Ana Pires – The King’s Speech
Fevereiro - O Mês dos Óscares - é sempre prolífero em filmes potencialmente interessantes, apesar de, este ano, os nomeados a melhor filme terem deixado muito a desejar. Destaco o vencedor, "The King’s Speech", mas com pouca convicção, já que ainda não tive oportunidade de ver outros mais promissores. É um filme competente, simpático, com interpretações de qualidade, uma boa reconstituição histórica e que conjuga muito bem elementos de comédia, drama familiar e até suspense, quando toda uma nação susteve a respiração para ouvir a voz hesitante do seu líder.
JT – Black Swan
O novo trabalho de Darren Aronofsky, “Black Swan”, é um filme fantástico que merecia ter recebido muitos mais louvores por parte da Academia e da própria crítica norte-americana. “Black Swan” é um filme inconvencional e extremamente criativo que deixa marcas em todos aqueles que o vêm, não só pela sua história mas também por todos os seus elementos técnicos e pelo seu brilhante elenco que é liderado por uma soberba Natalie Portman.
Rui Madureira – Black Swan
Este foi, sem dúvida alguma, o melhor filme do ano. Assim sendo, a sua eleição para melhor filme do mês de Fevereiro não acarreta qualquer tipo de surpresa. Estamos perante uma das obras mais fascinantes, arrojadas e criativas dos últimos tempos. A realização de Darren Aronofsky é (como sempre) irrepreensível, a performance de Natalie Portman arrepia-nos dos pés à cabeça e toda a forma como a narrativa se desenrola deixa-nos num estado de deslumbramento cada vez mais acentuado. "Black Swan" está muito longe de ser um filme de ballet para meninas mimadas. "Black Swan" é, acima de tudo, um ensaio sobre os delírios que podem advir da obsessão e da extrema competitividade entre rivais. Algo que, em conjunto com os elementos de fantasia brilhantemente incorporados na película por Aronofsky, transforma "Black Swan" numa obra verdadeiramente inesquecível.
Fevereiro - O Mês dos Óscares - é sempre prolífero em filmes potencialmente interessantes, apesar de, este ano, os nomeados a melhor filme terem deixado muito a desejar. Destaco o vencedor, "The King’s Speech", mas com pouca convicção, já que ainda não tive oportunidade de ver outros mais promissores. É um filme competente, simpático, com interpretações de qualidade, uma boa reconstituição histórica e que conjuga muito bem elementos de comédia, drama familiar e até suspense, quando toda uma nação susteve a respiração para ouvir a voz hesitante do seu líder.
JT – Black Swan
O novo trabalho de Darren Aronofsky, “Black Swan”, é um filme fantástico que merecia ter recebido muitos mais louvores por parte da Academia e da própria crítica norte-americana. “Black Swan” é um filme inconvencional e extremamente criativo que deixa marcas em todos aqueles que o vêm, não só pela sua história mas também por todos os seus elementos técnicos e pelo seu brilhante elenco que é liderado por uma soberba Natalie Portman.
Rui Madureira – Black Swan
Este foi, sem dúvida alguma, o melhor filme do ano. Assim sendo, a sua eleição para melhor filme do mês de Fevereiro não acarreta qualquer tipo de surpresa. Estamos perante uma das obras mais fascinantes, arrojadas e criativas dos últimos tempos. A realização de Darren Aronofsky é (como sempre) irrepreensível, a performance de Natalie Portman arrepia-nos dos pés à cabeça e toda a forma como a narrativa se desenrola deixa-nos num estado de deslumbramento cada vez mais acentuado. "Black Swan" está muito longe de ser um filme de ballet para meninas mimadas. "Black Swan" é, acima de tudo, um ensaio sobre os delírios que podem advir da obsessão e da extrema competitividade entre rivais. Algo que, em conjunto com os elementos de fantasia brilhantemente incorporados na película por Aronofsky, transforma "Black Swan" numa obra verdadeiramente inesquecível.
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