Uma excelente e eficaz mistura de suspense e ficção científica. A primeira metade faz suster a respiração, ao assistirmos à posição impossível de um soldado que é obrigado a reviver, vezes sem conta, os últimos minutos de vida de uma vítima do rebentamento de uma bomba num comboio para tentar identificar o criminoso. A segunda, imerge-nos em metafísica da boa, como toda a ficção científica deveria ter, que faz pensar... ou não fosse Duncan Jones o realizador de "Moon". Uma agradável surpresa.
A Marvel Studios voltou a nos oferecer um filme maravilhoso. “Thor” não vai vencer nenhum Óscar de Melhor Filme mas é uma obra extremamente interessante que cumpre exactamente aquilo que promete: um excelente entretenimento.
Filmes como "Source Code" e "Limitless" ficaram por ver. Ainda assim, Abril ofereceu-nos dois filmes que merecem algum destaque: "Rio" e "In a Better World". Acabei por optar pelo primeiro, pelo simples facto de ser um filme que atingiu níveis de popularidade (e mesmo consenso crítico) muito superiores aos da obra de Susanne Bier, causando um impacto muito maior no mercado cinematográfico. Uma obra que cumpre tudo aquilo a que se propõe, oferecendo ao espectador hora e meia da mais pura, vibrante e colorida diversão.
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