O Pato Donald, uma das personagens criadas por Walt Disney, festejou ontem 75 anos. O pato mais desastrado e refilão do mundo animado apareceu pela primeira vez a 10 de Junho de 1934 numa curta-metragem da série dos Silly Symphonies, «A Galinha Espertalhona». Interpretava o papel de um dos preguiçosos que se recusam a ajudar a galinha a plantar milho, surgindo apenas no final para comer o fruto do trabalho dos outros.
Em 1937, Donald ganhou o estatuto de herói de desenhos animados, acompanhado dos seus sobrinhos Huguinho, Zézinho e Luisinho, e da fiel Margarida. Só em 1947, surgia o tio Patinhas. De chapéu e camisa de marinheiro azuis com risca branca, que se tornariam a sua imagem de marca, Donald rapidamente se revelou impulsivo, irascível, convencido, irritável, implicativo, explosivo, incapaz de pedir desculpa e reconhecer os seus erros, certo de ter sempre razão e, sublinhe-se, um grande azarado de desastrado. Ainda assim, de bom coração.
Donald já exerceu durante estes 75 anos uma centena de profissões, sem realmente convencer em nenhuma delas, além de estar regularmente sem dinheiro. «Ele é um perdedor, não um desistente, por isso não vai abaixo sem luta», escreve Disney sobre a sua personagem. Walt Disney quis criar uma personagem que fizesse o contraponto com Mickey Mouse e o temperamento explosivo e a voz característica de Donald rapidamente lhe valeram uma popularidade imbatível, tendo sido o herói de mais filmes de desenhos animados do que o próprio Mickey: 128. Isto sem contar com as vezes que apareceu ao lado do Mickey e do Pluto.
Foi 12 vezes nomeado para um Óscar tendo conquistado um em 1943, tem uma estrela no Passeio da Fama, em Hollywood, e foi o herói de milhares de histórias de banda desenhada, onde se estreou também em 1934. Quatro anos mais tarde surgia a primeira revista com o seu nome. Com Carl Barks, que desenhou mais de 500 das suas histórias entre 1942 e 1967, tornou-se na personagem tal qual conhecemos hoje. Foi também na banda desenhada que o Pato Donald se transformou no Super-Pato.
Em 1937, Donald ganhou o estatuto de herói de desenhos animados, acompanhado dos seus sobrinhos Huguinho, Zézinho e Luisinho, e da fiel Margarida. Só em 1947, surgia o tio Patinhas. De chapéu e camisa de marinheiro azuis com risca branca, que se tornariam a sua imagem de marca, Donald rapidamente se revelou impulsivo, irascível, convencido, irritável, implicativo, explosivo, incapaz de pedir desculpa e reconhecer os seus erros, certo de ter sempre razão e, sublinhe-se, um grande azarado de desastrado. Ainda assim, de bom coração.
Donald já exerceu durante estes 75 anos uma centena de profissões, sem realmente convencer em nenhuma delas, além de estar regularmente sem dinheiro. «Ele é um perdedor, não um desistente, por isso não vai abaixo sem luta», escreve Disney sobre a sua personagem. Walt Disney quis criar uma personagem que fizesse o contraponto com Mickey Mouse e o temperamento explosivo e a voz característica de Donald rapidamente lhe valeram uma popularidade imbatível, tendo sido o herói de mais filmes de desenhos animados do que o próprio Mickey: 128. Isto sem contar com as vezes que apareceu ao lado do Mickey e do Pluto.
Foi 12 vezes nomeado para um Óscar tendo conquistado um em 1943, tem uma estrela no Passeio da Fama, em Hollywood, e foi o herói de milhares de histórias de banda desenhada, onde se estreou também em 1934. Quatro anos mais tarde surgia a primeira revista com o seu nome. Com Carl Barks, que desenhou mais de 500 das suas histórias entre 1942 e 1967, tornou-se na personagem tal qual conhecemos hoje. Foi também na banda desenhada que o Pato Donald se transformou no Super-Pato.
Fonte IOL
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