Ana Pires – Harry Potter And The Deadly Hallows - Part 1
É uma escolha altamente tendenciosa, de certeza que não é o melhor do mês, mas para um fã, ver finalmente uma adaptação decente desta saga é um prazer e uma emoção tão grandes que nenhum outro filme poderia substituir. Finalmente uma versão adulta, tenebrosa, dramática, de verdadeira tensão e em que é perceptível o sacrifício do protagonista, o sofrimento por que já passou e ao qual está disposto ainda a submeter-se. A solidão e o negrume em que estão imersos é palpável. O David Yates já antes tinha sido capaz de captar a essência do sentimento da história sem estar obcecado em ser fiel ao livro, mas aqui superou-se incomensuravelmente. Todas as cenas-chave estão lá, repletos de alma e coração, e não há pressa para fazer desenrolar a acção como em filmes anteriores, há tempo para explorar lugares mentais, marcar o seu próprio ritmo para que sejamos empregnados pela emoção. Um óptimo prelúdio para um final épico desta saga que conquistou o coração de milhões de pessoas em todo o mundo.
Bruno Pereira – The Social Network
O Facebook revolucionou o mundo virtual e por isso desde logo cresceu o interesse à volta do filme. Uma boa surpresa pois ultrapassa o mediatismo da rede social e cresce como um filme interessante.
JT – The Kids Are All Right
Lisa Cholodenko conseguiu criar um maravilhoso retrato sobre a família moderna, um retrato que é brilhantemente interpretado por um elenco de luxo e que se destaca claramente dos restantes retratos familiares de Hollywood.
Rui Madureira – Devil
Demasiados filmes ficaram na agenda das distribuidoras para chegar às salas de cinema nacionais no passado mês de Novembro. Assim sendo, não tive a oportunidade de visionar obras como "The Kids Are All Right" ou "The American". Ainda assim, tive a oportunidade de assistir a uma obra que, na minha opinião, mais do que merece estar presente nesta eleição mensal. Estou a falar de "Devil", o mais recente pesadelo saído da mente genial de M. Night Shyamalan. Esta foi, sem dúvida, uma das surpresas mais agradáveis do ano. Tenso, bem filmado e com uma narrativa que nos prende a atenção e nos põe em dúvida até ao fim, "Devil" é um daqueles filmes que não recebe grande atenção por parte dos media, mas que vale muito a pena ver numa sala de cinema às escuras e a abarrotar de gente. A comprovação de que os talentos de Shyamalan permanecem intactos, continuando ele a ser um dos melhores contadores de histórias da Sétima Arte contemporânea.
É uma escolha altamente tendenciosa, de certeza que não é o melhor do mês, mas para um fã, ver finalmente uma adaptação decente desta saga é um prazer e uma emoção tão grandes que nenhum outro filme poderia substituir. Finalmente uma versão adulta, tenebrosa, dramática, de verdadeira tensão e em que é perceptível o sacrifício do protagonista, o sofrimento por que já passou e ao qual está disposto ainda a submeter-se. A solidão e o negrume em que estão imersos é palpável. O David Yates já antes tinha sido capaz de captar a essência do sentimento da história sem estar obcecado em ser fiel ao livro, mas aqui superou-se incomensuravelmente. Todas as cenas-chave estão lá, repletos de alma e coração, e não há pressa para fazer desenrolar a acção como em filmes anteriores, há tempo para explorar lugares mentais, marcar o seu próprio ritmo para que sejamos empregnados pela emoção. Um óptimo prelúdio para um final épico desta saga que conquistou o coração de milhões de pessoas em todo o mundo.
Bruno Pereira – The Social Network
O Facebook revolucionou o mundo virtual e por isso desde logo cresceu o interesse à volta do filme. Uma boa surpresa pois ultrapassa o mediatismo da rede social e cresce como um filme interessante.
JT – The Kids Are All Right
Lisa Cholodenko conseguiu criar um maravilhoso retrato sobre a família moderna, um retrato que é brilhantemente interpretado por um elenco de luxo e que se destaca claramente dos restantes retratos familiares de Hollywood.
Rui Madureira – Devil
Demasiados filmes ficaram na agenda das distribuidoras para chegar às salas de cinema nacionais no passado mês de Novembro. Assim sendo, não tive a oportunidade de visionar obras como "The Kids Are All Right" ou "The American". Ainda assim, tive a oportunidade de assistir a uma obra que, na minha opinião, mais do que merece estar presente nesta eleição mensal. Estou a falar de "Devil", o mais recente pesadelo saído da mente genial de M. Night Shyamalan. Esta foi, sem dúvida, uma das surpresas mais agradáveis do ano. Tenso, bem filmado e com uma narrativa que nos prende a atenção e nos põe em dúvida até ao fim, "Devil" é um daqueles filmes que não recebe grande atenção por parte dos media, mas que vale muito a pena ver numa sala de cinema às escuras e a abarrotar de gente. A comprovação de que os talentos de Shyamalan permanecem intactos, continuando ele a ser um dos melhores contadores de histórias da Sétima Arte contemporânea.
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