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domingo, 15 de março de 2009

A Verdadeira História de Christine Collins (Spoiler Alert)

O célebre cineasta Clint Eastwood, adaptou recentemente ao grande ecrã, a trágica e aparentemente inacreditável história de Christine Collins, uma mãe solteira que a 10 de Março de 1928 participou à polícia local, o desaparecimento do seu único filho, Walter Collins. Após vários meses de investigação, a polícia de Los Angeles (LAPD) entregou-lhe um rapaz e afirmou, contra as fortes convicções da desesperada mãe, que se tratava de Walter Collins. Após uma forte resistência contra as afirmações da polícia, Christine Collins foi colocada num hospício, sendo posteriormente libertada face às novas provas que lhe deram razão. Esta história chocou a América e precipitou o fim do poder soberano da LAPD na Califórnia. Apesar do filme “Changeling” retratar com alguma exactidão os factos verídicos da história, alguns pormenores importantes foram esquecidos. O vídeo que se segue, explicita concretamente a história de Christine Collins e contextualiza com fotografias da época, a verdadeira dimensão da farsa montada.

A Verdadeira História de Christine Collins (Spoiler Alert)

O célebre cineasta Clint Eastwood, adaptou recentemente ao grande ecrã, a trágica e aparentemente inacreditável história de Christine Collins, uma mãe solteira que a 10 de Março de 1928 participou à polícia local, o desaparecimento do seu único filho, Walter Collins. Após vários meses de investigação, a polícia de Los Angeles (LAPD) entregou-lhe um rapaz e afirmou, contra as fortes convicções da desesperada mãe, que se tratava de Walter Collins. Após uma forte resistência contra as afirmações da polícia, Christine Collins foi colocada num hospício, sendo posteriormente libertada face às novas provas que lhe deram razão. Esta história chocou a América e precipitou o fim do poder soberano da LAPD na Califórnia. Apesar do filme “Changeling” retratar com alguma exactidão os factos verídicos da história, alguns pormenores importantes foram esquecidos. O vídeo que se segue, explicita concretamente a história de Christine Collins e contextualiza com fotografias da época, a verdadeira dimensão da farsa montada.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Crítica - Changeling (2008)

Realização: Clint Eastwood
Com: Angelina Jolie, Jonh Malkovich

Este é um daqueles filmes tão perfeitos, tão perfeitos, tão perfeitos que quando encontramos uma pequenita imperfeição nos sabe tão bem que não nos fartamos de a divulgar a quem passa. Pois é, Clint Eastwoodzinho, na parte em que o médico psiquiatra mostra a fotografia a Christine Collins, a fotografia não mostra as pessoas que estavam por detrás dela e do miúdo. Ah pois é! Só o olhar clínico das tickets poderia ter detectado semelhante lacuna.
Brincadeirinha… este filme, absolutamente genial e interpretado de forma soberba por Angelina Jolie (talvez só retiraríamos o batom encarnado que acaba por distrair um pouquinho), conta a história verídica de uma mãe solteira, dos anos 20, que apesar de só ter o filho na vida, o perde. O destino não poderia ter sido mais injusto, quando numa tarde de sábado em que havia prometido ao filho ir ao cinema, recebe um telefona e tem de ir trabalhar. Quando regressa a casa, esta mãe já não encontra o filho, Walter. O filme é excelente, as críticas aliás têm feito jus à beleza e fidelidade ao tempo, ao guarda-roupa, o bom gosto musical e de casting, só elogios. De louvar até algum humor conseguido na parte final, aquele "Silent Night" cantado por alguém preste a ser enforcado é simplesmente hilariante, apesar da gravidade do tema em questão.
Em relação à filosofia inerente ao filme, temos que é evidente um esforço para centralizar a impotência do cidadão comum, face à omnipotência do Poder Judicial. Mais até do que isso, espectador compreende o poder que os media exercem na sociedade e sob a opinião pública e restantes poderes. Os media que funcionam como uma espécie de contra-poder na sociedade. O poder do discurso mediático e a importância de o analisar. Não obstante, há que frisar o caso particular da personagem principal deste filme. É que Christine, apesar de tudo e de todas as vicissitudes, teve do seu lado alguma sorte e apoio. Ao contrário do que se tem escrito em muitas críticas, não se trata da luta de apenas de um cidadão. Ao longo de todo o filme, é evidente a impotência de Christine em relação a tudo, apesar de ter renunciado conformar-se ao longo do filme, temos de admitir que a história teria sido diferente, não fosse a ajudinha do reverendo Briegleb e claro, a boa vontade daquele advogado.
Outro tema explorado é a maldade, e a fragilidade das crianças, que enfrentam um mundo perigoso, que nunca estão em segurança. Um filme que pretende transparecer que de súbito a nossa vida pode tornar-se um inferno, num sofrimento só e angustiante, impotente… que nos consome. No fundo um changeling (mudança) que nenhuma mãe merece. No final, enforcam-se os assassinos mas nunca se recupera aquilo que se perdeu. Fica a esperança. A tal "Hope" com que Christine se despede de nós, no final do filme. Quanto a nós, pensamos que "Hope"poderia ter sido substituída pela palavra "Faith", já que a esperança foi coisa que Christine nunca deixou de ter ao longo de todo o filme e de toda a sua vida. Um filme excelente e imperdível mas perturbador, sobretudo para quem é mãe. E se fossemos nós? E se fossemos nós.

Escrito e Enviado por Tickets 4 Three

Crítica - Changeling (2008)

Realização: Clint Eastwood
Com: Angelina Jolie, Jonh Malkovich

Este é um daqueles filmes tão perfeitos, tão perfeitos, tão perfeitos que quando encontramos uma pequenita imperfeição nos sabe tão bem que não nos fartamos de a divulgar a quem passa. Pois é, Clint Eastwoodzinho, na parte em que o médico psiquiatra mostra a fotografia a Christine Collins, a fotografia não mostra as pessoas que estavam por detrás dela e do miúdo. Ah pois é! Só o olhar clínico das tickets poderia ter detectado semelhante lacuna.
Brincadeirinha… este filme, absolutamente genial e interpretado de forma soberba por Angelina Jolie (talvez só retiraríamos o batom encarnado que acaba por distrair um pouquinho), conta a história verídica de uma mãe solteira, dos anos 20, que apesar de só ter o filho na vida, o perde. O destino não poderia ter sido mais injusto, quando numa tarde de sábado em que havia prometido ao filho ir ao cinema, recebe um telefona e tem de ir trabalhar. Quando regressa a casa, esta mãe já não encontra o filho, Walter. O filme é excelente, as críticas aliás têm feito jus à beleza e fidelidade ao tempo, ao guarda-roupa, o bom gosto musical e de casting, só elogios. De louvar até algum humor conseguido na parte final, aquele "Silent Night" cantado por alguém preste a ser enforcado é simplesmente hilariante, apesar da gravidade do tema em questão.
Em relação à filosofia inerente ao filme, temos que é evidente um esforço para centralizar a impotência do cidadão comum, face à omnipotência do Poder Judicial. Mais até do que isso, espectador compreende o poder que os media exercem na sociedade e sob a opinião pública e restantes poderes. Os media que funcionam como uma espécie de contra-poder na sociedade. O poder do discurso mediático e a importância de o analisar. Não obstante, há que frisar o caso particular da personagem principal deste filme. É que Christine, apesar de tudo e de todas as vicissitudes, teve do seu lado alguma sorte e apoio. Ao contrário do que se tem escrito em muitas críticas, não se trata da luta de apenas de um cidadão. Ao longo de todo o filme, é evidente a impotência de Christine em relação a tudo, apesar de ter renunciado conformar-se ao longo do filme, temos de admitir que a história teria sido diferente, não fosse a ajudinha do reverendo Briegleb e claro, a boa vontade daquele advogado.
Outro tema explorado é a maldade, e a fragilidade das crianças, que enfrentam um mundo perigoso, que nunca estão em segurança. Um filme que pretende transparecer que de súbito a nossa vida pode tornar-se um inferno, num sofrimento só e angustiante, impotente… que nos consome. No fundo um changeling (mudança) que nenhuma mãe merece. No final, enforcam-se os assassinos mas nunca se recupera aquilo que se perdeu. Fica a esperança. A tal "Hope" com que Christine se despede de nós, no final do filme. Quanto a nós, pensamos que "Hope"poderia ter sido substituída pela palavra "Faith", já que a esperança foi coisa que Christine nunca deixou de ter ao longo de todo o filme e de toda a sua vida. Um filme excelente e imperdível mas perturbador, sobretudo para quem é mãe. E se fossemos nós? E se fossemos nós.

Escrito e Enviado por Tickets 4 Three

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Changeling - Antevisão


Estreia esta quinta-feira em Portugal “ Changeling” (A Troca), um intenso drama, baseado em factos reais, realizado por Clint Eastwood e protagonizado por um elenco de luxo, liderado pelas super-estrelas Angelina Jolie e John Malkovich. O filme relata a história duma mulher (Christine) que passa por um tormento e mágoa inimagináveis após o seu filho ter sido sequestrado, no entanto a sua triste saga parece terminada quando a polícia de Los Angeles afirma ter encontrado o rapaz desaparecido mas quando o entrega a mãe, esta desconfia de imediato que aquele não é o seu filho mas sim um sósia arranjado pela polícia, para encobrir a sua incompetência. A partir desse momento, iniciasse uma batalha desigual entre a LAPD e Christine que apenas quer ter o seu filho de volta.

Trailer


Cena do Filme


Cena do Filme


Entrevista a Angelina Jolie


Entrevista a John Malkovich


Entrevista a Clint Eastwood


Behind The Scenes

Changeling - Antevisão


Estreia esta quinta-feira em Portugal “ Changeling” (A Troca), um intenso drama, baseado em factos reais, realizado por Clint Eastwood e protagonizado por um elenco de luxo, liderado pelas super-estrelas Angelina Jolie e John Malkovich. O filme relata a história duma mulher (Christine) que passa por um tormento e mágoa inimagináveis após o seu filho ter sido sequestrado, no entanto a sua triste saga parece terminada quando a polícia de Los Angeles afirma ter encontrado o rapaz desaparecido mas quando o entrega a mãe, esta desconfia de imediato que aquele não é o seu filho mas sim um sósia arranjado pela polícia, para encobrir a sua incompetência. A partir desse momento, iniciasse uma batalha desigual entre a LAPD e Christine que apenas quer ter o seu filho de volta.

Trailer


Cena do Filme


Cena do Filme


Entrevista a Angelina Jolie


Entrevista a John Malkovich


Entrevista a Clint Eastwood


Behind The Scenes