementos informáticos (Oráculo e Agentes) que compõem o mundo cibernético e que auxiliam ou prejudicam os rebeldes. Com o avançar da história vamo-nos familiarizando com as especificidades técnicas da guerra e com as esperanças depositadas em Neo, uma espécie de super-herói que é composto por elementos humanos e cibernéticos. Apesar da difícil percepção e compreensão inicial de todos os elementos que a compõem, esta extensa e difícil narrativa poderá facilmente agradar ao espectador que procure apreciar todos os pormenores e detalhes desta história futurista.




O principal actor desta produção é Keanu Reeves, um actor inconsistente que raramente convence o espectador mas que nos apresenta uma performance substancialmente aceitável nesta obra. O elenco secundário está recheado de actores talentosos e carismáticos como Laurence Fishburn ou Hugo Weaving, este último oferece-nos um excelente vilão que encarna na perfeição o calculismo das máquinas e o poder destrutivos dos vírus informáticos. O papel feminino de maior destaque pertence a Carrie-Anne Moss que interpreta Trinity, a inconformista e aguerrida namorada do grande salvador do filme.
Em suma, “The Matrix” oferece ao espectador uma valorosa experiência cinematográfica através da sua magnifica narrativa e dos explosivos gráficos que embelezam os cenários e as sequências de acção. Um filme imperdível que encerrou em beleza o século XX.


Classificação – 5 Estrelas Em 5

Crítica - The Matrix (1999)


Realizado por Andy Wachowski, Larry Wachowski
Com Keanu Reeves, Laurence Fishburne, Carrie-Anne Moss, Hugo Weaving

Os irmãos Wachowski revolucionaram a indústria cinematográfica com “The Matrix”, uma produção de ficção científica que graças aos seus surpreendentes efeitos especiais alcançou um estatuto de obra-prima em Hollywood. No entanto, “The Matrix” não vive exclusivamente dos seus gráficos de luxo porque também aposta numa narrativa bastante interessante e complexa que cativa e entretém o espectador.
A acção do filme decorre num futuro próximo, onde somos apresentados a Neo (Keanu Reeves), um programador de sistemas computorizados que sofre de pesadelos recorrentes que envolvem estranhos agentes secretos e modificações irrealistas da realidade. Ao conversar com Trinity (Carrie-Anne Moss) e Morpheus (Laurence Fishburne), dois elementos da resistência humana contra o domínio das máquinas, Neo apercebe-se que os seus sonhos têm um fundo de verdade e que a realidade é completamente diferente daquela a que está habituado. O grupo da resistência explica-lhe que há muito tempo atrás, os computadores revoltaram-se contra os humanos e tomaram o controlo do planeta, escravizando a maioria da raça humana que posteriormente começou a ser utilizada como fonte de alimento energético para o complexo e tecnológico mundo desenvolvido pelos principais computadores do planeta. De forma a manterem a população humana controlada e imóvel, as máquinas desenvolveram uma complexa rede electrónica (Matrix) que alimenta os cérebros dos humanos com ilusões elaboradas enquanto os corpos são usados como fontes de energia. O líder da resistência, Morpheus, acredita cegamente que Neo será capaz de libertar a humanidade da escravidão e pede-lhe que se junte rapidamente à resistência que muito brevemente irá iniciar a ultima batalha contra as máquinas.


Os inovadores efeitos computorizados que moldam o visual desta produção estão presentes numa grande maioria das cenas mas é durante as sequências de acção que se tornam verdadeiramente relevantes e extasiantes. As lutas e perseguições são animadas e melhoradas através de efeitos futuristas que incutem adrenalina e espectacularidade aos grandes momentos de acção da história. As alternâncias de ritmo e velocidade das sequências de acção, são muito provavelmente o aspecto mais célebre destes efeitos especiais, tendo marcado presença em algumas das cenas mais significativas do filme como o pontapé aéreo de Trinity ou o desvio das balas de Neo. As fortes e pesadas sonoridades da obra também ajudaram a incutir espectacularidade às cenas de maior adrenalina que ocupam uma boa parte da história.
O argumento claramente alternativo e futurista desenvolve um tema extremamente popular nos circuitos literários de ficção científica, a rebelião das máquinas contra os humanos. No passado, obras como “Terminator” ou “Blade Runner” exploraram este conceito mas”The Matrix” elevou a fasquia ao desenvolver uma realidade extremamente complexa e intelectual que ultrapassou os conceitos imaginativos previamente estabelecidos pela indústria literária e cinematográfica. Ao misturar termos e conceitos informáticos com elementos futuristas e cinematográficos, “The Matrix” explora uma interessante guerra entre Máquinas e Humanos que é travada através de meios pouco habituais numa realidade fictícia criada pelas próprias máquinas. A constante alternância entre realidade computorizada e realidade temporal, explícita a complexidade da batalha e expõem o verdadeiro poder das máquinas que comandam o mundo virtual e grande parte do mundo real, excepção feita à última cidade humana, Zion. Ao longo da história vamos encontrando vários elementos informáticos (Oráculo e Agentes) que compõem o mundo cibernético e que auxiliam ou prejudicam os rebeldes. Com o avançar da história vamo-nos familiarizando com as especificidades técnicas da guerra e com as esperanças depositadas em Neo, uma espécie de super-herói que é composto por elementos humanos e cibernéticos. Apesar da difícil percepção e compreensão inicial de todos os elementos que a compõem, esta extensa e difícil narrativa poderá facilmente agradar ao espectador que procure apreciar todos os pormenores e detalhes desta história futurista.




O principal actor desta produção é Keanu Reeves, um actor inconsistente que raramente convence o espectador mas que nos apresenta uma performance substancialmente aceitável nesta obra. O elenco secundário está recheado de actores talentosos e carismáticos como Laurence Fishburn ou Hugo Weaving, este último oferece-nos um excelente vilão que encarna na perfeição o calculismo das máquinas e o poder destrutivos dos vírus informáticos. O papel feminino de maior destaque pertence a Carrie-Anne Moss que interpreta Trinity, a inconformista e aguerrida namorada do grande salvador do filme.
Em suma, “The Matrix” oferece ao espectador uma valorosa experiência cinematográfica através da sua magnifica narrativa e dos explosivos gráficos que embelezam os cenários e as sequências de acção. Um filme imperdível que encerrou em beleza o século XX.


Classificação – 5 Estrelas Em 5